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Tags: Via Láctea

Estará já a acontecer a fusão entre a nossa Galáxia, a Via Láctea e a vizinha Andrómeda?

A fusão entre a Via Láctea e a galáxia de Andrómeda (M31) é esperada para ocorrer em aproximadamente 4,5 mil milhões de anos. Este evento cósmico, conhecido como uma “colisão galáctica”, não será uma colisão no sentido tradicional, mas sim uma interação gravitacional complexa, onde as estrelas e sistemas estelares de ambas as galáxias serão reconfigurados num novo formato. Contudo, alguns astrofísicos já equacionam estar já a acontecer este evento!

Ilustração da fusão entre a galáxia Via Láctea e Andrómeda


Nova imagem mostra o buraco negro da Via Láctea e os seus campos magnéticos

Um dia, toda uma galáxia poderá ser devorada por este buraco negro. Chama-se Sagittarius A*, está no centro da Via Láctea, é supermassivo e os astrónomos voltaram a conseguir uma imagem real da luz polarizada. De referir que as imagens são incríveis, captadas a 26.000 anos-luz… algo como 24.610 triliões de quilómetros. Longe, portanto!

Imagem real do buraco negro Sagittarius A*


Astrónomos detetam pela primeira vez um disco em torno de uma estrela noutra galáxia

À medida que a tecnologia avança, o Universo revela-se e mostra-nos como o desconhecemos. Numa descoberta notável, os astrónomos encontraram um disco em torno de uma estrela jovem na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia vizinha da nossa.

Ilustração de uma estrela com anéis noutra galáxia


Estrela explodiu com tanta força que “vomitou” o seu núcleo por toda a galáxia

Os astrónomos que estudam buracos negros descobriram por acaso esta raridade: uma estrela morta a afastar-se da supernova que a originou, deixando um rasto de emissões de rádio semelhante a um cometa. Um sinal de uma morte violenta do astro PSR J1914+1054g.


Astrofísicos conseguem detetar naves espaciais a viajar mais rápido que a luz

Uma equipa de cientistas do Laboratório Avançado de Propulsão para Física Aplicada (APL-AP), afirma num estudo recente que as ondas gravitacionais também podem ser usadas para procurar vida inteligente no espaço. Poderão mesmo detetar a deslocação de naves espaciais evoluídas.

Os investigadores afirmam que o poder dos atuais observatórios de ondas gravitacionais, combinado com os que ainda estão por vir, possibilitará criar um sistema de deteção capaz de analisar todas as estrelas da Via Láctea (entre 100 e 200 mil milhões) para sinais de propulsão que excedam a velocidade da luz.

Ilustração de nave detetada via análise ondas gravitacionais