Radiação de Chernobyl deu superpoderes aos cães
Nos locais abandonados que rodeiam o local do desastre nuclear de Chernobyl, com radiação persistente, está a acontecer algo inesperado: os cães não estão apenas a sobreviver, estão a prosperar.
Nos locais abandonados que rodeiam o local do desastre nuclear de Chernobyl, com radiação persistente, está a acontecer algo inesperado: os cães não estão apenas a sobreviver, estão a prosperar.
O acidente de Chernobyl ainda reside na memória daqueles que, através dos meios de comunicação social ou de qualquer outra forma, acompanharam o desastre. Apesar de ter ficado deserta, a cidade ucraniana começou a ser alvo de investigações, nomeadamente em relação à sobrevivência de algumas espécies, num ambiente comprovadamente inóspito.
Uma das espécies estudada foi a rã preta que, pela sua melanina, sobreviveu até hoje.
Travam-se combates às portas da área de exclusão de Chernobyl. O presidente ucraniano afirmou que “as tropas russas estão a tentar tomar a central nuclear de energia de Chernobyl” e que os ucranianos “estão a dar a vida para que a tragédia de 1986 não se repita”. Mas para que querem os russos o controlo de uma área que foi o palco do mais grave desastre nuclear da história mundial?
Esta área situa-se na rota mais direta entre Kiev e a fronteira bielorrussa, ganhando um especial interesse estratégico no atual conflito.
Chernobyl foi casa do mais grave acidente nuclear da história, em 1986. As consequências foram sentidas na altura, são sentidas hoje, e continuarão a sê-lo durante longos anos, a vários níveis. Ainda assim, uma nova tecnologia foi capaz de reduzir a radioatividade do ar em 47%.
A redução da radiação para níveis normais será possível em cinco anos, ao invés dos estimados 24 mil.
Chernobyl foi palco de um dos maiores desastres nucleares que há memória, tendo deixado para trás um rasto de destruição.
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