Plutão tem estado, desde há vários anos, no radar dos astrónomos. Ora é planeta, ora não é e tudo isto adensa a curiosidade sobre o astro. Agora, foi recém-descoberto o mecanismo de “beijo e captura” que explica a formação de Plutão e da sua maior lua.
O “controverso planeta” Plutão é minúsculo e está longe do Sol. Portanto, não seria de esperar que tivesse água líquida. Mas os cientistas acreditam que Plutão tem de facto um oceano, debaixo de uma espessa camada de gelo. As provas foram obtidas através da passagem da nave espacial New Horizons por Plutão em 2015.
Cientistas descobriram que Plutão poderá esconder algo quente no seu interior. De forma impressionante, essa substância provocou enormes vulcões de gelo.
Esta descoberta poderá mudar significativamente aquilo que os cientistas compreendiam sobre Plutão.
Embora tenha sido destituído desse posto, os cientistas querem que Plutão volte a ser considerado um planeta. Além deste, pretendem que outros corpos celestes se juntem a ele.
Aparentemente, tudo depende da definição de “planeta” que é adotada.
Plutão é um astro mal-amado. Foi descoberto em 1930 e foi considerado o nono planeta do Sistema Solar. Contudo, em 2006, e após vários anos a ser posto em causa, este astro foi desclassificado e passou a ser um planeta anão. No entanto, passou a receber mais interesse depois da passagem da sonda New Horizons no dia 14 de julho de 2015.
Em 2018, quando Plutão passou em frente de uma estrela na noite de 15 de agosto, uma equipa de astrónomos colocou telescópios em vários locais dos EUA e México para observar a atmosfera de Plutão, uma vez que foi brevemente retroiluminada pela estrela bem colocada. Nessa altura os astrónomos perceberam que este planeta anão está a perder a sua atmosfera. Mas qual será a razão?