Passatempo 20 anos Pplware: livro “Introdução à Cibersegurança”
Mais um passatempo dedicado à cibersegurança, com o sorteio de uma obra sobre este tema verdadeiramente complexo, mas interessante. Desta vez, temos três exemplares do livro "Introdução à Cibersegurança: A internet, os aspetos legais e a análise digital forense", da autoria de Mário Antunes e Baltazar Rodrigues. Tente a sua sorte!
Reforçando os desafios que a sociedade enfrenta em matéria de cibersegurança, importa estar atento e conhecer o ambiente digital em que nos inserimos, quase que obrigatoriamente.
Num livro escrito com linguagem clara e simples, Mário Antunes e Baltazar Rodrigues procuraram contribuir para a melhoria do conhecimento dos utilizadores quanto ao funcionamento da Internet e às estratégias de prevenção que aí podem ser aplicadas, com vista à redução dos riscos que possam correr.
Conforme escrevem, "se, por um lado, a implementação de medidas reativas de segurança na Internet conduz tendencialmente à diminuição de ameaças, por outro, a prevenção e a formação contínua dos utilizadores podem revelar-se um forte aliado na implementação de medidas proativas e que evitem a execução de tais ameaças".
Oferecendo uma introdução aos conceitos da cibersegurança, a obra procura orientar os utilizadores e profissionais, à medida que testemunhamos um aumento de ciberataques que resultam na violação da privacidade online dos utilizadores e, em alguns casos, em perdas avultadas para as vítimas (cidadãos ou empresas).
Conteúdos abordados
- Funcionamento da Internet e dos seus principais serviços;
- Redes sociais e aspetos relacionados com a segurança dos utilizadores;
- Sistema judiciário português e Lei n.o 109/2009;
- Formalização da queixa e fases do processo penal;
- Gíria do cibercrime;
- Noção de prova digital e metodologia de análise digital forense;
- Recuperação de dados e análise digital forense;
- Relatório de análise digital forense;
- Técnicas de OSINT;
- Recolha de informação em fontes abertas;
- Dark web, dark net e deep web;
- Rede TOR;
- Criptomoedas e bitcoin.
Este título destina-se aos profissionais que pretendam adquirir conhecimentos introdutórios e competências nas áreas da investigação da Criminalidade Informática e da Análise Digital Forense, aos estudantes de Informática, de Direito e de outras áreas relacionadas e, também, ao público em geral.
Requisitos e Regras de participação
Requisitos:
1 - Visite e siga a página do Pplware no Instagram.
2 - Subscreva a newsletter do Pplware.
3 - Diga-nos uma estratégia de prevenção que possa contribuir para o aumento da segurança na Internet.
Nota: A resposta deverá ser deixada na secção de comentários do presente artigo.
Regras:
O passatempo tem início no dia 15 de maio às 18h00 e termina no dia 23 de maio às 23h59.
O vencedor será selecionado de forma aleatória através da plataforma de submissão das participações, e será contactado via e-mail pela equipa do Pplware.
Passatempo 20 anos Pplware: livro "Introdução à Cibersegurança"
Um tema interessantíssimo e muito importante, também.
Ter cuidado com o que se partilha, com quem se partilha,
“se não queres que todos saibam, não partilhes com um”
Formação das pessoas
Usar passwords fortes
As pessoas deviam visitar o Pplware para aumentarem a sua literacia informática.
Uma estratégia de prevenção eficaz é ativar a autenticação de dois fatores (2FA) em todas as contas online. Este pequeno passo dificulta muito o acesso indevido, mesmo que a palavra-passe seja comprometida.
Concordo, existem algumas empresas que não têm essa publicidade, as que têm uso sempre 2 fatores.
Ter cuidado com as partilhas e cliques em links e usar passwords fortes
Ter cuidado com o que se partilha, com quem se partilha.
Manter sistemas operativos e aplicações atualizadas. Realizar patches regulares.
Utilizadores devidamente informados e passwords fortes
Utilização de autenticação multifator (MFA).
Ter muito cuidado ou evitar a utilização de redes públicas, sobretudo quando se trata de dados sensíveis.
Utilização de autenticação multifator (MFA)
Autenticação multifactor
Pensar duas vezes antes de clicar ou descarregar.
Não ligar aceitar ligações de dispositivos desconhecidos por bluetooth ao PC
Formação contínua das pessoas, pois os métodos de “enganar” as pessoas estão sempre a mudar e a evoluir exponencialmente.
Se é demasiado bom para ser verdade é porque o é.
Cumprir boas práticas de segurança e utilizar software de segurança atualizado.
Formação nas escolas a partir dos 12 anos
Antivírus e identificação de fraudulencia
Utilizar VPN nas redes wireless públicas.
Mudar de password com regularidade.
Autenticação Multifator (MFA). Requerer MFA sempre que possível. Isso adiciona uma camada extra de segurança. Além da password, aumenta a dificuldade para acessos não autorizados.
MFA.
Uma estratégia de prevenção que pode contribuir para o aumento da segurança na Internet é a formação contínua na área de cibersegurança. Tanto em empresas como nas escolas, devem ser criados workshops de sensibilização para a cibersegurança de forma a educar os trabalhadores e os mais jovens sobre este tema. Isto fará com que todos tenham mais cuidado ao utilizar a internet, aumentando assim a segurança informática.
Utilizar VPN
No desenvolvimento de passwords, nunca colocar palavras, se sim, interlaçar as palavras com números e carateres especiais, se permitido.
Utilizar Passkeys
Implementar autenticação multifator, atualizações regulares, políticas de acesso restritas, formação contínua e monitorização proativa reduz significativamente riscos de segurança.
usar autenticação de 2 factores para serviços sensíveis
Uma estratégia para o aumento da segurança na Internet é a utilização da autenticação multifator (MFA).
Na minha opinião a estratégia é sempre que possível, pessoalmente só aceder aos dados quando necessário, e no geral com software atualizado constantemente e acesso com autenticação multifator.
MFA e manter sistemas actualizados
Uma estratégia de prevenção que possa contribuir para o aumento da segurança na Internet, a meu ver, seria a formação contínua na área da Cibersegurança, tanto nas escolas, nas empresas, e público em geral.
Principalmente a formação e aumento da literacia tecnológica nos utilizadores.
Nunca abrir links suspeitos ou enviados de fontes desconhecidas.
Limitar as tentativas de login, por exemplo ao errar a password três vezes num espaço de 10 minutos ficar bloqueado num determinado intervalo de tempo até poder tentar novamente e escolha da password forte
Já agora, eu só tenho Facebook e já sigo a página. E só tenho face para usar o messenger. Quem não usa redes sociais fica impedido de participar?
Usar passwords fortes, diferentes e mudadas com frequência.
Já agora e que se fala nisto, eu próprio fui fazer um teste ao meu mail da Google e erro a password propositadamente várias vezes consecutivas e a Google continua a permitir que eu tente entrar. Quando esta última devia barrar me o acesso por 12 horas por exemplo. O que comprova que na realidade estão se nas tintas para a segurança, querem é lá dados biométricos como impressões digitais e das caras de borla. Não usem os vossos dados biométricos….. bem eles estando na NET, nunca se sabe onde vão parar e com quem são partilhados. Se de facto tivessem preocupados com a nossa segurança bloqueavam tentativas de brute force attack…..ou então usar uma pen como o segundo ponto de desbloqueio por exemplo. Agora metam os vossos dados biométricos na NET á maçã…..não façam isso…..
Autenticação multifactor.
Não partilhar aquilo que não queremos que se torne público.
Ativar a autenticação de dois fatores
Uso de vpn
Pensa antes de clicares
Mudar a password com frequência
Usar passwords diferentes para todas as contas.
usar um schema de password que permita ser diferente em cada sitio, mas facil de memorizar
Utilização de passwords fortes
A obrigatoriedade da utilização da A2F em todas as plataformas com contas de utilizadores.
Uma estratégia eficaz e assertiva para o aumento da segurança na Internet é a implementação sistemática da autenticação multifator (MFA). Esta medida preventiva combina, no mínimo, dois elementos distintos — algo que o utilizador sabe (palavra-passe), algo que o utilizador tem (telemóvel, dispositivo físico ou token digital), ou algo que o utilizador é (impressão digital, reconhecimento facial ou outras características biométricas).
Telemóvel sim agora os dados biométricos na NET? Metam…..metam esses dados todos lá….
A informação estando na NET nunca se sabe onde vai parar. 2FA de acordo mas não com os dados biométricos….. isso é uma sensação de falsa segurança. As empresas tipo tik tok e google meta entre outras querem é lá esses dados todos de borla…..não façam isso
Medida bem mais simples e eficaz é limitar a tentativa de logins num intervalo de tempo….
Eu á dias tive a errar a password da conta Google várias vezes propositadamente e a verdade é que continua a permitir que eu erre, qdo devia barrar por exemplo durante umas horas…..logo aí comprova que estão se nas tintas para a segurança
Usar passwords fortes e mudar periodicamente as mesmas