Muitas horas nas redes sociais prejudicam o bom humor
Sente-se em baixo, sem vontade para sair com os amigos? Anda aborrecido e nem sabe bem porquê? Possivelmente passa demasiadas horas agarrado às redes sociais.
Segundo um estudo publicado recentemente por psicólogos da Universidade de Innsbruck na Áustria, "as pessoas cometem um erro de previsão afectiva, já que esperam sentir-se melhor depois de utilizarem o Facebook, o que na verdade não acontece, acabando por se sentirem piores".
Os psicólogos Christina Sagioglou e Tobias Greitemeyer desenvolveram três estudos que lhes permitiram concluir que o estado emocional das pessoas estava de alguma forma relacionado com o tempo que passavam na redes sociais, nomeadamente no Facebook.
O primeiro dos estudos incidiu sobre 123 utilizadores do Facebook. Estes utilizadores indicaram quantas horas passavam agarrados à rede social e foram entrevistados sobre o seu estado de espírito. Os resultados revelaram que aqueles que passavam mais horas no Facebook eram pessoas mais mal humoradas.
Em seguida, analisaram o comportamento de 263 pessoas divididas em 3 grupos perante a utilização da rede social. Um dos grupos passou 20 minutos em frente ao Facebook, outro grupo 20 minutos na Internet, sem utilizar qualquer rede social, e outro não teve qualquer acesso à Internet.
Passado o tempo em frente ao computador, o levantamento sobre o estado de espírito das pessoas foi feito imediatamente, sendo que os resultados foram semelhantes aos do primeiro estudo: as pessoas que estiveram 20 minutos em frente ao Facebook estavam mais desanimadas que as restantes, principalmente, porque consideraram que estiveram a perder tempo.
Por último, perceberam que as pessoas ficavam com mais mau humor em frente ao Facebook, porque observavam as actividades e momentos felizes dos seus amigos, sentindo-se mais frustrados por estarem a perder tempo online e não em actividades de maior convívio e diversão.
Reconhece que perde tempo a mais com as redes sociais e que, por vezes, se sente frustrado por não estar a fazer outra actividade?
Fonte | Science Direct
Este artigo tem mais de um ano
🙂
Não uso facebook.
Não usas facebook?
https://pplware.sapo.pt/informacao/nao-ter-perfil-no-facebook-pode-indicar-problemas-mentais/
powned
lol Então poderei ser um psicopata… Tenham medo, muito medo ehehe
“pode”
eheheh
O segredo é ter facebook mas não o usar
X2
+1 Não uso.
Os amigo que tenho são os da vida real, e mesmo a esses não empresto dinheiro 😀
E não podes ter os teus amigos da vida real no facebook ? lol
Mas se os tens na vida real para quê que precisas do facebook? Ainda existem telemóveis.
Partilhar fotos? Criar eventos com os teus amigos? Prospeção? 🙂
Para partilhar fotos com os amigos tenho de partilhar com todos os amigos? já não ha pen’s, serviços cloud?
Criar eventos? Então já não se combinam saídas sem ser pelo facebook?
Prospeção? Leiam a revista maria se gostam tanto da vida aleia.
É claro que muitas horas no facebook prejudicam o bom humor.. Quando saem dilo facebook e passam pelo espelho e vêm as orcas que são, claro que ficam mal humoradas/os.
Ah,ah,ah,boa “NewJ” 🙂 🙂 🙂
Orcas pálidas como já tive o desprazer de testemunhar.
Em vez de irem para alto mar, dão à costa do facebook 😀
Uso muito pouco o Facebook, mas cada vez que lá entro só vejo gente a mostrar momentos de curtição em festas, ou então a gabarem-se dos seus feitos profissionais. Ora, a vida não é feita só desses momentos, ou nem todos têm a mesma sorte 🙂 Entendo que isso possa deixar frustradas com as suas vidas as pessoas mais susceptíveis… mas quanto a isso não se pode fazer nada. Ou melhor, pode, é dar mais importância à vida real e menos às redes sociais!
A resposta é obviamente que não. Podes apenas partilhar com quem queres, com conforto, para todos os tipos de pessoas, quem também sabem usar a mesma plataforma que tu, ou vais me dizer que todos os teus amigos sabem o que é um serviço cloud, ou andam aí se pen na mão?
Claro que se criam, apenas tens mais uma maneira diferente de criar, especialmente se tiveres um negócio, como ires a um bar fixe com um “amigo real”, gostares, acompanhares eventos desse sítio, e até seres tu a sugerir a esse teu amigo e irem lá mais cedo do que tu imaginavas.
Vida alheia? Cada um só partilha o que quer, logo é responsável pela sua privacidade. Eu nao posso partilhar vídeos que ache engraçados, dar opiniões sem expor a minha vida pessoal? Acho que é possível.
Se uma mulher descobrir que foi traída pelo Facebook, a culpa é do Facebook, ou é da pessoa que traí?
Don’t hate the game, hate the player.
Porque é que, por exemplo uma família de emigrantes, que costumam estar longe, se encontraram passados uns valentes anos, não podem tirar umas fotos, partilha las entre eles, e comentarem mais tarde? Vão andar aí todos com serviços cloud e com pen’s? Onde é que existe mais interação? Onde se matava mais saudade? Onde era mais simples?
Porque é que o meu pai ou o teu pai que lutou no ultramar, nao pode descobrir antigos companheiros que tinha perdido contacto e organizar um jantar de convivio?
Porque é que não podes descobrir aquela rapariga que não parava de olhar para ti no metrô, é tiveste vetgolha de falar com ela?