O Facebook faz hoje 15 anos
“É possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.” [David Kirkpatrick]
E assim, num piscar de olhos, o Facebook já existe há 15 anos. Criado a 4 de fevereiro de 2004, por Mark Zuckerberg, trata-se da maior rede social e a mais popular do mundo e está hoje de parabéns!
Trouxe uma lufada de ar fresco no modo como comunicamos uns com os outros, permitindo uma forma mais fácil de contactar com pessoas que estão longe, estar a par das suas novidades, ver notícias, partilhar conteúdos, conhecer novas amizades, fortalecer as antigas, e muito mais!
O Facebook foi criado a 4 de Fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, um estudante universitário de Harvard. Trata-se de uma rede social que trouxe uma nova forma de comunicação, pondo as pessoas em contacto umas com as outras, permitindo-lhes partilhar experiências, interesses, problemas ou causas comuns.
Já seguem o Pplware no Facebook?
Não é por acaso que o Facebook é a maior e mais popular rede social do mundo. Os números mais recentes (Dezembro 2018) mostram que o Facebook tem:
- 35.587 funcionários (mais 10.000 que em Dezembro de 2017)
- 1.52 mil milhões de utilizadores ativos por dia, em média
- 2.32 mil milhões de utilizadores activos por mês
Com sede na Califórnia, o Facebook conta com diversos escritórios, localizados por todo o Mundo.
Já fazem parte dos grupos do Pplware no Facebook?
Hoje o Facebook celebra 15 anos de existência e, decerto que, já ajudou muitas pessoas a encontrarem amigos de longa data, fortalecerem laços com colegas, tratar de assuntos, estarem atualizados sobre o que se passa no mundo, arranjar uma oportunidade de negócio, partilhar e ter acesso a conteúdos interessantes, etc.
Parabéns Facebook 🙂
Leia a história do Facebook
Como tudo começou....
O Facebook foi criado por Mark Zuckerberg, aluno da Universidade de Harvard, mas não começou por ter este nome nem por ser a rede social como hoje é conhecida. Mark Zuckerberg criou em 2003, no seu quarto de estudante, um software designado CourseMatch que tinha como objetivo ajudar os estudantes de Harvard a escolher que aulas queriam frequentar com base nas pessoas que se haviam nela inscrito. Foram muitos os estudantes que aderiram a este serviço e, segundo o próprio Zuckerberg, demonstrava que nos “podíamos relacionar através das coisas”.
Depois deste primeiro projeto Zuckerberg criou o Facemash, onde os alunos votavam em colegas que gostassem mais por forma a descobrir qual era a pessoa mais sexy do campus. Este programa foi surpreendentemente bem sucedido em Harvard e os alunos não conseguiam deixar de o usar apesar de várias críticas e chamadas de atenção do Conselho Administrativo de Disciplina de Harvard.
O TheFacebook.com
Zuckerberg continuou a criar vários pequenos programas do género e a 11 de Janeiro de 2004 pagou 34 dólares para registar o endereço eletrónico Thefacebook.com que integrava as funcionalidades do CourseMatch, Facemash e Friendster. O objetivo central desta rede era a de serem os próprios estudantes a colocarem as suas informações online e não só a Universidade. Zuckerberg explica a rede como uma maneira de ajudar as pessoas a partilharem mais em Harvard, para que pudessem ver mais do que estava a acontecer na universidade. Após a divulgação do Thefacebook.com mais de 900 estudantes de Harvard fizeram o seu registo, sendo esse o tema principal nas cantinas e nos intervalos das aulas. As pessoas não conseguiam parar de usar, revelou Zuckerberg.
O Thefacebook segundo indica Kirkpatrick (2010) cativou por se apresentar como uma rede extremamente simples onde para se inscrever o utilizador criava um perfil com a sua imagem, adicionava alguma informação pessoal, podia referir a sua situação amorosa, podia incluir o ser número de telefone, contacto de chat e endereço de e-mail. Os alunos podiam igualmente colocar as disciplinas que frequentavam, os livros que liam, os filmes que gostavam, as músicas preferidas, os clubes a que pertenciam, a filiação política e uma citação favorita.
Ao início apenas pessoas de Harvard poderiam registar-se, mas rapidamente a rede chamou à atenção dos mercados, o que alargou a utilização a outras Universidades.
Finalmente… o Facebook!
Com o objetivo de crescer e desenvolver ainda mais a rede social, Zuckerberg mudou-se com os seus colegas de trabalho para os escritórios em Palo Alto, na Califórnia e criou a empresa com o nome Facebook a 20 de Setembro de 2005, altura em que já 85% dos estudantes norte-americanos eram utilizadores e 60% acedia ao site diariamente. A afixação de fotografias era uma das atividades mais realizadas na rede social e em finais de 2009, o Facebook albergava já 30 milhões de fotos, tornando-se o maior site de fotografias do mundo.
Um dos problemas que se destaca nessa altura é a questão de privacidade e muitos jovens estavam preocupados com os conteúdos que partilhavam na sua rede. Kirkpatrick refere que se torna possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.
Em Agosto de 2006 o Facebook torna-se a plataforma que actualmente se conhece apesar de ter sofrido, posteriormente, algumas alterações. A rede social começou também a integrar várias empresas que, através de publicidade e marketing, promovem os seus produtos entre os utilizadores. A rede social crescia a olhos vistos e esse crescimento foi contínuo, superando as demais redes. ‘Facebook’ tornou-se o termo mais pesquisado na Internet ultrapassando a palavra sexo.
Número de utilizadores ao longo dos tempos
- 2004 – 1 milhão
- 2005 – 6 milhões
- 2006 – 12 milhões
- 2007 – 58 milhões
- 2008 – 145 milhões
- 2009 – 360 milhões
- 2010 – 608 milhões
- 2011 – 850 milhões
- Março 2012 – 955 milhões
- Outubro de 2012 – Mil milhões
- Dezembro de 2013- 1.23 mil milhões
- Dezembro de 2014 - 1.39 mil milhões
- Dezembro de 2016 - 1.86 mil milhões
- Dezembro de 2017 - 2.13 mil milhões
- Dezembro de 2018 - 2.32 mil milhões
O Impacto do Facebook
Outra área em que o Facebook teve forte impacto foi ao nível das organizações, das instituições e dos governos. Mark Zuckerberg, considera que a rede social criou mais transparência à economia de doação, isto é, “…o Facebook está a mudar a forma como os governos trabalham… e um mundo mais transparente gera um mundo mais bem governado e mais justo” (Kirkpatrick, 2010). O Facebook permite aos utilizadores a criação de grupos de causas e adicionar amigos com as mesmas perspetivas e ideologias.
Desta forma vários protestos, manifestações, eventos, mudanças de lei, entre outras situações, ocorreram e foram possíveis devido à magnitude do Facebook uma vez que permite que a vários grupos possam aderir milhares de pessoas, que partilhem ideias e sugestões e determinem uma mudança.
Na perspetiva de Kirkpatrick, ao criar o Facebook, Mark Zuckerberg queria dar poder ao indivíduo, para que ele pudesse ter ferramentas que lhe permitissem comunicar de forma mais eficiente e ter sucesso num mundo onde, cada vez mais, a informação está em todo o lado, independentemente do que façamos.
Eventos desenvolvidos no Facebook que ficaram na história
- Batalha de Almofadas – Mais de 1000 membros em 2008
- Protesto no Egito - Mais de 60 mil membros em 2011
- Geração à Rasca – Mais de 20 mil membros em 2011
- Kony 2012 – 26 milhões de visualizações em 2012
- Filho chamar-se Songoku – mais de 134 mil likes em 2011
Pode saber mais informações no Newsroom do Facebook
Este artigo tem mais de um ano
Bem que podia morrer e desaparecer…
+1. Esta e as outras, não fazem falta nenhuma.
“É possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.”
Reformulando a frase “É possível criar ódio e distância de alguem que já foi o nosso melhor amigo, pelo Facebook do que em dez anos de amizade e sem facebook”
Facebook tem pontos positivos, mas muitos negativos! Sabes tudo, porque o Facebook pergunta tudo alem de perguntar, recolhe todos os dados. Antes de nos “amigos” esta o Facebook que sabe os gostos e escolhas de todos nós.
Não passa de um lobo disfarçado de cordeiro!
O Facebook só sabe aquilo que queremos que saiba. Está na hora de ver as coisas com são. É uma boa plataforma de partilha e contato. De resto tem imenso lixo. Porque assim quiseram os que o usam.
^ isto
Parabéns, agora morre que já não fazes falta 🙂