Após largos meses de espera, os utilizadores já podem adornar a sua lapela com o AI Pin, a alternativa ao smartphone que a Humane, criada por dois antigos funcionários da Apple, apresentou ontem.
Os vestíveis são já quase parte do corpo de muitos utilizadores, na Terra, e, pelos vistos, podem ser importantes para ajudar os astronautas, aquando das viagens espaciais. Mas de que forma?
A tecnologia já anda por todo o lado e nem sequer há forma de o negar. Da próxima vez que vir alguém com um anel da Gucci, atente, porque pode ser o novo modelo desenvolvido em colaboração com a Oura e a pessoa que o estiver a usar estará carregar 950 dólares num dedo.
Este preço é consideravelmente superior àqueles praticados pela Oura noutros modelos.
Uma equipa de investigadores desenvolveu aquela que poderá ser a primeira bateria extensível e lavável do mundo. Esta já sobreviveu a 39 lavagens e poderá desempenhar um papel crucial no crescimento dos dispositivos vestíveis.
Os criadores garantem que é à prova de danos e que a sua integridade está assegurada.
Certamente, já se cruzou com o termo dispositivo vestível. Por aqui, falamos muito dos vários que vão surgindo no mercado como, por exemplo relógios. Aliás, uma função comum a praticamente todos, e provavelmente das mais notáveis, é a possibilidade de rastrear elementos da nossa saúde. E se, em vez de um relógio, tivéssemos roupa interior inteligente?
Uma empresa premiada pelos desenvolvimentos nesta área tem trabalhado num sistema que incorpora sensores biométricos na roupa, especialmente na roupa interior.
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