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Chuva de microplásticos não dá origem a cheias, mas é real e preocupa os cientistas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Profeta says:

    E quem e que cria isso ? E a natureza querem ver ?

  2. Paulo says:

    Com quase 1 trilião gasto a sustentar um certo conflito causado pelos EUA na Europa, dava para criar ferramentas para capturar os microplasticos da água e não só…

    • iDroid says:

      Estás a dizer que a guerra na Ucrânia foi causada pelos EUA?

    • Sérgio says:

      Não de todo. A brincadeira com plásticos começou a sério pela década de 50. Tens então mais de 70 anos de produção mundial massiva de plástico e posterior descarte no meio-ambiente. Tens plástico em todo o lado, no ar, em ti, no teu sangue, na terra, nos mares e oceanos e eles vão até onde ainda nos é impossível chegar tecnicamente em profundidade, e tens até ilhas de plástico, uma até é conhecida como o sétimo continente, tal é a dimensão dela. Dizem que Portugal cabe lá várias vezes. Tens plástico nos animais, na tua comida, literalmente em tudo e em todo o lado. Então não dá para terminar com isto porque isto é tudo e está em tudo. A engenharia, tecnologia e tempo necessários para detetar um mero punhado de micro-plásticos são absurdos. Isto é um inimigo invisível que não consegues eliminar e não consegues combater de verdade. Mesmo que vás para a apanha do plástico na praia e utilizes sacos “amigos do ambiente” nas compras do supermercado. Não é atingível e é utópico. Tinhas de arruinar com a sociedade e economia mundial e até com o planeta, de outra forma quero dizer. A parte mais positiva talvez seja que ainda não estamos a sentir o auge disto e podemos ainda usufruir da vida com alguma saúde e longevidade, embora já numa altura em que cada vez mais pessoas morrem de cancro, as próximas décadas sim serão bem piores e sacrificantes. A leucemia provavelmente irá para o top de mortalidade e, ler notícias à data que ainda dizem “pode fazer mal à saúde” ou “talvez faça mal à saúde” é algo que não dá alento e esperança alguma. A espécie humana condenou-se a ela mesma e nas próximas décadas estará a morrer de forma massiva, não só por causa dos plásticos mas também por causa de todas as outras componentes poluentes. Infelizmente as próximas gerações estarão ainda mais condenadas a uma vida mais curta e de sofrimento pois o mal espalha-se e aumenta. As políticas ambientais são uma fraude, as empresas poluidoras mascaram os números e metas ambientais, e o plantar de morte continua a todo o vapor. O cancro infantil é já hoje uma realidade tão forte que só consigo mesmo chorar pelas próximas gerações. As crianças nascerão já doentes, nascerão já com cancro e morrerão ainda crianças. Ainda assim há uma pequena possibilidade de encontrar uma cura. Uma cura que alguns dos mais ricos ambicionam, seja para não acabarem como alguns semelhantes (Steve Jobs por ex.) seja para conseguirem algo que os tornará ainda mais ricos. Tens então algo difícil de alcançar e depois o desafio de o tornar acessível para os não tão ricos. Mas a única aparente solução passa por aí, não eliminar o plástico, mas conseguir coexistir com ele no ambiente e em nós. The Devil We Know é um documentário interessante.

    • Virgolino says:

      Oh Paulo, até o Raimundo tem outro discurso. Atualiza-te.

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