Stator, uma “scooter” elétrica com um design brutal
Nascem como cogumelos, os projetos de mobilidade elétrica. São carros, motos, barcos, bicicletas, skates e "scooter" como esta. Há de tudo e com tecnologias futuristas.
As nossas cidades estão a ficar repletas com meios de transporte ligeiros. Existem já verdadeiras frotas de bicicletas com suporte de sistemas de gestão por trás onde tudo é gerido via app. Mas para ser diferente, ter mais "pinta", há designers que vão mais além. Vamos conhecer a "scooter" elétrica Stator.
Stator Rider 5 é uma espécie de scooter elétrica com um design muito original, estável, segura e fácil de manusear, que vai além dos padrões atuais.
Com uma potência máxima de 1000 W, é capaz de atingir velocidades até 40 km/h na estrada!
A estética do Stator reflete a paixão do seu designer, Nathan Allen. Está presente o minimalismo, está completamente mostrada a engenharia mais simples.
O motor e as baterias são escondidos da vista, uma única peça na forma de um tubo é usada para guiador e é lá que está de forma discreta o módulo de controlo.
Com uma total ausência de formas marcantes ou futuristas, a Stator consegue mesmo manter-se de pé mesmo quando está parada.
A Stator incorpora um motor elétrico na roda traseira. A bateria demora cerca de 4 horas a carregar mas pode ser reduzido esse tempo para 1, recorrendo a um modo de carregamento rápido.
Características:
- Velocidade máxima: 40 km/h
- Autonomia: 32 km por carga
- Motor: Roda traseira
- Capacidade: 1000 W
- Bateria 48v
- 10Ah - 16 km
- 20 Ah - 32 km
- Tempo de carga: 4 horas normal e 1,2 horas rápido
- Peso: 40.8 kg
- Capacidade de carga c/ passageiro: 118 kg
O veículo pode ser adquirido nos próximos meses, através de uma campanha de crowfounding que o designer pretende promover.
Para mais informações: Stator Rider 5
Este artigo tem mais de um ano
Tem quem peça Chuva , eu pediria um “guiador a sério”.
Quando se tenta sair do comum e abarcar novas ideias, nem sempre as soluções encontradas são o acender da lâmpada magica, este conceito de guiador tem tudo para ser ruim.
Aqui a ideia é criar uma coisa simples e prática que também se traduz em design. Em relaçao guiador será uma questao de prática. Agora A gostos para tudo.
Entre o guiador, o peso e o tamanho das rodas, de prático vai ter pouco. Servirá para o show off e pouco mais.
sim sr. engunheiro
😀
Cantor, tenho a mesma opinião. Uma coisa é inovar outra é soluções sem nexo:
– As rodas são gigantes (muito atrito e ruído de rolamento)
– 40 km h e apenas 32 km de autonomia??? Para isso compras uma scooter (patinete) da Xiaomi que é transportável e com o software desbloqueado da -te uns bons 25-30 km h
– eu tenho uma bicicleta elétrica que acelera até 27 km h e tem autonomia para 80 km e pesa 21 kg. Além disso pode -se adaptar um botão acelerador (sem pedalar acelera como scooter e atinge 30 km h. Claro que legalmente teria neste caso que ter matricula)
– na bicicleta posso sentar-me
Um objeto sem interesse.
Se pode saber q bicicleta é a sua?
Cumps
Achas que ele tem?
Pedro P. há vem do verbo haver e não a. De prático essa scooter não tem nada. Experimenta levar um monstro desses no comboio. Quando a quiseres carregar vais levá-la ás costas para casa? É que não me parece assim tão leve quanto isso. Acredita, tenho uma m365 que é bem mais light que essa e tem as suas limitações, agora imagino esse monstro…
“Stator Rider 5 é uma espécie de scooter elétrica com um design muito original, estável, segura e fácil de manusear, que vai além dos padrões atuais.”
Verdade, já a experimentaram?
Pois, com aquelas rodas é impossivel que seja facil de manusear. Não é tecnologia, é física.
Esta por acaso não, mas testamos algo muito parecido. Depois, dada a informação disponível e dada a experiência com algo parecido, é simples perceber alguns destes adjetivos.
Qual foi a que experimentaram?
Foi a CityCoco.
Estética muito boa, diferente do que se vê por aí. Agora, a distância do quadro ao chão quando curva… Rodas enormes mas que não dão para “todo terreno” mais os seus 40 kg… Para não falar em meter aquilo na mala de um carro.
Pois o conceito não será para meter na mala do carro, será mais um transporte urbano, saídas curtas mas rápidas e com possibilidade de rápido carregamento.
Bom dia
Atenção que superior a 250 W e velocidade superior a 25km/h é considerado ciclomotor, logo tem de ter matrícula e seguro. Muitos andam a comprar estes meios de transportes até ao dia que as autoridades começarem a fiscalizar à séria e depois além de multas não podem circular. É apenas um alerta!
Obrigado pela informação Leandro.
Tem de ter ate 4000w e velocidade ate 45km/h para ser considerado ciclomotor. So com estas caracteristica precisa de seguro, carta e matricula.
estás errado
“Artigo 107.º
Motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos
[…]
2 – Ciclomotor é o veículo dotado de duas ou três rodas, com uma velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, e cujo motor:
a) No caso de ciclomotores de duas rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm3, tratando-se de motor de combustão interna ou cuja potência máxima não exceda 4 kW, tratando-se de motor elétrico;
b) No caso de ciclomotores de três rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm3, tratando-se de motor de ignição comandada ou cuja potência máxima não exceda 4 kW, no caso de outros motores de combustão interna ou de motores elétricos.
[…]”
muito gostam de ter certezas sobre o que nunca leram
errado
ATÉ 4 kw
até 45 km/h
mais de 4 kw
ou mais de 45 km/h
é motociclo
(Artigo 107.°)
Mas que trambolho… 1º deve ser pesada que doi para transportar por ex. no metro/comboio/autocarro, 2º aquelas rodas enormes devem ser muito estáveis sim, mas para virar uma dor de cabeça, 3º ao ter essas rodas enormes a autonomia diminui, 4º aquele “guiador” deve ser óptimo (estável) quando se passa por um buraco e se vai com a tromba ao chão.. Em suma está condenada ao grande consumo! Venha de lá a Xiaomi M365… leve, pratica, boa autonomia, fácil de transportar e de se andar..
Andas com uma lambreta num comboio?
Acho que estão a confundir o veículo. Embora dê um ar de simplicidade, não é um ‘skate’ elétrico atenção. 😉
Atenção existe descontos ate 200€ na gearbest para a trotinete da Xiaomi (igual aquelas da lime que andam em lx)
Xiaomi Segway ES1 – 270€
Xiaomi Ninebot Segway ES – 331€
Se custar mais de €20 mais vale uma trotineta normal…
Parece uma armadilha o volante no que toca a estabilidade… muito estilo e não vejo mais valias na inovação pois acho que algumas das características são dinheiro mal gasto. . . Se a ideia é cortar custos e custar bastante menos que a concorrência ! Ainda poderá fazer sentido ! Só mais um projecto mal conseguido…
E se pensarem um pouco off the box?
Conhecem as bugas em aveiro?
Para quem vai visitar uma cidade este tipo de veiculos e bastante pratico. Seja este ou outro similar.
Pegas nele num local. utilizas. Largas noutro diferente.
O mal é continuar a haver a ideia de POSSE. O MEU carro.
Para as cidade fluirem no futuro em termos de transito so atraves de veiculos partilhados.
Prático são as trotinetes que existem em lisboa e já deu na tv, e um advogado já caíu porque não sabe andar. Essas sim pegas nelas, e levas debaixo do braço.
Não este mono.
É mais uma ideia para receber uns fundos, torrarem o dinheiro e abrir falência passado um par de anos.