PplWare Mobile

Japão: autoestrada logística automatizada com 500 km para tirar 25.000 camiões das estradas

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. AlexS says:

    Doidos. Um bloqueio e pára tudo. E deve ser giro escavar tuneis para parar o CO2…

    “7 mil milhões e 80 mil milhões de ienes (entre 40 a 460 mil milhões de euros) ”

    Cabem aí entre 8 a 80 Ministérios da saúde ano….

  2. Lucas says:

    Não é melhor usar um comboio que fica muito mais barato?

    • Zé Fonseca A. says:

      São japoneses, a ideia é ser bem feito e funcional

    • Pedro+H. says:

      Penso que deverá depender do facto de como é que as mercadorias são redistribuidas nas “estações”. Por outro lado, imagino que possa ser mais eficiente encher um ‘contentor com rodas’ do que esperar encher uma ou mais carruagens de carga até o comboio ter número de carruagens suficientes para mitigar custos com a deslocação. Contudo, se o número ou tamanho de encomendas não justificar a demora na entrega então um veículo de entrega mais pequeno pode resultar em tempos de entrega menores.

    • Zé Pevinho says:

      A ideia e reduzir a dependência de transportes de elevada dimensão…

  3. saul says:

    Em Portugal o (Des)Governo vai instalar mais 17354834 cameras de velocidade e mais 87362365923 Parquímetros… é a diferença.

  4. Grunho says:

    Há mais de 200 anos que foi inventada uma autoestrada assim. Chama-se ferrovia e divide por 7 a energia necessária para deslocar uma tonelada por km. Mas nada pode contra interesses de crápulas ligados aos combustíveis e venda de camiões.

    • chelas says:

      Isso é o que tu pensas, o caminho de ferro infelizmente não vai a todo lado, mas nada impede que se crie alternativas equivalentes que possam ser muito mais eficientes que os métodos atuais, reduzindo a dependência de camiões em larga escala…

    • IV says:

      Interessante! Mas se a ferrovia for para cargas ligeiras, em vez de cargas pesadas, a economia de energia pode ser a mesma? Já há muito andamos a pensar numa boa alternativa para o TGV. Cremos que o TGV precise de 50 ou mais toneladas por eixo. Um monstro. Mas para transportar pessoas só é preciso p peso de um automóvel ou menos. Menos de 1 tonelada por eixo. No custo da via isso já faz muita diferença. E creio que o que interessa mais é criar alternativas ao automóvel. Muito mais estações do que o TGV, muito mais horários, mais económico e menos impactos, urbanos e ambientais. Um sistema ligeiro e automático de média ou grande velocidade, até pode ser feito por cima das actuais vias, em zonas mais criticas, como nos meios urbanos.
      veja-se que o actual TGV foi pensado muito antes de haver a tecnologia que há hoje. Mas parece que a sociedade e os políticos, só querem terem grande ilusões, fazerem grandes disparates e mandarem a conta para o povinho.

      • Grunho says:

        Uma linha de mercadorias não precisa de velocidades acima de 50 KMS/ hora. Ou mesmo de via dupla. O problema dela é mesmo ser barata. Porque num país governado por corruptos as obras públicas baratas não são viáveis.

    • Toni da Adega says:

      Consegues como é que retirar das estradas camiões e cortar nos combustíveis fosseis, é apoiar os interesses dos combustíveis e venda de camiões.

    • Zé Fonseca A. says:

      Claro, as mercadorias saem dos comboios ou dos navios para as prateleiras..

  5. Traumatologiaeortopedia says:

    Acabou tb com 25000 empregos diretos, fora os indiretos. Não entendo, a população crescendo e reduzem a demanda de trabalho humano, não deveria ser o contrário? Uma desotimização?

    • Grunho says:

      A que empregos estás a referir-te? Aos da camionagem, que os patrões já estão a procurar no 3.o mundo para não dar emprego aos portugueses? E que tal a ideia de proibir a imprensa? Pensa nos milhões de empregos de frades copistas que se poderiam criar.

    • Zé Fonseca A. says:

      No Japão a população está a diminuir, além disso os empregos de motorista de que tipo for têm os dias contados de qualquer forma, além que 25000 camiões não são 25000 motoristas

  6. Castro says:

    E que tal esta solução ultra-moderna… levem as mercadorias para um lugar comum onde milhares de clientes podem ir buscar em transportes públicos ou até a pé, e quem sabe de vez em quando até olham em volta e fazem mais umas compritas locais… Retirava a maioria desses camiões de entregas de mercadorias, aumentava a eficiência e ainda punha as pessoas a fazer algum exercício físico e interação social. Como é que ainda ninguém se lembrou disto?

    • Mr. Y says:

      Isso já existe: chama-se centro comercial

      • Grunho says:

        Mas as mercadorias continuam a chegar ao centro comercial de camião e nem todos têm acesso de transporte público. E não há nenhum dentro de um terminal ferroviário. Nem a estação do Oriente funciona como terminal de mercadorias.

        • Castro says:

          Grunho, a diferença é que as mercadorias não chegam ao centro comercial aos bochechos, e não necessitam de dezenas de camiões ou carrinhas a andar pelo meio das cidades a fazer entregas porta a porta de forma ineficiente.
          Há que ser minimamente consciente que a andar a fazer estas entregas não é de todo uma boa maneira de gerir logística… por isso em vez de andar a gastar uma imensidão de dinheiro com obras que não resolvem nada, resolvam o problema na origem!
          Tanto centro comercial em Portugal com transporte público… um deles mesmo ao lado da Estação do Oriente… imagina

        • Zé Pevinho says:

          Acho que o teu problema é somente um, só consegues ver o presente actual e não consegues visionar o futuro como os outros… vives agarrado a problemas do passado e não consegues ultrapassar esse ponto…

      • Castro says:

        Não fazia ideia que tal coisa existia, e pelos vistos muitos outros também não…

  7. TdSR says:

    Caminho de ferro!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.