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Tags: Júpiter

Sonda Juno da NASA desvenda mais um pouco do mistério da água em Júpiter

A missão Juno da NASA deu a conhecer os seus primeiros resultados científicos sobre a quantidade de água na atmosfera de Júpiter. Segundo os responsáveis por esta missão, estima-se que, no equador, a água constitui cerca de 0,25% das moléculas na atmosfera de Júpiter – quase três vezes as do Sol. Nesse sentido, estas informações revelam as primeiras descobertas sobre a abundância de água no gigante gasoso desde que tal cenário foi sugerido em 1995.

Os cientistas ambicionam por estas notícias há várias décadas. Na verdade, ainda há muito por descobrir dos mistérios escondidos na atmosfera deste gigante.


Astrónomos descobrem planeta bebé gigante que está a apenas 330 anos-luz da Terra

Sem dúvida que o tamanho de Júpiter e Saturno impressionam pela sua imponência, estes gigantes gasosos “perto” da Terra estabeleceram uma escala para o nosso sistema solar. Conforme os conhecemos, estes dois planetas são centenas de vezes maiores que a Terra. Na verdade, dentro de Júpiter, poderíamos colocar mais de 1300 planetas do tamanho do nosso. Esses números podem ser incríveis, mas a verdade é que os planetas podem-se tornar ainda maiores.

Os cientistas do Instituto de Tecnologia de Rochester descobriram um gigantesco planeta recém-nascido, mais próximo da Terra do que qualquer outro da mesma idade localizado até à data.

Imagem ilustração planeta bebé


NASA: Sonda espacial Juno detecta imagem de golfinho na superfície de Júpiter (vídeo)

A NASA tem a sua sonda Juno a orbitar Júpiter, o maior planeta do sistema solar. Nas suas passagens, a nave da agência americana tem captado imagens fabulosas, como por exemplo fotografias da Mancha vermelha ou imagens de uma impressionante tempestade.

Desta vez, a sonda captou o que parece ser a forma de um golfinho nas densas nuvens do gigante gasoso.

Imagem de Júpiter com uma mancha que parece um golfinho, captada pela sonda Juno, da NASA


Júpiter está a lançar asteroides e cometas contra a Terra

Júpiter goza da fama de ser um escudo protetor da Terra. Este gigante gasoso, que se encontra a uma distância média de 778,3 milhões de quilómetros, utiliza a sua gravidade para controlar numerosos asteroides, ação que lhe atribuiu o cognome de “aspirador do Sistema Solar”. Contudo, esta capacidade atribuída ao planeta está a cair em desuso. Além disso, um crítico importante desta teoria, Kevin Grazier, tenta há anos desmascarar esta ideia.

Segundo alguns astrónomos, Júpiter, em vez de proteger a Terra de cometas e asteroides, está ativamente a atirá-los para dentro do Sistema Solar.

Imagem de Júpiter rodeado pela cintura de asteroides que poderão ter a Terra como alvo


Grande Mancha Vermelha de Júpiter afinal não está a morrer. Então o que se passa?

Júpiter é um planeta gigante que tem uma marca que se destaca. A Grande Mancha Vermelha é um enorme anticiclone da atmosfera do planeta de forma oval e coloração em tons de vermelho, sendo uma das características mais distintivas deste astro. Contudo, esta mancha parece estar a desaparecer há décadas. Será que vai morrer esta tão característica mancha?

Segundo os astrónomos, esta tempestade pode não estar a diminuir, há sim uma transformação nestas nuvens.

Imagem Jípiter e a sua grande mancha vermelha