Facebook vê os seus utilizadores diários ativos caírem pela primeira vez em 18 anos
O Facebook nasceu em 2004 e, desde então, tem tido sucesso garantido. Apesar de registar uma tendência crescente relativamente ao número de utilizadores, a Meta revelou que a rede social viu os seus utilizadores ativos diários cair, pela primeira vez, em 18 anos.
Aparentemente, o Facebook também não está a lucrar como antes.
A empresa mãe do Facebook, Meta, revelou que os utilizadores ativos diários da rede social caíram para 1,92 mil milhões nos três meses até ao final de dezembro. Estes números representam um decréscimo, quando comparados com os 1,93 mil milhões no trimestre anterior.
Ora, o Facebook viu os seus utilizadores ativos diários cair, pela primeira vez, em 18 anos.
Facebook não estará a render tanto quanto antes
Além disso, a Meta alertou também para o abrandamento do crescimento das receitas relativamente à concorrência, como o TikTok e o YouTube, uma vez que os publicitários estão a diminuir a quantidade de anúncios.
De acordo com Mark Zuckerberg, as vendas da empresa foram e estão a ser prejudicadas, uma vez que a maioria da audiência, os utilizadores mais jovens, está a optar por redes rivais.
Por outro lado, a Meta revelou que a alteração das políticas de privacidade no sistema operativo da Apple também prejudicou o negócio e poderá ter um impacto negativo este ano. Afinal, as marcas começaram a ter mais dificuldade a segmentar e medir os resultados da sua publicidade no Facebook e Instagram.
Tendo em conta este cenário, a Meta investiu para concorrer com o TikTok, garantindo aos utilizadores um espaço de vídeos curtos semelhante, por exemplo.
Na opinião de Zuckerberg, os investimentos em vídeo e realidade virtual irão compensar, assim como aconteceu com a funcionalidade das Histórias que o Instagram recebeu. Contudo, o CEO admite que, antes, a empresa não precisou de enfrentar grandes rivais aquando da mudança de estratégia.
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Como é que eles não querem ver os números de utilizadores de facebook a baixar se, continuam a disponibilizar os usar as informações para beneficio próprio e as apps para o smartphone cheias de erros de idiomas, entre outros.
Sempre foi assim e até já foi bem pior o o numero de utilizadores aumentou sempre.
No entanto há um limite a partir do qual já não dá para crescer mais, tendo em conta a população existente e a concorrência de outras plataformas.
Uma Rede Social que se ofereceu para censurar as informações livres que os utilizadores postavam é claro que agora está a receber o troco disso tudo.
Neste momento no Facebook não há liberdade de Expressão.
Censurar as fake news ? É por isso que não há liberdade de expressão ? Que liberdade de expressão é essa ?
E censurar as teorias da conspiração quando elas se confirmam aos poucos….
O Facebook desde o inicio sempre censurou todas as opinioes que eram contrárias a narrativa da plandemia…
So que um dia essa censura acaba. E esse dia ta proximo…
“teorias da conspiração quando elas se confirmam aos poucos”
HAHAHAHAHAHA
loooooooooooooooooooool oh pa, vale bem a pena pagar a net para vir aqui ler isto! Top (facepalm)
Arranja uma vida…
Ah pois, é isso…tá certo…
Exactamente! Ainda por cima censura imparcial.
*parcial
Sem querer defende o Facebook, até porque não sou utilizador, é bom manter em mente que “liberdade de expressão” não significa poder dizer o que bem apetecer. Conceitos como “Difamação”, “Insulto”, “Manipulação”, “Divulgação de informação falsa”, “Assédio”, etc, continuam a ser válidos num cenário com liberdade de expressão.
Não seria o contrário: uma rede que aceita qualquer absurdo, desde neo nazismo até grupos antivacinas, entre outros absurdos não seria o caso de afastar usuários??
Artigos escritos por médicos a por em causa o custo/ benefício das vacinas são censurados.
Não são escritos por maluquinhos das teorias da conspiração, são escritos por médicos.
Artigos de ódio escritos pela extrema esquerda são permitidos. Deviam ter o mesmo tratamento dos “neo-nazis”, mas não têm.
Eu tb lá posso ir dizer baboseiras e dizer que sou médico. Vais validar que eu sou quem digo que sou?
Eu falo em artigos do Observador, Publico ou outros meios fidedignos.
Olha um exemplo, neste caso foi o próprio publico a apagar:
https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/publico-apaga-artigo-de-opiniao-de-medico-contra-vacinacao-covid-19-de-criancas-e-alega-erro-de-controlo-editorial
A opinião do senhor era médico/cientifica ou era opinião pessoal ? E achar que a imprensa é um “meio fidedigno”…é ir longe demais. A imprensa, seja ela qual for, está ligada a a grupos económicos com interesses, logo, a imparcialidade fica onde tem de ficar.
Quando me refiro a “meios fidedignos” é relativamente à veracidade do autor do artigo ser mesmo um médico e não alguém que se faz passar por médico como referiu o Pe@ce.
Já se sabe que o Facebook há muito tempo que não é frequentado pelas gerações mais novas.Por um lado até é bom.
Não dá para pelo menos os países ocidentais bloquearem o tiktok? Assim sempre ajudavam o Facebook. Com apenas quase 2 mil milhões de pessoas, está em risco de fechar se continuar a baixar o número de utilizadores.
Lol, ontem já era tarde!!!…