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A polémica ideia na Florida: usar resíduos radioativos para construir estradas

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. João says:

    O mundo está cada vez mais louco. Risco baixo? Dane-se os azarados, cada um que conte com sua sorte. Lucro acima de qualquer outra coisa.

    • Anung says:

      No meio do estilo de vida que as pessoas fazem não essas estradas que vão fazer diferença.

      É tipo aquela pessoa que não chão em pvc devido aos covs e depois fuma 2 maços de tabaco por dia!

      • Fusion says:

        Calma com esse exemplo. Fumar e meter porcarias para o corpo é uma opção individual de cada um, se andares a fumar dois maços por dia it’s on you, depois sofre com as concequencias. Alcatrão radioativo, é um “problema” que pode ser de todos onde as pessoas não têm escolha, ao contrario do tabaco e afins.

  2. Mais um velho says:

    Não percebo a novidade, os USA sempre tiveram esta visão, “parece uma boa dia”, vamos fazer um trial com a população, se não acontecer nada de errado, fica no mercado.

    • says:

      E na “prática” não acontece nada. O que poderá vir a acontecer será sempre a médio/longo prazo e qualquer dado ou conclusão negativa será contra argumentada por outra que não refuta, mas ofusca.
      Apesar de tudo o que se sabe hoje ainda não é “aceite” que locais como Plum Island e a doença de Lyme e 3 mile island são (foram) verdadeiramente perigosos. O governo diz que não é abafa-se-
      Infelizmente, não é só nos USA.
      A história é escrita a re-escrita pelo tempo, mas nem sempre é aceite. Acho que é já conhecimento geral que Colombo não foi o primeiro europeu nas américas, mas continua a ser o “grande descobridor” nos manuais escolares.

  3. Grunho says:

    Espero que ponham uma coisa dessas na rua onde mora o Trumpas. E que ele aproveite para jogar lá golfe.

    • Anung says:

      Na notícia fala-se em Califórnia, o estado mais esquerdalho dos EUA, onde tem a capital do cócó, São Francisco. Aliás, terra da tua princesa sorridente dos sotaques, Kamala Harris.

      A esquerda comunistada é tão má e destruidora que nem tu consegues escapar! Lol

  4. Blackbit says:

    Só falta lembrarem-se de usar resíduos nucleares das centrais de fissão…

  5. Alejandro says:

    O tipo de proposta, como a mencionada no artigo, talvez seja a prova que a idiocracia vai a chegar mais cedo e espalhar-se mais rápido do que o previsto.

  6. Ricardo Pacheco says:

    Quem aprovou isso e teve essa ideia que use no pavimento de usa casa.

  7. David Guerreiro says:

    Bem, em Portugal há imensa gente que vive em casas com paredes de granito, que estão a libertar radão e não vejo nenhum alarido. A radiação libertada é baixa, e ainda por cima ninguém vive deitado em cima do asfalto. A distância do chão até ao banco de um carro é mais do suficiente para evitar a exposição. O radão libertado é na atmosfera, ninguém vai ficar em cima da estrada a cheirar. Perigoso é o radão emanado em locais fechados como habitações.

    • says:

      O maior problema desta medida na Florida penso que será a contaminação das águas.
      Já no caso do Radão em Portugal, lá por não fazerem alarido, não quer dizer que a situação não mereça cuidados. Estamos em Portugal e o que não se vê, não faz mal e ninguém liga.
      Em certas zonas é aconselhável o uso de detetores de radão e o arejamento regular das casas se forem construídas com granito. A Agência Portuguesa do Ambiente tem mapas e sistemas de monitorização (fraquinhos, mas teoricamente tem) e alguns municípios fazem testes regulares. Em 2024 (como quase todos os anos) foram detetados valores de Radão acima dos regulamentares e emitidos alertas à população quanto ao uso de águas de poços, furos e fontes pela Câmara Municipal de Amarante. É só um exemplo, mas é uma situação recorrente no norte e centro montanhoso.

    • Anung says:

      Ora nem mais, e agora de inverno com as casas fechadas é só curtir o radão.
      Mas para o “average comentadeiro” o que interessa é os títulos, e alguns atém devem fazer TACs de 6 em 6 meses para se sentirem seguros.

      Longe da vista, longe do coração.

    • LOL says:

      “A distância do chão até ao banco de um carro é mais do suficiente para evitar a exposição” dizes isto com que base? tens algum estudo que o comprove? ou estás apenas a tirar coelhos da cartola?

    • says:

      O Radão é mais pesado que o ar. Em teoria, ficaria “colado” ao chão. Mas é também um gás facilmente influenciado pelo movimento do ar, o que numa estrada com carros a passar com boa velocidade, vai espalhar-se e de maneira. Se as partículas do piso e dos pneus “viagem” até centenas de metros da estrada, o que dizer de um gás.

    • Manuel da Rocha says:

      Para que o Radão seja perigoso, são precisas 873M de partículas, por m3, de ar.
      Ora para isso se tornar real, são 6522 milhões de toneladas, de granito, molhado, secando em poucas horas.
      Já agora, para sua informação, 99,9991% do radão, agarra-se ao solo. Mesmo que tenha 4000m2, de casa, com paredes em granito, a não ser que ande a rastejar, pode lá viver 100000 anos e não sofrer qualquer problema.
      O que apareceu, nas tv, foi um estudo que foi feito a 230 metros de profundidade, numa mina que esteve fechada, desde 1967. 46 anos depois, escavaram e fizeram testes. Os valores foram gigantes, daí surgiram teses sobre os valores possíveis, dentro de estruturas fechadas. Ora, se alguém tem a casa fechada, por 46 anos, já deve ter morrido de outra coisa. Além de que, a maioria das casas, de granito, são bem arejadas, pois possuem lareira, obrigando o ar a circular.

      • says:

        Tens municípios que fazem monitorização da água de bicas e fontes nas quais recorrentemente detetam valores acima do recomendável.

        https://www.cm-amarante.pt/municipio-alerta-para-valores-de-radao-acima-do-limite-nos-fontanarios/

        Outra coisa é uma concentração grande de radão num determinado momento, outra é viver com radão a vida toda.
        Ainda em 2024 houve um programa de apoio da APA.
        Aviso n.º 9253/2023 – Apoio à remediação de edifícios com concentração de radão acima do nível de referência nacional
        “Estimativas recentes apontam que entre 3 a 14 % dos cancros do pulmão a nível mundial sejam atribuídos à exposição ao radão.”
        “…são suscetíveis de financiamento através da presente iniciativa ações desenvolvidas em edifícios habitacionais existentes que tenham níveis de concentração média anual de radão superiores ao nível de referência nacional (300 Bq/m3).”

        https://www.fundoambiental.pt/apoios-2023/protecao-do-ambiente-protecao-radiologica-e-gestao-de-riscos-e-danos-ambientais.aspx

        Não é só em Portugal. No Reino Unido, p.e. também existe monitorização semelhante.

        A grande questão é que parece que ninguém liga nada. Quando eu era puto (e ainda não sou assim tão cota, apesar de já não ter IRS jovem) tínhamos informação e formação de como atuar em casa de incêndio, de sismo, de acidente químico e por aí fora. Hoje parece que a prevenção fio dar uma curva.

  8. Anung says:

    Esta malta nem se digna a pesquisar o que é fosfogesso e onde já é usado.

  9. Mapril says:

    É um incentivo para que o automobilistas façam a estrada sempre com prego a fundo. Foge…

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