Chama-se Janusz Racz, tem 67 anos e foi o primeiro paciente a receber a primeira vacina do mundo contra o cancro do pulmão. Os testes em seres humanos começaram agora, no Reino Unido.
Os cancros cerebrais continuam a ser dos tumores mais desafiantes de tratar. Muitas vezes, não respondem aos tratamentos tradicionais, quando as quimioterapias são incapazes de penetrar na barreira protetora em torno do cérebro. Outros tratamentos, como a radioterapia e a cirurgia, podem deixar os pacientes com efeitos secundários debilitantes ao longo da vida. Agora, há uma nova esperança na vacina mRNA.
O cancro do pâncreas é um dos mais agressivos e difíceis de combater. Assim sendo, a aproximação de uma vacina tem tudo para ser uma boa e esperançosa notícia.
Foram nomes que, em meio de uma pandemia que parecia não ter forma de acabar, esperançaram a população global. Agora, com as águas mais calmas, a Moderna está a processar a Pfizer e a BioNTech por uma alegada infração da patente da vacina contra a COVID-19.
As máquinas de tatuar funcionam de uma forma que é praticamente desconhecida do público em geral. Aliás, este dispositivo funciona tão bem, em contacto com a pele humana, que poderá revolucionar as vacinas num futuro próximo. Quem o afirma é o engenheiro químico Idera Lawal, da Texas Tech University, que apresentou o projeto e é muito interessante.
Conforme poderão ver, o vídeo mostra a equipa por trás desta tecnologia a demonstrar o processo durante a reunião de março da American Physical Society.