Os carros da Waymo já circulam, sem condutores, pelas estradas da Califórnia, assegurando boleias que parecem saídas do futuro. Em breve, a startup Wayve vai começar a testar o seu software de condução autónoma, em São Francisco e na Bay Area.
A escassez de componentes tem afetado sobretudo o mercado tecnológico, como placas gráficas, processadores, computadores, entre outros. Mas também tem tido um impacto significativo noutros segmentos, como o setor automóvel.
Como consequência disso mesmo, agora a Ford atrasou os pedidos do seu recente carro elétrico Mustang Mach-E devido à falta de chips.
O elétrico Mustang Mach-E tem vindo a dar alegrias à Ford, enquanto alcança um desmedido sucesso em mercados como a Europa e os Estados Unidos da América. A dar-lhe ainda mais relevo, bateu um novo recorde mundial.
No Guinness World Records constará que o Ford Mustang Mach-E é o carro mais eficiente do mundo.
As marcas respondem às necessidades e desejos do mercado, de forma a satisfazer os consumidores. A par do crescente interesse pelos carros elétricos, apesar de ser bem mais recente, a Ford já produziu mais unidades do Mustang Mach-E do que do seu mítico modelo a gasolina.
Embora o ressoar icónico esteja na estrada desde os anos 1960, talvez o Ford Mustang se associe, numa nova era, ao funcionamento silencioso e à sustentabilidade.
Um dos grandes entraves à compra de veículos elétricos está na incerteza quanto à sua autonomia. A verdade é que não existe ainda um satisfatório número de postos de carregamento e o medo de ficar pelo caminho sobrepõe-se à vontade de adotar um carro mais sustentável. Assim, e depois de anunciar o Mustang Mach-E SUV, o primeiro Mustang 100% elétrico, a Ford revela que será possível monitorizar e gerir a autonomia do carro através da Internet, com o sistema Intelligent Range.
Este recurso é muito importante para ajudar a gerir a autonomia em função do trajeto. Conforme temos visto, este sistema está já em muitas marcas, num formato similar, como uma ferramenta essencial. Agora é a vez da Ford.