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Radão: Portugal poderá ter um problema de saúde pública com este gás cancerígeno?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Ricardo Horta says:

    E ninguém fala disso? Eu nunca ouvi falar nesta cena.

    • Grunho says:

      Basra saber onde fica a Urgeiriça.

    • João says:

      As pessoas não devem estar muito preocupadas com isso, visto o tanto de pessoas que adoraram o protótipo de bateria nuclear da China. São coisas que acham que acham que afetam somente os demais.

    • Rodrigo says:

      Porque certamente não és de uma zona afectada, eu sou e estou farto de ouvir isto a décadas.
      A uns anos valentes na minha zona fizeram um teste a água de todos os poços e minas para ver se apresentavam sinais de radão.

      Atenção que o mapa apresenta de forma genérica o distrito mas isso não afecta o distrito todo mas sim locais específicos no distrito

  2. Luís Rosa says:

    Pior é as águas pluviais que veem das antigas minas lexiviadas p.e. Minas da Urgeiriça, que escoam todas para o rio Mondego e são bebidas principalmente através da captação de água de Coimbra.

  3. Martins says:

    Consultar o site especifico da APA:
    https://apambiente.pt/prevencao-e-gestao-de-riscos/radao

    Fala-se deste tema há anos, mais preocupante nas zonas graniticas do País.

  4. TT says:

    Comer muitas vezes no McDonalds é muito pior

  5. Aves says:

    Plano Nacional para o Radão (aprovado pela RCM 150-A/2022, de 29/12/2022)
    https://files.dre.pt/1s/2022/12/25001/0001400091.pdf

  6. Anung says:

    Aquelas bancadas enormes de granito são tão bonitas.

  7. says:

    Sempre se falou no Rádão, especialmente nas zonas montanhosa. Existem planos e vária documentação em Portugal sobre isso, como p.e.:

    https://apambiente.pt/sites/default/files/_Prevencao_gestao_riscos/Protecao_radiologica/Eventos/Apresent4_25.06.2020.pdf

    Há países, como no Reino Unido, onde se usam detetores de Rádão nas casas para fazer monitorizações passivas.

    O facto de não sabermos, não significa que não andem em cima do assunto. Mas também nos dias de hoje parece que não se pode falar de coisas más. Quando era miúdo tive formação de proteção em caso de sismo, em caso de incêndio, em caso de acidente químico (existe um parque industrial químico aqui perto)… Hoje em dia não existe nada disso. Parece que temos medo de pensar que algo de mal pode acontecer. Eu sempre ouvi dizer que se prepara para o pior e espera-se pelo melhor. Mas nada como conhecer os riscos e ter algum conhecimento. Um dia pode salvar-nos.

  8. PM says:

    Legalmente é obrigatória a avaliação da concentração de radão no âmbito das avaliações da QAI em edifícios localizados nos distritos com predominância granítica. Para além disso, em contexto de trabalho, no âmbito da proteção radiológica dos trabalhadores, também deve ser avaliada a expiação ao referido gás.
    Relativamente aos medidores passivos que referiam serem usados no UK, é só para dizer que em PT também existem.

  9. Pedro António says:

    Nenhum empreiteiro está interessado em construir com materiais isolantes! E os nanoplásticos? E as micropartículas lançadas pelos tubos de escape e os perfumes, os desodorizantes e os produtos de limpeza que usamos em nossas casas? E os químicos que os agropecuários usam nas plantas e animais? E o fumo que sai das cheminés? E o tabaco?…..

  10. Mapril says:

    Só uma correcção: fornos de microondas, receptores de rádio e telemóveis emitem radiação etectromagnética, mas NÃO SÃO radioactivos. São coisas completamente distintas! O radão sim, é radioactivo, assim como o urânio, o rádio, o polónio, etc

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