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Radar na Ponte Vasco da Gama deteta veículo a 246 km/h

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Antonio Ferreira says:

    haaaaaaa, mas e tal, é caça á multa. Que belo animal a 246Km, ele é que estava certo.

    Registaram-se também 134 infrações graves (151 Km/h a 180Km/h) e 129 infrações leves (121 Km/h a 150 Km/h). Como referido, o maior excesso de velocidade registado foi de 246 Km/h.

    • TdSR says:

      Há sempre alguém que abusa.

      Achas bem ser multado a 121 km/h? Os carros não marcam a mesma velocidade. Depende do estado/pressão dos pneus entre outros fatores.

      • JL says:

        Pois não, marcam mais que aquilo que vão, logo menos desculpa têm.

        • Antonio says:

          Exatamente, normalmente 3 a 4 km. Por exemplo se marca 124 vai a 120.
          Quem não consegue cumprir no mínimo, também não cumpre no muito.
          E na ponte Vasco da Gama, a velocidade é 100, e muitas vezes está limitada a 90 ou 70.
          Logo a 121 8o carro devia marcar mais ou menos 125) merece ser multado.

  2. Hacker Alhinho says:

    Não entendi, a velocidade média mais elevada foi 246km/h…?
    Se sim, FÓNIX!!!

    • zéracer says:

      Tendo em conta que em 2000 e troca o passo já andavam hondas vtec que com pouco mais de um mero filtro/escape/centralina já faziam 270km/h, 246 não é nada por aí além.

  3. Johnny says:

    Se o Radar de velocidade da Ponte Vasco da Gama é de velocidade média, como é que se sabe que a velocidade maxima desse veiculo foi de 246 km/h? Quanto muito pode-se saber que essa foi a velocidade média naquele percurso mas o carro pode ter ido metade do percurso a 192 km/h e a outra metade a 300 km/h sendo que a velocidade média seria essa mas a velocidade máxima seria 300km /h.

    • Antonio Ferreira says:

      se estamos a falar de um radar de velocidade média, os 246Km/h será a média feita entre os dois pontos.

      • manolo bilha says:

        o johnny Macarrony não chega la, esquece la isso…

        • Johnny says:

          Eu percebi, dai a minha explicação.

          “A velocidade mais elevada registada foi de 246 km/h.”

          Errado, deveria estar escrito:

          “A velocidade MEDIA mais elevada registada foi de 246 km/h.”

          Pois como disse não significa que ele pudesse ter andado a 300.

  4. PAULO PEDROSO says:

    Ainda assim numa amostra de 1.8 milhoes haver apenas 273 infrações é uma percentagem inferior a 0,02%

  5. Anung says:

    Era o JL a mostrar as tenebrosas qualidades da locumoção eletrica. E o mais impressionante é que segundo ele vinha directo de Faro onde perdeu 6 minutos a carregar 108% da bateria!

  6. Anung says:

    *locomoção, mas era para escrever Loucomoção

  7. luisa says:

    Porque é que ia a 250km/h??? Porque vinha um carro á frente se não ia a 300!!!!

  8. 2 dedos de testa says:

    Coitadinho, deve ter-lhe dado algo na perna e ficou o pé a fundo, deve ser chato, aposto que sabe código de estrada, passou nos exames, sabe os sinais todos.

    Foi sem querer, de certeza. Ele até nem sabia que o carro dava tanto, e de certeza que o enganaram quando o comprou… vamos ter pena do homem

    Só que não, quero mais que seja caço, fique sem carta e vá de novo fazer exame, mas que raio de cowboys da treta, as regras existem para segurança de todos, quer fazer isto, que vá para uma pista se espete lá sozinho. Gente burra.

  9. Supersilva says:

    Se existe limite de velocidade pra ter carros que ultrapassam estes limites?

  10. Naodou says:

    Como se 240km nos carros actuais fosse alguma coisa do outro mundo! Provavelmente não deu mais porque tinha o carro limitado electrónicamente.
    Não é o excesso de velocidade que causa problemas mas sim a diferença de velocidade.

  11. Manuel Araujo says:

    Só vejo aqui comentários de gente que não te nada que fazer, a não ser… marcar presença em comentários da treta, com raras exceções. Se só têm isso para dizer, por favor calem-se!!!

  12. Toni da Adega says:

    Pelo o que se diz, se fosse elektro não passava dos 90km/h para poupar bateria

  13. José Ricardo says:

    Poderá até ser segurança rodoviária, mas ser apanhado e multado(?) a partir dos 121 kms hora, tenham dó! Para mim isso a ser verdade é caça à multa! Não há uma margem? Já agora, para a dita segurança rodoviária, porque não filmam e identificam o pessoal que vai a 80 kms hora (+ – Exemplo) toda a ponte na faixa do meio? Para quando mão pesada para essa malta? Porque não o fazem em nome da segurança rodoviária? Estes são mais perigosos que determinadas velocidades na referida ponte

  14. Ricardo Goncalves says:

    Opa aquela ponte é uma recta quase, radares aí é só caça a multa deixem a malta andar

    • 2 dedos de testa says:

      sim, vamos acabar com o código de estrada, com as regras, quando te baterem e quiseres ter direitos, vais-te agarrar onde? aos ditos cujos

      Para se ter direitos é pré iso haver regras meu caro, no ensino público aprende-se isto,mas….

      • há+cada+gajo says:

        Mas já pensaste que num momento em que o pais nunca teve tantos radares a funcionar, os dados da sinistralidade só mostram que esta sobe ? Como explicas a lógica que nos é vendida de que os radares são para reduzir a sinistralidade ?

    • Antonio Ferreira says:

      @Ricardo, você esta a precisar de apanhar um susto como um amigo meu apanhou. Á conta das corridinhas, ele que vinha com a mulher e os dois filhos calmamente na via da direita, ficou com o carro para a sucata. Milagrosamente apenas ele e a mulher ficaram com ferimentos ligeiros, mas o carro foi para o lixo. Gostava de o ver a falar de “galo” depois de um episodio destes.

  15. SM says:

    Seguramente que muito poucos dos que passam nos radares a velocidades dessa ordem (ou mesmo acima de 150km/h) são condutores normais com carta de condução verdadeira e carro registado em seu nome.

    Pensando um pouco, seria preciso ser ultra distraído ou um verdadeiro idiota para passar num radar a essas velocidades, circulando legalmente, sujeito a ser identificado e penalizado em conformidade.

    Para mim, a maior parte desses tipos circulam em carros roubados ou com matrículas falsas ou qq outro tipo de esquema que lhes permite não ser identificados.

    Com isto conclui-se que, para a grande maioria das pessoas, os radares funcionam como dissuasores e apanham unicamente o pessoal que vai distraído e excede ligeiramente a velocidade permitida.

    Os verdadeiros cretinos da estrada só são apanhados com operações no local, com este tipo de fiscalização remota, devem fartar-se de rir.

  16. Pontes says:

    Para quem conduz diariamente na Ponte Vasco da Gama, aquele radar de velocidade média reduziu os acidentes que acontecem lá todos os dias? Não.
    Contribui para que os condutores deixem de andar nas faixas do meio ou da esquerda a baixa velocidade quando têm a faixa da direita livre? Não.
    O tempo de deslocação melhorou após a implementação de um radar de velocidade média que cobre praticamente a ponte toda? Não.

  17. Carlos says:

    Tudo em Portugal funciona ao contrário! O estado em vez de investir em prevenção rodoviária investe em penalização sistemática. Coloquem na rua aqueles que acabaram de ter um aumento substancial a fazerem prevenção e não apenas aqueles que se escondem atrás das arvores…
    A penalização (não induca ninguém)…

    • há+cada+gajo says:

      Não…investe em equipamentos para aumentar a receita. É só para que servem. Há muito a fazer em termos de educação civica e educação para a condução, mas isso custa muito dinheiro.

    • Mário says:

      O português só lá vai assim. Doutra forma não cumpre. E acha sempre que vai a 180 ou a 200 cheio de razão. Quem fosse apanhado a essas velocidades… 1 ano de inibição de conduzir, e posteriormente teste psicológico e psiquiatrico para avaliar a capacidade para conduzir um carro.
      Mas claro… O português acha sempre que tem razão.

  18. Sérgio Dias says:

    Passo pela ponte Vasco da Gama todos os dias e desde que colocaram os radares de velocidade média o “para e arranca” aumentou significativamente. Os condutores assumem que com os radares de velocidade média todos os carros têm de andar devagar e tornou-se moda circular na faixa da esquerda a 100 km/h. Ainda hoje pela hora de almoço viajei no sentido Montijo/Lisboa com uma faixa cortada para obras e a velocidade máxima na faixa da esquerda foi de 70 km/h. Se as regras continuarem estas mais vale deixarem de considerar a ponte de autoestrada. Muito poucas vezes vi despistes na Vasco da Gama e as poucas vezes que vi acidentes foi a baixa velocidade nos dias de muito transito com “para e arranca”. Com certeza que o radar não é pela segurança rodoviária e prejudica em muito o fluido do transito.

    • Contador says:

      Queres andar acima do limite legal, confessa. Mais um daqueles que chora e chora porque gosta de tentar matar os outros com os seus caprichos de piloto da treta. Aquele gajo, a não ser que tenha uma matricula falsa está bem lixado. Radares impedem psicopatas de andarem acima da velocidade legal(e não me refiro a 10 ou 20km/h acima do limite), caso tenham algum cérebro e não gostam de apanhar multas.

      • Sérgio Dias says:

        Onde é que escrevi isso? Lê novamente o meu comentário… Neste momento em grande parte do dia nem a 100km/h andas, quanto mais em excesso de velocidade. Até parece que andar a 140km/h te transforma numa assassino.
        Experimenta fazer uma viagem a 120km/h do Algarve a Lisboa ás 23h onde quase não encontras carros na estrada. Mais depressa adormeces que matas alguém com a velocidade mortal de 140km/h.
        Os radares castigam as pessoas com consciência pelas que não têm.

    • Mário says:

      Se o limite é 70 por alguma razão é.
      Faz me lembrar aqueles chicos espertos que vêm o carro do piquete a dizer ABRANDE e ainda aceleram mais.
      Depois queixam se….
      Mas ah e tal eu tenho um BMW XPTO v200 500 válvulas que dá 500 á hora e isto tem que dar.

    • Vitolas says:

      Tanto escreveste a tentar culpabilizar o “sistema” que acho que nem te deste conta que acabaste de descrever detalhadamente que o problema são as pessoas que andam na estrada.

  19. João says:

    É curioso notar a preocupação com a segurança dos condutores em estradas largas, com excelente visibilidade e sem cruzamentos. Ha que por prioridade nas coisas : qual a necessidade de colocar radares em ruas com escolas, hospitais, etc ? Na rua pr

  20. João says:

    Para concluir : na rua principal da zona onde moro devem haver infrações em mais de 50% dos carros que ali passam, mas como dizia a outra “isso agora não interessa nada”

  21. JL says:

    Ponte Vasco da Gama = Autobahn!

  22. SoulReaver says:

    Faço todos os dias a Vasco da Gama há vários anos e concordo plenamente com o Sérgio Dias.
    O tempo perdido é enorme tal como os consumos e desgaste das viaturas, que também é importante salientar.
    Acho curioso, no que diz respeito aos comentários aqui publicados e ás explicações dos “experts”, nunca mencionarem aqueles que insistem em circular SEMPRE na via central, sabendo que ao fazê-lo também estão sujeitos a coimas, não criticarem quem muda de faixa de rodagem sem sinalizar com o pisca, sem olhar para os espelhos, a utilização do telemóvel, a distração com tanto touchscreen que os carros agora têm… a culpa é sempre da velocidade…enfim…
    Para concluir, eu preferia ter uma viatura da GNR sempre presente na ponte, devidamente identificada de forma a sensibilizar os condutores do quão importante é cumprir as regras do que os referidos radares, pelo menos os militares para além da velocidade controlavam tudo o resto e davam apoio imediato em situações de emergência, por ex..
    Mas pronto, venham de lá as criticas ao meu ponto de vista, construtivas, de preferência, porque de trolls já estamos todos fartos ; )

    • Sérgio Dias says:

      Concordo. Neste momento só a velocidade interessa porque é a forma mais fácil de penalizar e arrecadar receitas. Bastava arranjar uma forma de penalizar automaticamente as pessoas ao Telemóvel ou a circular na faixa do meio e garanto que as receitas eram muito maiores mas isso requer mais investimento e os radares são a forma mais rentável de multa.
      Para os peritos em respeitar as regras experimentem fazer uma viagem do Algarve a Lisboa/Porto pelas 23h ou 00h a 120 km/h, mais depressa adormecem do que causam um acidente fatal a 140 km/h. Os radares são pelas receitas porque o bom censo devia imperar.

  23. Jteixeira says:

    Penso que a escolha de um radar de velocidade média não foi a mais correcta. Podem ir a 250Km/h a maior parte do trajecto e parar pouco antes do final, potenciando ainda mais os acidentes.

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