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Valerá a pena lançar um carro elétrico com 1.000 km de autonomia? Musk diz que não

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Alvarez says:

    Guerra do Gás, guerra do litio

  2. Ollopo says:

    Até haver alguma revolução nas células acredito que não valha a pena, tanto pelo peso como pelo preço

  3. Manso says:

    Tudo o que os outros fazem (E bem melhor), é sempre um erro para o “salvador da humanidade”…

  4. Tim says:

    Mas o Roadster promete 620milhas desde 2017. lol
    Agora porque a concorrencia entrega primeiro, já não presta?

  5. XPTO says:

    E não se esqueçam, ao fim de 8 anos, trocar o peck de baterias€€€€€€€
    O futuro está no Hidrogénio !

    • Tim says:

      come antes uma peça de fruta que te faz melhor

    • Eduardo says:

      Concordo plenamente.
      HIdrogenio nunca ira faltar, ja o litio não podemos dizer o mesmo. Já para não mencionar os custos gigantes na reciclagem /desmantelamento das baterias e sua eficiencia.
      O problema do hidrogénio está nos custos associados á produção do mesmo.
      Talvez com esta crise energética acentuada que se avizinha com a guerra, force que essa tecnologia inevitavelmente fique mais barata.

      • Grunho says:

        O problema do hidrogénio está em que exige disponibilidade de energia para ser produzido. E depois só devolve 2/3 da energia aplicada na produção. Pouco ou nada vai adiantar à crise energética.

    • Zk says:

      Hidrogénio tem os mesmos problemas. Tens que trocar depósito de Hidrogénio as células de combustível têm também duração limitada. Fica mais caro de trocar as baterias de um ev.
      O novo Toyota a Hidrogénio têm esses problemas e a marca não esconde isso.

    • João Magalhães says:

      8 anos é o que eles vendem mas sabemos bem a “porcaria” que as baterias são. Eu pessoalmente não comprava um elétrico com mais de 3 anos e com menos de 3 anos o preço tinha que ser bastante bom ( quase de borla ) simplesmente porque a qualquer momento iria ter que desembolsar quase o preço do carro novo para trocar de baterias.

      • Scp says:

        Um Nissan Leaf lançado em 2012 ainda tem baterias com capacidade de 65-70%. Já passaram sensivelmente 9 ou 10 anos e ainda é suficiente para a deslocação diária. Ainda por cima com estes preços do combustível mais vale um EV com 65% de capacidade de bateria após tantos anos de uso. E a nível de “mecânica” sofre muito muito menos que um a combustão passado estes anos todos.

  6. Bruno Borges says:

    100% de acordo com a opinião de Musk! a maior parte das pessoas não precisa de toda essa autonomia, como se não fossem todos os dias a casa dormir! Para situações em que a autonomia seja realmente uma necessidade e uma prioridade, usa-se o hidrogénio como combustível, para veículos comerciais ou transportes públicos como já é feito há algum tempo mesmo cá por PT.

  7. Miguel says:

    Na minha opinião depende dos tempos de carregamento. Se der para carregar 5-80% em menos de 5 minutos então de facto mais de 600Km de autonomia torna-se desnecessário.

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