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Tags: cancro

Histórico! Pela primeira vez, foi injetado num humano um vírus que mata o cancro

De acordo com o Público, as mortes por cancro subiram 20% no mundo, no espaço de uma década. Portanto, e porque a procura por uma cura tem sido incessante, esta novidade sobre o primeiro paciente injetado com um vírus que visa eliminar o problema chega para ser recebida de braços abertos.

Apesar de ser um ensaio clínico de um processo experimental, é uma solução que pode revelar-se promissora.

Injeção


Tumores poderão vir a ser detetados através de uma luz especial

Os cientistas, médicos e investigadores estão constantemente à procura de novos métodos para facilitar a deteção de tumores e cancros, bem como para os tratar. Assim sendo, uma nova tecnologia mostrou-se eficaz na deteção dessas massas cancerígenas, através de uma luz especial.

Além de viável, a tecnologia poderia estar disponível por um custo bastante baixo.


Estudo sobre o ADN dos cancros humanos dá novas pistas sobre as suas causas

Embora saibamos que existem fatores e comportamentos que podem prevenir ou motivar o aparecimento de cancros, a verdade é que nem sempre é linear. Um novo estudo analisou o ADN dos cancros humanos e as conclusões oferecem algumas pistas relativamente às suas causas.

Além disso, deram a conhecer alguns pontos que poderão ter implicações na hora do tratamento.

Ilustração cancro


Nova técnica eliminou 75% dos tumores em teste utilizando ultrassons

O caminho tem sido longo e, apesar dos avanços, a solução para os vários cancros ainda não existe. Contudo, uma nova técnica foi capaz de eliminar, com sucesso, 75% dos tumores, utilizando ultrassons.

Neste momento, o novo tratamento está a ser testado numa investigação sobre o cancro do fígado, nos Estados Unidos e na Europa.

Tumor no fígado


Os telemóveis podem causar tumores cerebrais? Investigadores já têm a resposta

Ouvimos muitas vezes que as radiações emitidas pelos telemóveis são de tal forma prejudiciais que podem resultar em tumores cerebrais. Tendo em conta esses dizeres, os investigadores têm debruçado a sua atenção neste assunto, por forma a perceber se se confirma, ou não.

Um novo estudo deu mais respostas e veio dar força àquilo que investigações anteriores já haviam percebido.

Telemóvel