O 5G representa um risco para a saúde? A FCC considera que não!
O 5G, desde o início da sua implementação, que tem estado envolto em polémica sobre os hipotéticos perigos para a saúde! Um novo estudo da Comissão Federal de Comunicações (FCC) refuta agora estas preocupações.
De forma unânime, os resultados indicam para a manutenção dos padrões atuais da última geração de redes móveis.
São várias as pessoas que estavam - e continuam a estar - preocupadas com o 5G. Os motivos estão sobretudo relacionados com a frequência de propagação das ondas desta rede e ainda a potência das radiações emitidas pelas antenas!
Nesse sentido, a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) realizou um estudo que durou seis anos, onde afirma não ter encontrado motivos para alterar os parâmetros da rede. Ou seja, não há indícios de perigos para a saúde humana.
Assim sendo, a FCC votou por unanimidade contra a proposta de fazer alterações nos padrões de segurança da rede de telefones.
Depois de analisar o extenso relatório enviado em resposta a esta investigação, não encontramos base adequada e, portanto, recusamos propor alterações aos nossos limites existentes de momento. Levamos a sério as conclusões da Food & Drug Administration (FDA), uma agência especializada na relação dos produtos de consumo com a saúde dos utilizadores, de que 'o peso das evidências científicas não vinculou os smartphones 5G a nenhum problema de saúde'.
O relatório, com mais de 160 páginas, tem todas as conclusões que foram retiradas durante a investigação. Segundo esta entidade, o 5G não representa qualquer risco para a nossa saúde.
Tal vai contra a postura de outros países, que já demonstraram que não apoiam a implementação da nova geração de redes móveis. Entre estes países, estão a Bélgica e a Holanda.
Em Portugal, o 5G tem sido implementado de forma faseada! Matosinhos e Lisboa já têm instalações a funcionar... Sendo que no futuro chegarão, como é de esperar, a mais pontos do país!
5 mitos sobre a rede 5G...
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: FCC
Neste artigo: 5G, redes, redes móveis, saúde, telecomunicação
Este artigo diz que sim:
https://i.imgur.com/ypmQItL.jpg
https://www.ee.iitb.ac.in/~mwave/Cell-tower-rad-report-WB-Environ-Oct2011.pdf
Parabens pelo questionamento que faz sobre as consequencias nos seres vivos….Só se fala nas vantagens, e nas desvantagens demolid«oras para todos=Zero?!
Vejam esta interpelação na ONU e depois tirem conclusões:
https://www.youtube.com/watch?v=RTRw3lm04IM
Cá em Portugal já ouvi de um familiar directo que já falou pessoalmente com imensas pessoas que se queixavam de problemas de saúde (dores de cabeça, ouvir coisas e etc.) a título particular e quando ele perguntava quando tinha começado tal invariavelmente tal coincidia com a colocação de antenas de operadores móveis, não por cima do edifício, mas em edifícios ou estruturas em frente que projectam naturalmente o máximo de exposição às radio-frequências.
Pessoalmente quando falava por cerca ou mais de uma hora ao telemóvel ficava sempre com dores de cabeça, mas se falasse esse mesmo tempo ou até mais sem ser ao telemóvel não tinha problema nenhum.
Coincidências? A mim parecem-me demasiadas coincidências.
Para piorar as frequências do 5G serão ainda mais altas, o que desconfio que ainda fará pior, dependendo naturalmente da potência, mas como experiências no mundo real o demonstram… até virar a esquina ou ter um qualquer obstáculo entre a antena e o terminal podem significar que o sinal fica tão baixo que ou muda para outra tecnologia mais antiga, ou que no mínimo se reflete em muitos piores desempenhos. Será que vão começar a meter antenas ao nível dos candeeiros de iluminação de jardim (como referência da altura) como já vi fazer para instalações de Wi-Fi de um município? Onde naturalmente serão necessárias centenas de milhares, talvez milhões destas antenas para cobrir o país todo, porque terão de estar literalmente todas à vista dos terminais ou o sinal sofre imensas perdas… e as velocidades loucas serão quase impossíveis.
Não é assim que o 5G funciona. Há bandas mais baixas que funcionam bem ( com menos velocidade como é obvio) e não necessitam de ser colocados em todos os cantos.
Abc
Não é bem assim, Nós já estávamos a usar essas frequências, por exemplo na TDT.
Basta comprar a FCC que ela diz que está tudo bem.
Desde quando é que as instituições norte americanas são idóneas???
Como se a radiação já existente com o 3G e 4G já não fosse questionável. Apareça um 6G e pronto o 5G é aceitável.
Sinseramente não sei porque vão instalar a 5g, a 4g lte da bem conta do recado.. Deviam esperar e ver as consequências que os outros países irão ter com essa rede 5g
Concordo com a segunda parte
Desmistificar um pouco, o 5G faz parte das frequências de rádio (UHF) que ficam abaixo da luz visível, as frequências ionizantes ficam acima da luz visível (RX, etc.), muito mais altas .
Cumps 😉
É redutor analisar apenas pelas frequências, pois a mesma frequência (em qualquer parte do espectro) pode ser nociva ou não, depende da intensidade que é recebida, do tipo de sinal e do tempo de exposição, tal e qual como uma coluna de som. A intensidade depende da potência do emissor, da proximidade deste e das condições de propagação.
Se atá a propria eletricidade gera campo magneticos e radição. Ninguem quer viver perto de centrais ou postes de alta tensão. São malucos, colocar antenas em todas as ruas. Exposição permanente a radiações. A humanidade a caminhar para o abismo, com os olhos postos nos telemoveis.
Não nos vamos esquecer dos carros eléctricos, que também geram campos electromagnéticos.
Como se a FCC e a América tivessem alguma credibilidade… deve ser um relatório como o das armas de destruição maciça do Iraque, que ainda hoje estão para ser encontradas…
Acertas-te no alvo.
Agora temos de ver que ninguém encontrou porque eram armas de destruição maciça pequeninas são difíceis de encontrar.
Como acreditar numa entidade como a FDA que aprova medicamentos que matam e inutilizam pessoas em massa? Há inúmeros interesses por trás da tecnologia 5G. E as suas consequências na saúde serão inúmeras, já há vários estudos que o comprovam. Infelizmente, a humanidade já está tão alienada, envenenada e adormecida que provavelmente não fará associação com este “avanço” tecnológico. As pessoas já se habituaram de tal forma a conviver com a patologia e a falta de qualidade de vida que, perante as consequências do 5G, irão pensar que se trata apenas da velhice, do azar, whatever. Enfim…Vamos aguardar e ver para crer.
A FCC e a ICNIR são instituições privadas subsidiadas pela indústria das comunicações, desde os fabricantes aos fornecedores dos serviços. Portanto não entendo como se pode confiar em instituições destas. É colocar o lobo a guardar o galinheiro.
Por outro lado existem perto de 1000 estudos científicos que concluem consequências negativas na saúde humana e ecossistema provocadas por radiações, em especial micro-ondas, radiação essa que não existe no mundo natural com a constância e intensidades destas novas tecnologias. Ou seja os nossos corpos não foram adaptados para estas radiações.
E já agora, se os estudos deles são tão ccredíveis então disponibilizem integralmente para qualquer um analisar.
https://www.youtube.com/watch?v=MhL-SubrMEg
https://www.youtube.com/watch?v=EfVish99r5k
https://www.youtube.com/watch?v=Qtfn7o9rqy8
Esta notícia só pode ser uma piada!
Desmistificar mais um pouco, o 5G faz parte das frequências de rádio (UHF), já estão padronizadas para a emissão da RTP2 desde 1968.
Cumps
É redutor analisar apenas pelas frequências, pois a mesma frequência (em qualquer parte do espectro) pode ser nociva ou não, depende da intensidade que é recebida, do tipo de sinal e do tempo de exposição, tal e qual como uma coluna de som. A intensidade depende da potência do emissor, da proximidade deste e das condições de propagação.
Sublinho que a generalidade dos factos são argumentados em base nos Sensos efectuados na América e esquecem-se dos inúmeros estudos científicos que existem ocultando o lado negativo destes campos electromagnéticos.