Radares de Velocidade fazem Estado Português perder milhões…
Tal como acontece em outros países, Portugal também tem uma vasta rede de radares de velocidade. O objetivo é diminuir a sinistralidade, sendo que as multas caem nos cofres do Estado. Mas sabia que há equipamentos que estão instalados, mas não estão a funcionar?
O Estado perdeu milhões de euros no ano passado em multas de trânsito com o atraso na instalação de radares de controlo de velocidade. Os equipamentos já deviam estar a funcionar, mas o fornecimento dos aparelhos tem registado atrasos consecutivos, segundo releva a SIC.
Segundo as contas, no ano passado os radares de velocidade geraram uma receita de 75 milhões de euros. A expectativa era fazer quase o dobro, mas foi travada pelo atraso na entrada em funcionamento dos prometidos 30 novos radares que vão mudar de forma rotativa por 50 locais, revela o canal de TV.
Em novembro do ano passado a autoridade nacional de segurança rodoviária justificava a demora com um atraso no fornecimento destes radares por causa da pandemia, da crise energética e da guerra.
O presidente da ANSR também reconhecia que dificilmente os radares estariam instalados antes de maio, garantindo, no entanto, que assim que estivessem operacionais seria feita uma ampla divulgação, com um mapa disponibilizado publicamente.
Este artigo tem mais de um ano
Não é bem perder…é mais deixar de faturar!
“Estado perde MILHOES em frota” – porque? Porque conduz! andem a pé e já na “perdem” 😀
Adoro estas contas…
Então eu tenho um negócio de lavandaria da me 20000€ por mês, mas tenho um cisto de manutenção de 1000€.
O que faço???
Deixo de fazer a manutenção e acabo só com 3 máquinas a funcionar e digo que tenho prejuízo de 15000€
Sendo que na realidade tenho 500€ de lucro e nem manutenção faço as máquinas.
Na perspectiva de quem está de fora ( é ma gestão), e burrice.
E estamos nos a descontar e a pagar para ter gestores destes…
Um negócio que ao dá lucro.. mesmo assim conseguem fazer asneira.
Fico espantado com esta notícia só podem ser funcionários públicos.
Não é manutenção, é a instalação de novos radares. Se forem dos que instalaram em Lisboa, são dos mais sofisticados – medem as velocidades em várias faixas, num sentido e no outro (não apenas do lado em que está o radar) e uma certa distância (travar/acelerar antes/depois de passar por ele é apanhado). Muito espertos os funcionários públicos que os escolheram para arranjar dinheiro (e lixar a malta).
Mas isto não é um negócio, mas sim um esquema para sacar dinheiro de forma legal.
A prevenção faz-se com melhor sinalização, e retirada de armadilhas que existem nas estradas (a que até chamam de pontos negros).
Já circulei em locais, que se não fosse o GPS, não sabia que o limite era 50km/h, pois não passei por nenhum sinal com essa indicação, e era uma estrada com 3 faixas de rodagem em cada sentido (apenas teria de assumir que estava dentro de uma localidade, Lisboa….)
Isso é de facto uma estupidez! Eu confesso! Já fui a 100/110 nunca zona dessas, mas tranquilamente, em segurança e tenho um carro com 70 cv. Não digo que se va a essa velocidade, mas grande maioria desses limites dão perfeitamente para se pôr limite de 90. Acaba por se causar muito menos segurança e transtorno na estrada, devido aos exageradamente baixos limites.
Claro que sim.
Bem visto.
…como que se a ideia, fosse ganhar dinheiro!
Isto…
Exatamente.
Não é só os radares também o estado perde milhões na cidade de Rio Maior muitos condutores (95%) não usam o sinal de mudança de direção e também estacionam em segunda fila. Pelas minhas contas o estado nessa cidade perde cerca de 2 mil milhões por ano.
Vai a Viseu, cidade das rotundas e vais ver que a malta de lá não faz piscas nas rotundas.
Nas próximas eleições podem esperar por mim sentados
Para eles é indiferente.
Eles têm um conjunto de “sócios” vulgo “parasitas subsideo-dependentes” e “parasitas da função pública” que lhes garante o tacho em todas as eleições.
Aliás até é um favor para eles que o pessoal que trabalhe e que sabe o que custa a vida que não vá causar incertezas no dia da votação.
Parece que os outros fizeram melhor nos anos que lá estiveram…
Não vota ? Para eles é ouro sobre azul ! É menos um a votar no concorrente oposto.
Distribuição do valor das multas de trânsito, incluindo radares:
– 40% para o Estado (Ministério das Finanças);
– 30% para a entidade em cujo âmbito de competência fiscalizadora for levantado o auto de contraordenação (PSP ou GNR);
– 30% para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Se as multas e coimas forem passadas pelas polícias municipais – os radares de Lisboa são operados pela Polícia Municipal, a divisão passa a ser outra:
– 55% do valor apurado reverte a favor do município,
– 35% para Finanças
– 10% a para a ANSR.
Quando dizem 75 milhões dos radares para o “Estado” é capaz de ser só a parte do Ministério das Finanças. Pode também juntar a ANSR a PSP e a GNR, mas de certeza que não inclui câmaras municipais. A de Lisboa criou umas armadilhas que se fosse a cobrar as multas todas não precisava de mais nenhuma receita.
Ou seja, a preocupação com a segurança é nenhuma, o que interessa mesmo é facturar, quantas mais pessoas andarem com excesso de velocidade, melhor é ….
E ainda têm o descaramento de chamar a isso prevenção rodoviária……cambada de acéfalos imundos
Sim é prevenção acima de tudo. Vais com mais velocidade, apanhas multa. Como não deves querer pagar multa, irás à velocidade que manda a lei. Logo, serve para a prevenção. E serve para apanhar os chicos espertos que têm a mania que o Estado não deve fiscalizar a velocidade de certas pessoas que nem deveriam ter carta pois são um perigo para os outros. Se com isso puderem ganhar dinheiro, então que ganhem. Para ver se gajos como tu um dia ficam sem carta com tanta multa que apanharem. Depois continuem a chorar.
Se é prevenção é preciso responder a esta questão:
“Este ponto é crítico por causa da sinistralidade automóvel e constatamos que os automóveis circulam demasiado rápido neste local. Já colocamos aqui um radar bem visível para forçar os condutores a reduzir a velocidade. O ponto continua a ser crítico?!”
Se a resposta for sim: Compreende-se a instalação de radares.
Se a resposta for não: É caça à multa.
Eu acredito que não conduza ou pelo menos não há muito tempo…Porque se tem alguma experiência de condução, há de reparar nos limites de velocidade. Ir por ex a 30 ou 50 km/h (com ou sem obras) numa zona fora da localidade? Digo-lhe que só se estiver mesmo com vontade de ir devagar e mesmo assim é bem capaz de passar o limite sem reparar. É praticamente impossível ir a uma velocidade dessas nestas zonas com retas enormes, e, como é lógico, ninguém cumpre. simplesmente. A menos que vá de bicicleta ou carrinho de mão.
Basta ver a colocação dos radares novos. A maior parte não está onde faz falta mas sim onde caçam mais multas… Basta ver na Av Mar Spínola, nunca vi lá um acidente na vida e os radares estão lá para te obrigar a ir a 80… Quando os carros se estão a aproximar do sitio em que há peões e cruzamentos e o limite passa a ser de 50, o radar já não aponta.
Na subida para a praça de Espanha, vindo do aqueduto, obrigam-me à abrandar para 50 depois de subir mas, a seguir à curva, o radar já não apanha e eu posso ir a abrir num sitio que já há carros e peões.
Mas os radares de velocidade não fazem falta em lado nenhum.
Se o objectivo fosse a segurança, colocavam um semáforo de limite de velocidade.
Lentamente casa vez mais, as multas servem para “assaltar” de forma legal
Pior é a Avenida Santos Dumont nas traseiras do aeroporto de Lisboa. Perfil de autoestrada sem passadeiras sem peões, animais ou casas próximas, sem trânsito, sem cruzamentos. Limite 50 km /h em toda a sua extensão aproximadamente 2,5 KMS.
Sem dúvida que os radares nela montados teriam muito melhor aplicação em zonas mais perigosas da cidade no entanto o que interessa é faturar e ali é um bom sítio para faturar não passa pela cabeça de ninguém que uma auto-estrada daquelas esteja limitada a 50 km hora, a não ser que antecipadamente seja alertado para isso.
Afinal os radares são para reduzir a sinistralidade ou para receberem as coimas? Assumiram a caça à multa?
Querem deixar o governo, que fazia contas a essa “receita”, à beira de um ataque de nervos? Instalem aplicações tipo Radarbot e sigam os avisos, levantando o pé do acelerador quando for caso disso. O Costa e o Medina vão ficar cá com umas trombas …
Há aparelhos dedicados muito mais eficazes que a Radarbot e outras similares.
Em tempos o governo já tentou aflorar a possibilidade de banir o Waze. Eheh
Se, por saberes onde existem radares, abrandas a velocidade, então os radares já estão a cumprir o objectivo. É fazer-te reduzir a velocidade a um nível de segurança. Eheh
Cara Magistrada, o radar não impede que o às do volante passe com excesso de velocidade e mate alguém por isso, ativado muito vai puni-lo, então se o radar estiver escondido ou não sinalizado, pior ainda. Só pode defender uma coisa destas quem disso beneficia financeiramente, que já vi que deve ser o caso. Prevenção rodoviária é impedir que a infração se dê, com medidas mitigadoras da velocidade… Lombas, estreitamento das vias (muito usados na Alemanha) ou radares bem visíveis, como no caso da VCI….tudo o resto é demagogia da treta dos ditadorzinhos do politicamente correcto
Aliás há muitos ases do volante que ainda gozam com a situação. Basta ter dinheiro para pagar a um advogado especialista na área. Passam a abrir , são apanhados com muito graves pelo radar, fala para o advogado que contesta a multa até que ela acaba por expirar. Paga ao advogado mas não paga multa nem fica sem pontos.
É só mais uma negociata que este sistema permite.
E acho que essa história era mais antigamente e ao que parece funcionava. Hoje em dia com os novos radares não sei se é bem assim. Mas tu deves ter amigos que fazem isso atualmente e sabes do que falas.
Claro, eu beneficio com isso tudo. Bora lá inventar mentiras para tentar justificar que querem andar com velocidade excessiva com o risto de matar inocentes (nem falo nas vossas vidas, porque para este caso não interessam para nada, pois a vida do outro para vocês não interessa para nada, e no fundo a vossa preocupação é o Estado fiscalizar quem anda em excesso de velocidade.). Um radar faz com que automativamente todos abrandem a velocidade. Basta ver quando se passa na A1, basta ver quando estamos na Infante D Henrique, basta ver na A5, na Marginal, basta ver em qualquer estrada em que se saiba que há radares. Só os broncos não abrandam a velocidade. Mas para esses o final não irá ser feliz. A não ser que tenham algum conhecimento não sei quantos politico que faça alguma ilegalidade.
Falaste de radares não sinalizados. Nunca passei por nenhum mas acredito que os haja. Já sabes, é andar à velocidade permitida. Não queres? Então depois não te venhas queixar. Agora sou eu que beneficio com isto financeiramente. E esta hein? Não se pode ser contra os aceleras e a favor da fiscalização contra possíveis assassinos que já estamos a receber umas luvinhas. Tem é vergonha nessa cara, garoto!
E mais, na 2ª Circular falavam que era uma chatice as reduções de velocidade. Acho muito bem as reduções que existem para que mais carros possam entrar sem que aceleras que pensam que estão na fórmula 1, andem a colocar em risco a vida de inocentes. Espero que sejam todos apanhados e multados até aprenderem. Chorem com força a ver se alguém normal se importa.
Passar num radar escondido a 300kmh, 400m à frente ter um acidente e matar uma família, o radar teve zero utilidade.
Se aquele radar tivesse visível certamente o acelera não passaria a 300kmh.
Mas também sejamos sinceros, vamos ver a localização dos radares e os pontos negros nas estradas portuguesas. A ultima vez que li um artigo sobre esse estudo, a conclusão foi que ambos não coincidem. Ou seja, os radares estão onde se pode exceder os limites de velocidade de forma patetica (localidades onde as casas terminaram, mas ainda nao chegámos ao sinal de fim de localidade, limites de 50kmh em vias com 3 faixas a descer, retas intermináveis na A2 etc) e não em locais onde poderá efetivamente acidentes.
Se um indivíduo circula a 300km/h onde quer seja, essa pessoa devia era ser presa ponto final.
Na realidade portuguesa em que a multa chega a casa 6 meses depois, pode já nem estar vivo e ter levado outros com ele. portanto prevenção naquele caso serviu ZERO. Do que vale chegar 500 euros de multa ou prisão perpetua se o individuo já morreu e levou inocentes com ele?
Muito bem.
Engraçado como é apresentada esta noticia, como se o Estado tivesse um negocio igual a outro qualquer, onde está a perder dinheiro. Na verdade, esta é a cultura do Português chico esperto, tirar dividendos de uma situação onde a segurança preventiva devia ser a prioridade.
Quando vêm ” falar ” de subsídios e dessa dependência esta tudo dito …
Esquecem que o próprio pais, empresas sempre receberam subsídios …
até dá pena ver o que lhes vai no quisto, sim, porque só mesmo quem não tem cérebro atira coisas dessas boca fora …
Enfim …
O governo devia era legalizar o uso de dashcams no automóvel. Isso sim servia para alguma coisa.
Antes o estado a perder que o zé povinho a perder.
Um veículo circulava dentro de uma rotunda e sai outro veículo de uma saída particular, o condutor do veículo que circulava na rotunda ainda aplicou travões a fundo, mas já não conseguiu evitar que o veículo que vinha da saída particular fosse embater no que circulava dentro da rotunda.
O condutor do veículo da sida particular, sai do seu veículo a insultar o condutor do veículo que circulava na rotunda. O condutor do veículo que circulava na rotunda, saiu do seu veículo calmamente, chovia torrencialmente, e educadamente disse para o que gritava insulando-o: poderíamos resolver esta situação normalmente, preenchendo a Declaração de Acidente enviando-a às respetivas seguradoras, mas perante a sua atitude, terei de chamar as autoridades, mas pare de gritar e insultar. Chamou a polícia.
Era uma zona semi deserta e a patrulha apareceu dentro de pouco tempo. Os agentes, ao verem tal situação e que a responsabilidade pelo acidente estava bem à vista, perguntaram porque é que os condutores não tratavam diretamente com as seguradoras, preenchendo a Declaração de Acidente, mas condutor do veículo da saída particular continuava a gritar tratando mal toda a gente. Os agentes, vendo tal situação, disseram para os dois condutores se dirigirem à esquadra para ali poderem resolver melhor a situação. Já na esquadra, as chefias, novamente tentaram convencer o total culpado a querer preencher a Declaração de Acidente e este começou a preencher a parte dele, mas destorcendo a situação em que se deu o acidente. Os agentes ao verem, chamaram-no à atenção que o que eles presenciaram não era isso. Ele autor do acidente, homem dos 30 anos, começa a dizer o seu nome completo, talvez uns sete ou oito nomes sonantes, dizendo que era quadro superior de um banco na altura de referência, mas mais tarde haveria por falência deixar centenas de milhares de portugueses sem o seu dinheiro, esse mesmo individuo, rasgou a Declaração ali na frente das autoridades e atirou com ela para o caixote do lixo dizendo. vou entregar o caso ao meu advogado. Em tribunal, o condutor do veículo que circulava na rotunda, sentado à frente de uma secretária perante a Juíza, ela disse-lhe: há aqui testemunhas a dizer que o senhor saía de uma saída particular, mas saiu depois do outro? Este condutor respondeu: não no momento não havia pessoas por perto, era uma zona deserta e estava a chover torrencialmente, não vi ali pessoa alguma. A Juíza vendo que a verdade estava do lado deste condutor, disse-lhe: pode ir embora. No transito aparecem todos estes espertos manobradores das leis, é sabido como é que eles arranjam testemunhas falsas, que se especializaram em anular provas verdadeira e inventar provas falsas. O nosso país atualmente, infelizmente está cheio destes espertos.
País do terceiro mundo na rodovia, Portugal isso mesmo, “o estado perde milhões” Rodovia, um dos principais motores da economia de qualquer país.
Portugal : Velocidades impostas do Tempo da carroça e do burro, só tenho pena de não fecharem a “torneira “a Portugal, que tivesse mos que sobreviver com o que ganhamos. Cumprimentos Marco Pinhal.