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Tags: oxigénio

Huawei Watch GT 2 também já consegue medir a saturação de oxigénio do sangue (SpO2)

Para alem da aposta que tem feito nos smartphones e nos portáteis, a Huawei tem também um foco grande no mercado dos smartwatches. As suas propostas são clássicas e próximas do que é um relógio tradicional.

Claro que isso limita-se apenas à forma destes smartwatches, pois concentra neles muita tecnologia. Com o seu SoC A1, trouxe muitas novidades a esta área, melhorando a sua oferta. Agora, e numa simples atualização, o Watch GT 2 consegue medir a saturação de oxigénio do sangue (SpO2).

Huawei Watch GT 2 saturação oxigénio sangue SpO2


Apple Watch: recurso de deteção de oxigénio no sangue encontrado no código do iOS 14

A Apple quer estar um passo à frente no que toca às funcionalidades no Apple Watch. Agora com outros fabricantes a aproximar a sua oferta ao atual smartwatch da Apple, é esperado que a empresa de Cupertino tenha algo novo na manga. Nesse sentido e após ter sido esmiuçado, o código do iOS 14 mostra algumas indicações a um novo recurso de deteção de oxigénio no sangue e não só, vem aí igualmente outras melhorias.

A Apple desde há vários anos que trabalha em parceria com centros de investigação em várias universidades. Este novo recurso pode ser fruto dessas parcerias.

Imagem Apple Watch Series 4 e Series 5 com ECG


Cientistas da ESA criam método para extrair oxigénio do pó da Lua

A NASA quer já em 2024 fazer pousar um homem e uma mulher na superfície da Lua. Assim, depois da missão Apollo 17 em 1972, a Artemis colocará dois astronautas no solo lunar. Nesse solo existe regolito, um pó que a ESA acredita poder ser usado para retirar oxigénio.

A Lua poderá ser a base de abastecimento das futuras naves a caminho de Marte. Pelo menos a agência espacial europeia pensa assim.

Imagem de base na Lua que NASA e ESA querem criar


NASA: Cientistas fazem descoberta desconcertante sobre o oxigénio de Marte

A atmosfera de Marte tem oxigénio, contudo, são apenas leves traços. Na verdade, além do gás que sustenta a nossa vida, o “ar que se respira” no planeta vermelho é composto por 95% de dióxido de carbono, azoto, árgon, água e metano.

Segundo a NASA, a sonda Curiosity, descobriu um padrão de comportamento do oxigénio muito estranho. De tal forma que os investigadores nunca viram comportamento igual e não são capazes de explicar quimicamente o que descobriram.

Imagem da cratera onde a NASA detetou dados estranhos sobre o oxigénio de Marte


Exploradores de Marte poderão respirar oxigénio usando plasma

A atmosfera de Marte consiste em 95% de dióxido de carbono, 3% de nitrogénio, 1,6% de árgon e ainda traços de oxigénio, água e metano. Esta é, assim, muito diferente da atmosfera terrestre e imprópria para os seres humanos.

A tecnologia de plasma a frio existente pode converter a atmosfera marciana de CO2 em oxigénio respirável para os astronautas, diz o estudo português.