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Renault Clio: conduzimos o modelo mais eficiente da gama híbrida da marca francesa

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Grunho says:

    Com o imposto brutal que eles estão a cobrar na gasolina, qualquer décima a mais é guita. Muita guita. Portanto, se tens pasta é isto que precisas, desinteressa-te lá dos SUVS. Com 4 letras.

  2. PJA says:

    Híbridos? Não, muito obrigado.

  3. Artilheiro says:

    Só é pena é em Portugal ainda se pagar bastante ISV e IUC, pela cilindrada do carro, mesmo que as emissões de CO2, sejam baixas.

  4. Yamahia says:

    “1155 kg”
    Tudo dito.

  5. guilherme says:

    Dispenso, híbrido são precisas 3 carteiras para os manter, depois temos os outros modelos com blocos de brincar 3 cilindros que em para e arranca em situações mais íngremes abanam todos…

    Para quando a marca percebe que queremos motores 4 cilindros fiáveis como já existiram no passado?

    • Vítor M. says:

      E estes não são fiáveis? Como sabes?

      • guilherme says:

        Basta ver o mercado dos 3 cilindros até dói as histórias de assalto a carteira.
        Os mecânicos adoram estes tipos de blocos.

        Achas que este bloco vai fazer 400K, 600K como os K9 a diesel da Renault?
        Estes se fizerem 100k sem problemas é uma sorte, vasta ver os Dacia a 3 cilindros aquilo treme tudo metes 3 pessoas no carro e no arranque parece uma batedeira.

        • Vítor M. says:

          A crítica aos 3 cilindros já não faz muito sentido, é conversa sem base factual. Quem está a par do mercado atual sabe que os blocos atualmente são muito mais evoluídos: injeção direta, turbos eficientes e sistemas de compensação de massas que reduzem vibrações.

          Também é sabido que a durabilidade não depende do número de cilindros, mas da engenharia e da manutenção. Há muitos tricilíndricos modernos a passar dos 200 ou 250 mil km sem problemas relevantes.

          Usar os Dacia como exemplo é injusto, porque são carros pensados para custo e não para refinamento. Trepidações em baixa rotação não significam fragilidade mecânica.

          Dizer que um 3 cilindros de hoje não faz 100 mil km é mito e falso (ignorância até). Com manutenção adequada, 200 a 300 mil km são perfeitamente realistas (e até mais, se bem feita a manutenção).

          • Grunho says:

            O problema não está propriamente no motor. 3 cilindros pode ser fiável, menos stellantis e ecoboost de correia de distribuição banhada a óleo . Agora, já houve uns motores 1.5 3 cilindros Hyundai que, por terem um funcionamento irregular, davam cabo das caixas de velocidades.

          • Vítor M. says:

            Não mistures as coisas. Esse problema da correia de distribuição banhada a óleo não tem a ver com a Renault.

    • Artilheiro says:

      Não é só para arrancar. Mesmo ao relanti, os carros, estão sempre a tremer.
      São motores instáveis.
      Na minha opinião, os cilindros, devem ser aos pares. Só assim, se conseguem motores com poucas vibrações e mais estáveis.

      • JL says:

        É curioso, porque os tratores antigamente eram todos 4 cilindros, isto falando dos potência intermédia, hoje são 3 cilindros e são muito menos ruidosos, estáveis e com menos vibrações.

        A sua explicação faz sentido.

  6. Inculto says:

    Eu pegava no Full Hybrid E-Tech 160 cv e metia o GPL… Da “Prins”…

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