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Revolucionário sistema permitirá que Tesla Model Y tenha 93% menos cabos que Model 3

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Tesla

Fonte: WIPO

Autor: Vítor M.


  1. David Guerreiro says:

    Boas inovações até porque o cobre é caro e o custo tem aumentado muito nos últimos anos.

  2. João Coelho says:

    Sempre na crista da onda! Porém, porém …

    • Rui Machado says:

      Porem o que ? Pareces o velho do Restelo.
      Olha graças a Elon Musk finalmente o mercado automovel passa para electrico vencendo grandes lobbys que se opunham a tal sacrilégio.

      No proximo ano iremos assistir a uma catadupa de modelos electricos, uns melhores outros piores mas todos um passo em frente.
      A Tesla memso que nao sobrevivesse teria tido o mérito de fazer avançar todos os outros fabricantes.

      Da mesma forma que a Apple revolucionou os smartphones, não que eles não existissem mas foi com a apple que se assitiu a algo para utilizar por todos e nao apenas por nerd’s.
      Elon musk fez o mesmo nos carros, não que os electricos nao existissem já, mas deixaram de ser produto de laboratorio para chegar a todos, inicialmente aos mais ricos e com o tempo a todos.

      Por isso engole o porem e pensa no que fizeste tu pelo mundo para comentar de forma displicente quem o faz andar no bom sentido……

      • Luís Martins says:

        Totalmente de acordo, as petroliforas quiseram abafar o Musk mas ele sempre disse que não iria vender a ninguém e que iria inundar o mercado de eléctricos

        • Pedro Sousa says:

          Inundar é capaz de ser um termo demasiado forte…
          A título de exemplo, em portugal vende-se em média 30000 carros por mês dos quais houve um máximo de vendas de eléctricos abaixo das 1000 unidades. E quando acabou o incentivo do estado, a venda de eléctricos baixou para menos de 500 unidades por mês…
          A Tesla representa cerca de 50% desse mercado…
          E Portugal é um país onde a tesla vende bem…

  3. falcaobranco says:

    Não param de inventar… claro que é sempre bom para as marcas as inovações no que toca a construirem carros mais depressa, mas é por causa disto e outras que a Tesla ainda tem dividas e não “€€€ em caixa….” e se calhar era melhor pararem um pouco, ganharem € e depois criar coisas novas…

    • jaugusto says:

      O objectivo é melhorar o processo de fabrico, poupar custos de cabos, mais fácil montagem, menos tempo, logo se pararem um pouco vão ganhar dineiro aonde?

      • falcaobranco says:

        E nunca pensaste que as marcas para fazerem isso têm que passar por testes, da propria marca, do proprio automovel, a pressão dos materiais ( no caso de fabricas, se conseguem arranjar o material a tempo e horas… fazer novos materiais custa €€ ) ou pensas que um carro por custar 70 mil € é só pela electricidade?

        Qualquer carro, qualquer marca, tem custos por trás… e a Tesla…desde que foi criada, só vejo noticias a dizer que o Elon Musk não tem €… pensa um pouco…

        • JV says:

          Não é necessário parar. O mercado entende o que a Tesla está a fazer e por isso mesmo financia a empresa. A marca tem cash flow e irá em breve apresentar de novo lucros. Está a construir uma nova fábrica, a lançar um modelo com baixas margens e a continuação da evolução da construção é essencial para aumentar as margens de lucro desse modelo (e do Y, obviamente). Parar um pouco não é opção, seria o maior erro que a Tesla poderia fazer

      • Pedro Sousa says:

        Vão poupar 70 dólares no cabo que usam… Não chega para o que pagam da patente…
        Ou será que não é bem como dizem e fazem parecer?

  4. Rui says:

    Continuam a inventar bem.

    Sinceramente nunca percebi o porquê dos carros actuais precisarem de mais de dois fios em cada módulo.
    Seria fácil levar a cada módulo um fio positivo, fazer o negativo pela carroçaria e um simples fio para comunicação.

    Desse modo pouparíamos quilómetros de canoagem e tornaríamos as reparações mais fáceis.

    Finalmente um construtor pensa e age.

    Parabens

    • RCS says:

      E injetar informação pelo positivo, à lá powerline ?

      • Rui Machado says:

        É tambem uma ideia mas aí penso que teremos de ter mais cuidado pois corremos o risco de interferencias e maus contactos causarem problemas mais facilmente.
        Mas sim isso é boa ideia e aumentando a velocidade de comunicacao para poder suprimir erros pontuais será certamente o futuro.
        Será interessante termos apenas um fio a ir a cada modulo levando comunicacao e dados fazendo a massa pela carroçaria ou onde nao for possivel usar um cabo para massa.
        Pouparemos km’s de cabos e simplificaremos a producao e reparacao.

      • NM says:

        Já à uns anos isso deixou se ser necessário pois utilizam fibra ótica (MOST) para comunicação de dados de por exemplo o MMI na Audi…

        • Rui Machado says:

          em poucos modulos e muito antes de a audi fazer isso ja a mercedes o fazia. No entanto so nos sistems de som.
          tente la dobrar uma fibra de vidro e vera o que acontece.

    • António Soares says:

      Rui, também pesava assim até um engenheiro me explicar que em muitos casos, os sistemas de segurança dos veículos, e para obedecer a regulamentações internacionais, são construídos com redundância para evitar que um simples mau contacto imobilize um veículo a circular a 120Kms/Hora por exemplo.

      • Rui says:

        Esse engenheiro não percebe muito de carros pois não?
        Na verdade nós carros não existe redundância, apenas nos aviões onde mesmo assim podiam seguir este exemplo, duplicando a rede ou até triplicando para redundância.
        Acontece milhares de vezes falhar um sistema e o carro desligar-se o que acontece é o motor deixando de funcionar o carro vai parando até se imobilizar.

        Normalmente por exemplo ao módulo dos vidros da porta de um carro moderno vão dezenas de fios, que passam pela dobradiça das portas acontece frequentemente partir um e causar problemas, difícil e medir todos a ver qual partiu

        • NM says:

          Não é bem assim, no meu A8 de 2001 já vinha com centralinas redundantes!

          • Rui Machado says:

            Ora diz lá qual a centralina redundante que o teu A8 tem, é que eu nunca vi isso.
            Existem carros que efectivamente usam duas centralinas para o motor, normalmente me motores V8 onde cada uma fica responsavel por gerir uma parte do V8, sendo uma principal e outra slave.

    • Pedro Veríssimo says:

      Vai funcionar por endereçamento.

  5. Roberto K. M. says:

    Por quase 20 anos o Ford T foi produzido exatamente igual. Quanto às cores, era disponível em preto, preto e encomendado com muita antecedência, preto. Segundo Henry Ford, a tinta preta secava mais depressa, permitindo maior eficiência na sua revolucionária linha de produção. A Tesla tem feito muitas inovações seguidamente, e isso consome muito dinheiro, não obtendo lucros. Do ponto de vista econômico é mau, mas os avanços tecnológicos são bem vindos.

  6. Pedro Sousa says:

    Há aqui qualquer coisa que não percebo…
    Um carro “normal” com motor de combustão tem 6km de cabos e um carro elétrico tem apenas 1,5km?
    E um carro eléctrico vai passar a 100 metros?
    Mas 100 metros de cabo dá para ligar a bateria à centralina à caixa de fusíveis e daí a todas as relés, luzes, sensores, câmaras, limpa vidros, desembaciadores, motor, portas, vidros, fecho central, isqueiros, teto de abrir? Já para não falar de abs, airbags, esp, etc???
    Enfim… Engana-me que eu gosto…

    • IonFan says:

      Sabes que um carro têm não mais que 5 metros, certo? 100 metros dá para dar a volta ao carro umas quantas vezes. Resumindo, o que vai acontecer é um uso modular, tipo hub USB. Ou seja, no lugar de passarem um par de fios para cada lâmpada na traseira, passam um par e, já na traseira, a energia e comunicação é dividida para cada lâmpada.

    • Rui Machado says:

      Nao percebes nada de carros pois não? Ora vai á porta do teu carro e repara na cablagem que vai entrar na porta, veras que sao umas duzias de cabos que servem para os espelhos electricos coluna de som e vidros electricos. A ideia seria simplificar passando no limite a ter apenas um fio a entrar na porta para alimentacao e comunicação, funcionando a corroçaria como massa poupas assim quilometros de cabos.
      Pensa nisso no limite da perfeicao teriamos um carro com 5 metros de comprimento a ter uma cablagem elctrica com 5×3,14 ao quadrado, qualquer coisa como 49 metros de cabo, mas que fossem 100 metros seria uma diferença assinalavel.

      • Pedro Sousa says:

        Não, não percebo nada de carros…
        Só faço as cablagens de 11 modelos neste momento…
        E a carroçaria já serve como massa.
        Já agora, se tentares unir todos os pontos de recepção de electricidade ou sinais num carro á bateria e à centralina, 100m não chegam. É aí que quero chegar!
        Imagina um cabo eléctrico a sair da bateria e a ter que passar na centralina, nos motores, nos sensores todos desde temperatura velocidade, colisão, capotamento, etc… Passar pelos dispositivos de abs, airbag, esp, etc… Passar por todas as luzes, incluindo as do interior do habitáculo… Passar pela consola central, pelo motor do ac, pelas ventoinhas, pelos desembaciadores dos vidros da frente, de trás e dos espelhos, por cada uma das colunas em que alguns carros são 12 ou mais, pelos motores dos limpa para-brisa, pelos bancos de ajuste eléctrico, pelo travão de mão eléctrico, pelas bombas de óleo, pelas tomadas de isqueiro, pelas portas usb, etc etc etc…
        A título de curiosidade, um Ibiza tem mais de 100m só de linha de continuidade dos airbags…
        Quando esse tesla sair depois falamos…
        Já nem falo da cablagem das manetes dos piscas, dos interruptores das luzes, dos sensores de abertura de porta, da antena do rádio, da buzina, da caixa de fusíveis, da detecção de cinto não colocado, dos avisadores sonoros, do comando autónomo de direcção, de todas as câmaras do carro, enfim…
        Vai ser a inovação do século se não me engano.

        • João Coelho says:

          Não perca o seu tempo a tentar”cabelar” o modelo! Para os fãs, aqueles que tens opiniões divergentes são ignorantes! Ainda segundo eles os demais é que não compreendem!

        • Rui says:

          Pois percebo porque fazes cabos ao invés de os planeares.
          Não leves a mal mas as cablagens que fazes levam km de cabo por serem mal projectadas.

          Na verdade os carros são mantas de retalhos construídos por dúzias de equipas a trabalhar mais ou menos em conjunto.
          O resultado final e funcional mas longe de perfeito.

          Sim todos sabemos que muitos carros fazem massa pela carroçaria há muitos anos, mesmo assim tem quilómetros de fios de massa.

          Sabes os Tesla’s não possuem Debimetros , turbos, Etc logo a cablagem tem de ir a muito menos sítios.

          Agora tente imaginar o carro como um rectângulo em que a cablagem é a as arestas do cubo, criando assim um círculo.
          Agora desse círculo retire um cabo para a consola, outro para os bancos eléctricos mais um para bateria e outro para os motores eléctricos.
          Já viu que seria uma cablagem em mais simples do que aquelas que fabrica?
          Já vou que seria muito menor a cablagem?
          Agora imagine isso construído por alguém bem mais inteligente do que eu, vê como é fácil.
          Sabe bem que hoje em dia até os carros mais simples e os módulos mais simples tem dezenas de fios a ligar lá.
          Ele e linha can high, can low, corrente de chave corrente permanente etc etc etc.
          Agora imagine um módulo com um simples processador, esse módulo apenas precisa de alimentação e comunicação.
          Imagine a comunicação por apenas um fio, imagine a alimentação por um positivo e a massa pela carroçaria.
          Agora imagine esse módulo modular em que a entrada seria sempre isto mas a saída podia ser um elevador de um vidro, um otor de ac, o motor do carro ou um espelho electrico.

          Claro que terá um pormenor a resolver pois para alimentar muitos módulos tem de garantir que todos eles consomem muito pouco mesmo estando todos em são multando de contrário como os carros funcionam em CC a alimentação teria de ter uma secção considerável.
          Mas agora imagine sistemas optimizados ou então o carro funcionar com dois circuitos um de potência e outro de comando.
          Ainda assim pipiaria kms de cabos e milhões de montagem e material.
          Claro que para si e complicado pois provavelmente ia ter de mudar de área.
          Você só constrói cablagens porque não é fácil estar a programar robôs para um tipo de cablagem e posteriormente alterar a programação para outro tipo de cablagem.
          No fundo você fica mais barato do que o robô.

          Abraço e não duvide que o futuro será esse.

          • Pedro Sousa says:

            Eu não “faço cabos” no sentido de os montar… Eu programo os autómatos que fazem a cablagem com as mangas e as fichas para serem depois estruturados nas paredes de pregos antes de montadas.
            Quanto a fazer massa pelo carro, também os tesla tem cabos para o efeito. Não é possível em muitos casos usar o chassis do carro quer pela resistência quer pela frequência de alguns sinais de controlo.

            O problema que ninguém está a ver, assenta na visão reduzida do carro como um rectângulo…

            Se as arestas do mesmo forem cabos, então para o airbag do banco do condutor ten de ir um cabo até lá. E não pode ir pelo ar… Tem de ir por baixo, subir para o banco, passar para o encosto, e só aí chega ao destino…
            E isto é válido para tudo. Os cabos tem certos caminhos para passar. Não podem ir a direito.
            O que falei no post acima são componentes de carros eléctricos…
            Só dentro de uma porta, há sensores de posição para o vidro, há colunas de som, há motores de fecho central, há detectores de esforço do vidro para não entalar crianças e adultos parvos, há botões de comando para abrir e fechar os vidros, trancar e destrancar as portas, bloquear ou não os vidros traseiros, controlar os espelhos elétricos, há os motores do espelho eléctrico, os respectivos desembaciadores, o rebatimento automático, etc… Mesmo que pudéssemos unir todos estes pontos com apenas um cabo, depressa se ultrapassava os 100m.

            Já nem falo da legislação que obriga a cablagem independente para sistemas de segurança…

            Acham mesmo que unem estes pontos todos de um carro inteiro com 100m de cabo?

            E as cablagens dos carros não são mal projectadas. Sao projectadas com o conceito “paralelo” para serem úteis para o utilizador. Para serem fáceis de reparar. Se o teu vidro tiver um problema, todos os outros se mantêm em funcionamento… Se levares uma passa na porta do condutor, as outras portas não deixam de funcionar, a mala continua a abrir, e o abs não vai com os porcos…

            Sei que os tesla usam um conceito do tipo “em série” mas isso acarreta problemas e penso que seja isso que estejam a melhorar. E honestamente é melhor publicitar uma patente com a poupança de 93% de cabo do que como sistema para resolver problemas graves nos tesla…

            Já agora, apenas a título de curiosidade porque até posso desconhecer alguma coisa no assunto, se tivermos toda a comunicação de um carro no mesmo fio, não é preciso que cada interação com esse fio tenha um IC para descodificar o sinal no caso dos sistemas de recepção? E não vai ser preciso um IC em cada dispositivo que Injecta um sinal?

            Ou seja, não se terá de acrescentar uma board na manete dos piscas para injectar um sinal de pisca?
            E outro nos 4 piscas para receber esse sinal e piscar de acordo com ele?

            Será isto mais barato que 1500m de cabo? É isto que reduz substancialmente o custo do carro como diz o artigo?

            PS: uma fonte de alimentação de desktop de 15€ tem quantos metros de cabo?
            Pensem bem no assunto, e depois digam-me se é no cabo que reduzem substancialmente os custos do mesmo…

        • Eu says:

          Lá por montares cabos tornaste-te num especialista em cablagem?
          Não confundas um trolha com um engenheiro ou um arquitecto, senão temos o caldo entornado 😀

  7. João Coelho says:

    Como já se disse noutros fóruns, todos os dias a empresa é notícia, porém é só mais uma empresa a procurar vender o produto! Com esta empresa tudo é novidade, tudo é um avanço, porém e por vezes, afinal o mercado já tem algo de semelhante, e assim o que era novo passa a uma evolução! É um negócio como qualquer outro no fim de contas!

    • Rui Machado says:

      Muito antes da Apple “inventar” o smartphone ja outras marcas vendiam algo parecido mas foi a apple que impulsionou esse formato dando um enorme salto de qualidade e funcionamento.
      Com a Tesla acontece a mesma coisa, antes da Tesla os electricos eram carrinhos de golf. Com a Tesla todos sonhamos em ter um ferrari electrico.. Por isso a Tesla e uma referencia em inovacao como a Apple foi.

  8. João Coelho says:

    A emoção é o antónimo da razão! O propósito de um carro elétrico é o ecológicamente correto, e Isso para por abdicar de uma parafernália de modomias a bordo! No desenvolvimento de um carro elétrico só dois vetores interessam, autonomia vs tempo de carga! Partindo do princípio que a estrutura não oferece dúvidas! O resto é burguesia!

    • Pedro Sousa says:

      Concordo! É tirar os ar condicionados, o aquecimento, os vidros elétricos, o abs, o esc, os airbags, radio, consola central, colunas de som, etc.
      Estou certo que a venda de carros eléctricos vai disparar logo a seguir a isto…

      A ideia faz algum sentido do ponto de vista ecológico mas pouco ou nenhum do ponto de vista do utilizador…
      Já acho estranho haver quem compre um carro elétrico a saber que nunca vai recuperar o dinheiro que deu a mais, quanto mais tirar as “mordomias” do mesmo e ir para o trabalho a assar ou a rapar frio…

      • João Coelho says:

        Só uma divergência de opinião. Um airbag não é uma mordomia, um rádio não é uma mordomia, mas um YouTube, um Netflix é uma mordomia e mais ainda! Um carro elétrico deveria ser uma súmula do que realmente faz falta/importa e não um constante acumular de apgrade! O cerne do desenvolvimento deveria ser autonomia vs tempo de carga! Despois de se atingir um patamar elevado então sim venham as mordomias! Acresce referir que o futuro será o carregamento em tempo real, para também aí diminuirmos drasticamente o peso da bateria! Está é a minha visão!

        • Pedro Sousa says:

          Os carros eléctricos são, tal como no resto, um negócio e nada mais.

          Netfliz e YouTube não são obrigatórios para ninguém, e também não é isso que gasta bateria. Se um telemóvel aguenta 10 horas disso, então um carro enfim…

          Quanto a carregamento em tempo real nem sei o que seja nem como diminui o peso da bateria…

          • João Coelho says:

            Os conceitos e sobretudo a terminologia são por vezes um entrave! Paciência! O mundo vai continuar a girar e os elétricos serão só mais um negócio, como o fóssil, perdendo-se pelo caminho o seu propósito inicial, se é que chegou a existir

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