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Huawei já quantificou as perdas causadas pela “guerra” com os EUA

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Micael Pires


  1. Bruno says:

    O Trump quer salvar uma empresa a caminho da falência e quer levar outros à falência, esquecendo-se que é na China que a sua querida marca monta os seus portáteis, telemóveis e restantes gadgets.

    • Fixo says:

      Lá no recreio da escola diz-se que guerra comercial entre os EUA e a China é por causa dos telemóveis da Apple e da Huawei? Queimam-se emblemas da Apple e distribuem-se bandeirinhas da Huawei?
      Quando crescerem vão reparar que o mundo não gira à volta dos telemóveis. Há mais coisas.
      Na 6ª F ªP Trump ordenou que as empresas americanas saíssem da China. Como ninguém estava à espera, o resultado imediato foi a queda da quitação das ações da Apple em 4,1% (à volta de 60.000 milhões de dólares), a Qualcomm 4,7%, a Nvidia 5,2% e a AMD 7,4%.
      Se a guerra comercial se intensificar a Apple vai ser das mais prejudicadas.

      • Vítor M. says:

        Ninguém vai sair beneficiado, até países pequenos como Portugal, muito expostos a estas crises, sairá prejudicado. Contudo, no caso dessas empresas americanas, elas têm forma de contornar esses prejuízos pontuais, dado que mercados como a índia e restante mercado asiático pode ajudar a ultrapassar esta contenda. A Apple é uma das grandes empregadoras de forma direta e indireta no mercado chinês, são milhões de postos de trabalho que estão em causa na China, se a Apple desviar a produção para um dos restantes países onde a empresas tem unidades de produção.

        Estes países têm fábricas dedicadas à Apple:

        1 – China
        2 – Estados Unidos
        3 – Turquia
        4 – Polónia
        5 – Índia
        6 – Irão
        7 – Itália
        8 – Chile
        9 – França
        10 – Rússia
        11 – Brasil
        12 – Ucrânia
        13 – Uzbequistão
        14 – Argentina
        15 – África do Sul
        16 – Marrocos
        … e vários outros.

        A União Europeia tem centros de logística.

        Portanto, a Apple terá de reforçar noutras unidades os que poderá ficar descompassado na China. Mas não acredito nisso.

        • RPG says:

          “milhões de postos de trabalho que estão em causa na China”, são muitas lojas e postos de produção, mas milhões? Não sei.. talvez. Mas muitos milhões de postos de trabalho lá, significam muitas dezenas de milhões de dólares movimentados. Num país com 3% de taxa de desemprego, onde habitam 1,4 biliões de pessoas, não me parece que seja um grande problemas para essas pessoas se empregarem noutro local.
          E claro, o Trump recua mais uma vez na sua decisão LOL.. Já nenhuma empresa americana tem de sair da China.. mais um episódio triste de Trump, mais um tiro no pé.

      • acs says:

        A apple quer sair da china já há algum tempo e não é por causa das tarifas. Não é a única a querer.

    • David Guerreiro says:

      Qual é a empresa a caminho da falência que ele quer salvar?

  2. Fixo says:

    A Huawei tem ainda muito a agradecer ao seu país natal. Não fosse o despertar de um sentimento patriótico que em muito aumentou as vendas de smartphones”

    Não terá sido antes promoções e descontos?
    Na China só há smartphones chineses e Apple. No último último trimestre as vendas da Apple na China estabilizaram (tinham caído muito no anterior).
    E os patrióticos chineses iam deixar de comprar Xiaomi, Opo e outras marcas chinesas para comprar à Huawei? É facto que as vendas da Xiaomi caíram bastante na China.

    Se calhar em vez de comprar um compraram dois – não por patriotismo, mas pela promoção.
    Admito que o patriotismo dos chineses reduza a compra de produtos dos EUA, como o iPhone. Mas não acredito que justifique o aumento da Huawei e a redução da Xiaomi.
    Só se começaram a dar um Huawei com o cartão do PCC.

  3. Joao Magalhaes says:

    Foi mais ” o que não ganhou “.

  4. Fixo says:

    Para se perceber a China atual é indispensável ver o comentário “O Mundo Segundo Xi Jinping”.
    Passou na CNN no programa de Fareed Zakaria e na RTP.
    Alguém teve a ideia de o por no YouTube com legendas em português:

    https://www.youtube.com/watch?v=m9Uz-9wQsBE

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