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Frequência da Rede Elétrica Europeia: estabilidade, ameaças e possível manipulação

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. frogisdead says:

    -> causar oscilações 😉

    Foi isso que aocnteceu, agora quem foi e porquê é que é a tal conversa de tasca.

  2. incognito says:

    Alo pplware
    podem por favor fazer uma noticia sobre as redes de telemovel de portugal, nomeadamente como
    correu a recuperacao do serviço nos varios operadores em PT ??

    vao descobrir que há um operador que ainda não dá serviço aos seus clientes, mas ninguem fala disso …..

  3. R!cardo says:

    Foi um bom simulacro, um rádio a pilhas e um Game Boy safou-se o dia.

  4. Manuel da Rocha says:

    A maneira, mais simples: danificar uma central, de transição de muito alta, para alta tensão.
    É um dos problemas, que tem sido mitigado, com a criação de sub-centrais, permitindo isolar ramais. A base, desta linha sul, é igual à da URSS: baseada em cascata. Ao existir, uma falha catastrófica, numa central de muito alta tensão, para média tensão, toda, a grelha energética, vacila, activando a segurança, encerrando as operações. Foi o que aconteceu.
    E pode ter havido sinais: a 22 de Abril, a REPSOL, viu uma refinaria, ficar offline, que produzia energia eléctrica, para a rede, espanhola. Devido a uma falha, do sistema de partilha energética, desligou a refinaria, cortando 11mwh, à rede espanhola. A empresa culpou, a rede eléctrica espanhola, por ter desligado, o sistema, sem aviso prévio. A rede não validou, a queixa. A 27 de abril, outra central solar, a 32km, da refinaria, ficou offline, por causa de estar a produzir demasiado. Novamente, ontem, 28, 7 centrais solares, espanholas, chegaram aos 193%, da média anual. Daí o preço ter afundado 74%. Portugal estava a comprar 333kwh, a um preço 89%, abaixo do pago, a centrais solares, em Portugal.

    • Paula Vadinho says:

      Com todas essas vírgulas, não consigo perceber nada do que tentas dizer. Fica muito confuso

    • TaigoR says:

      Ou seja, pelo preço vale tudo ! O barato sai caro e agora quem paga os prejuízos ? Das intervenções de ontem e hoje não ouvi qualquer referência sobre esta matéria !

      • says:

        É um evento de força maior. Nada na vida é infalível, independentemente das causas e dos responsáveis. Foram “só” umas horas sem energia e não o fim do mundo. Estamos assim tão fracotes que não conseguimos sobreviver? No limite, cada um terá de assegurar o seu seguro se assim entender.

        E já agora, quem vai pagar as horas extra a todos os que estiveram a trabalhar, alguns até hoje de manhã, para resolver o problema?

        E quem é que me vai pagar os gelados que o puto lá de casa comeu porque não queria que se estragassem?

        Uma rede totalmente infalível (não existe) faria a energia custar 2, 3, 4 ou mais vezes. UPS de grande capacidade em da Posto de Transformação? Aqui na empresa temos 250kVA de potência. Para quantas horas? Não é de todo viável, ainda mais quando falamos num evento a cada 20 anos ou até mais.

    • JL says:

      “Portugal estava a comprar 333kwh”

      ????

    • zeca says:

      Não percebes nada do que estás a dizer… kwh é para medir a quantidade de energia em uma hora.

      • JL says:

        Errado, é quantidade de energia em qualquer espaço de tempo.

        • Ifm says:

          What??
          É por hora como o Zeca disse deixa de ser ignorante.
          Toda gente que é inteligente já percebeu que não percebes nada de eletricidade.
          E usam a semântica portuguesa para confundir as pessoas e pareceres inteligente, coisa que não o és.

          Tal como Km/h
          É uma velocidade por hora.

          Se mantiveres sempre velocidade (100kmh), num espaço de 1h vais percorrer 100km

          É o mesmo que a eletricidade se comprares 33Kwh, num espaço de 1h consumiste 33kw.

          Ou achas que o h no fim é o que??
          É o símbolo da hora (h)
          Ou achas que é altura (h)

          Hahaha que peça…
          Vaa faz aí os teus arranjos de português e de confusões científicas…

          Mas que o Zé está certo está

          • JL says:

            Se entendesse alguma coisa de eletricidade nem vinha dizer mais disparates.

            Então se eu consumir 10 kwh em 10 minutos, quando é que faz uma hora ?

          • Ifm says:

            O mesmo que se percorreres 100km em 10 min.

            Hahaha seu ignorante.

            Quer dizer que naqueles 10 min consumiste em média (60kwh)

            Só como em 1h só estiveste a consumir 10min a tua conta é de apenas 10kwh.

            Se tivesses estado a consumir isso durante 1h tinhas consumido 60kw.

            Mas isso é básico, isso aprende se no 4ano de escolaridade não??

            Kg (gramas)
            Km (metros)
            kw (watts)

            O K representa 1000 ( ou como as professoras diziam na altura 3 zeros antes)

            Agora quando metes o h (horas) ou o s ( segundos)

            Estás a adicionar o tempo a tua unidade de medida.

            Kmh ( quantos Km (1000m) se percorrer numa h (hora)

            ms ( quantos metros de percorre num segundo)

            kWh e adivinha este o que é..

            Mas tu nunca andas te na escola? Malditos vendedores, acham que são sempre mais espertos que os outros, mas o que aprenderam na vida era a enganar os putos no recreio com as cartas colecionáveis.
            Hoje em dia fazem isso em adulto com os carros.

            Estudar está de chuva querem é andar no paleio.

            Vai estudar, le uns livros.

            Podes começar pelo do 3° e 4° ano, claramente ainda tens muitas falhas nesses.

          • JL says:

            O mesmo ? como ? então afinal agora já não anda a 100 kmh para fazer 100 kms ?

            Então mas eu vou pagar quantos ? 10 kWh ou 60 kWh ?

            A potência é que foi de 60 kW

            Então afinal os kWh é a energia consumida num determinado espaço de tempo, obrigado por confirmar aquilo que eu disse.

            Pois estudou muito mas não aprendeu nada.

          • Ifm says:

            Tu estás a ver o que dizes??

            Deixa de ser ignorante.

            O Kwh é igual ao Kmh.

            Um mede energia outro distância, num espaço de tempo, neste caso Hora.

            Não existe olha percorri 200kmh, tal como não existe consumi 200kwh.

            O teu consumo ou a tua distribuição é calculada deste o início e fim de uma “jornada”

            Ex:

            Este mês percorri 800km a pé.

            Este mês gostei 200kw de eletricidade.

            Tu não andaste 800kmh este mês.

            Olha a ignorância que estás a dizer, agora em kmh

            ” Este mês andei 800 kilometros hora de bicicleta”

            Faz sentido não !!!

            Tal como não faz sentido dizer eu este mês gastei 800kwh.

            Vai para o 4°, sei que já és cota, mas acho que já umas aulas para pessoas especiais onde se dá matéria de 4 classe

          • JL says:

            Não o kWh não é igual ao kmh.

            Então mas porque não responde à minha questão ?

            Aqui fica novamente:

            Então mas eu vou pagar quantos ? 10 kWh ou 60 kWh ?

  5. Julio says:

    Os Serviços criticos do País, devem, Obrigatóriamente, ser alimentados por energia produzida no País.

    Depois, o Páis deve ter pelo menos 2 tipos de energia disponivel, baseada em hidrocarbonetos, e baseada noutras formas, pode ser hidrica, nuclear , ou uma combinação de todas elas.

    Nunca de forma nenhuma, se deve ter apena electrico, gás, ou hidrocarbonetos, pois em caso de emergência, vai ser uma catastrofe.

    Existem pessoas no País a controlar e dimensionar estas coisas, quero acreditar, que essas pessoas são idóneas, e profissionais.

    Acho que o Governo deve uma explicação ao povo Português, de o porquê é que um colapso Eléctrico em Espanha, provoca um colapso Eléctrico em Portugal.
    É muito importante, eu diria imperativo que o Governo esclareça o País.

    Portugal precisa de ter pelo menos uma opção no que toca a empresas capazes de produzir equipamentos para gerar electicidade.
    O que aconteceu a nossa Efacec??

    Se houve falta de profissionalismo/Corrupção, deve ser resolvida rápido, com concequências grandes, dessa forma, a mensagem transmitida será de que o profissionalismo e idoneadade, é um requisito básico, para o cupar certas funçoẽs criticas.

    Trata-se de uma questão de segurança Nacional!!
    Se não é competente e Idoneo…então não serve!

    • Zé Fonseca A. says:

      smart grid

    • says:

      Portugal tem isso tudo e se calhar até mais. Aliás, estamos todos agora a usar energia 100% Portuguesa, prova de que temos capacidade. Importamos energia por razões económicas, quando interessa. Existem interligações que fazem sentido. Até mesmo para o caso de haverem problemas internos, podermos “pedir” energia de fora. Agora problemas podem sempre ocorrer. Não são desejáveis, mas acontecem. É um dos axiomas da vida. Sh*t happens. E a resolução foi muito rápida mesma. Obviamente que a queríamos mais célere, mas dadas as circunstâncias, correu muito bem. Estamos é habituados ao mundo instantâneo. Não é a mesma coisa que fazer reboot a um PC (quer dizer, às vezes levamos com uma daquelas atualizações do windows que mãezinha….).
      E para que se conste, e na minha opinião, não houve qualquer colapso da rede elétrica. Houve uma situação anómala e obviamente indesejável. Ao que parece, a rede desligou-se automaticamente ou foi desligada manualmente pelas entidades gestoras para prevenir danos. Se não a desligassem, poderíamos vir a ter danos graves em empresas, em casa, em unidades de produção. E aí certamente estaríamos pior e poderíamos até ter falta de capacidade de produção. A grande demora foi depois ligar o sistema, mas é mesmo assim. Tem de ser ligado de montante para jusante. É como encher um rio e suas barragens por ali abaixo. Tem de ir “descendo” e demora.

      • Rui says:

        Falso, em junho de 2023, houve um apagão de internet em Portugal, o tráfego GigaPIX chegou a zero! A empresa responsável pelo backbone (só há um cabo que liga Portugal ao mundo!) dizia que tinha ‘geradores’ solares no seu site, mas era tudo mentira!!! Hahaha

        • Rui says:

          Toda a Internet em Portugal passa pelo datacenter Equinix LS1 IBX em Lisboa,
          sem eles não há ligação internacional, são eles que mandam no único backbone do país, que ligam mais de 35 operadoras e 4 Internet Exchanges entre os vários operadores nacionais, e todos os cabos submarinos!!

          Não é alimentado com energia 100% renovável, nem há fontes de alimentação totalmente redundantes. E um grande perigo!

          • Zé Fonseca A. says:

            Devias consultar as rotas antes de dizeres asneiras LS1 e LS2 (sim, agora são 2) são meros POPs, e nem são o primeiro hop em PT, além disso o que não faltam são rotas terrestres para ligação à Europa

        • Zé Fonseca A. says:

          ena, só há um cabo que liga portugal ao mundo?
          geradores solares?
          só coisas giras que nos contas

        • says:

          Cat 5e ou Cat6. Não, já deve ser fibra para as operadoras venderem 10Gbps….lol
          Ganha juízo. Essa dos geradores solares deve ser alucinação muito ácida.

      • Zé Fonseca A. says:

        black start, DYOR

      • José Melo says:

        Serviços criticos teem que estar salvaguardados.
        Até pode haver partilha, mas tem que existir sempre um backup cá!!!
        Eu concordo com o Julio acima, é mesmo imperativo.

        De não esquecer que a Espanha ocupa, e ainda quer ocupar mais Território Nacional.

        • says:

          Não é imperativo termos backup. É imperativo termos cá produção. E temos. Agora, aconteceu um fenómeno extremo como nunca se viu por cá (houve um mais restrito em 2000, creio). Aliás, é raro pelo mundo fora. Mas às vezes acontecem coisas. Aqui, nos USA, na china… por todo o lado. Só não falar a eletricidade onde não a há. É a vida. Vamos na estrada de carro e cai um penedo do monte. Nunca há nem haverá algo 100% fiável, exceto a morte. O resto é bónus.
          A Espanha ocupa território nacional? Olivença? Que fiquem com o raio da terriola. O nosso território todo foi arrancado aos espanhóis, não vale a pena estarmos a matar-nos por uns casebres.

          • rjlopes says:

            Concordo contigo naquilo que dizes, menos na parte histórica. 🙂

            Não arrancamos território nenhum aos espanhóis. Espanha ainda não existia. E quando passou a existir, usurpou o nome, porque até aí éramos todos espanhóis: galegos, portugueses, leoneses, castelhanos, navarreses e aragoneses.

            “Arrancamos” quase metade do nosso território a Leão e o resto aos mouros.

          • says:

            rjlopes: tens razão no que dizes quanto a não existir Espanha. Mas as sementes já lá estavam e “Portugal” eram uma delas. Mas ficámos do lado de cá da certa enquanto que os outros acabaram por se fundir todos num país +/- coeso.

        • says:

          Trabalho num serviço imprescindível para centenas de pessoas e com muitas bocas para alimentar. Não conseguíamos falar com ninguém, o chefe foi a pé (para evitar eventuais situações de trânsito maluco) ao gabinete da proteção civil recolher informações. Passado algum tempo apareceu-nos o presidente da câmara a informar que já estavam a tentar ajudar e a fazer um ponto de situação com a informação que havía. Mais tarde foi lá um vereador atualizar a informação.
          Ainda mais esperta que todos, uma colega minha foi à PSP que lhe transmitiu informação ao minuto. Tinham comunicações, rádio e TV.
          E aliás, serviços críticos é um conceito lato. Se calhar era tempo de estabelecermos uma “rede” de estações de rádio com informações em caso de crise e cada pessoa (ou casa) ter um rádio a pilhas. Simples, muito simples e barato.

          • Pirata says:

            Já existe rádio e isso tudo o que disseste. O problema foi que o siresp foi abaixo, isso é grave, e outro problema ainda mais grave é o governo e o PM acharam que não deviam dizer nada (porque está em campanha eleitoral e não quer estragar nada)e esperar que a desinformação criasse uma confusão desnecessária.

  6. Ric/\rdo says:

    Espetaculo! Portugal produz energia carissima e depois comora mais barata a espanha e diz aos consumidores para pagar muito por causa dos investimentos nas eolicas

    • says:

      Se não percebes, não cuspas para o ar.
      Portugal produz ao preço que consegue e tem capacidade para produzir energia para todo o país e ainda vender. Obviamente que se podemos, em determinados momentos, comprar mais barato, porque não? A França tem necessidade de vender energia ao desbarato porque não pode desligar as centrais nucleares. No limite, se calhar até podíamos nem produzir energia nenhuma e comprar toda a Espanha ou França. Mas isso eram outras contas. Além de ficarmos dependentes, ficávamos em situação muito desfavorável em termos de negociação. Eles cobravam o que queria por saberem que nós não produzimos. Mas o facto de comprarmos alguma energia a preço de saldo é prova de que o nosso sistema nacional é robusto e cobre as necessidades. Porque se “precisássemos”, eles aproveitavam para carregar no preço.
      Até parece que nunca foste aos saldos aproveitar para comprar uma coisa ou outra que dá jeito lá em casa.

      • Profeta says:

        Ze mas agora temos de andar a comprar tudo a toda a gente ? Esse teu exemplo de energia que destes e um caso flagrante. Nao nao temos, e nem sei porque carga de agua ate com a energia os paises fazem negocios entre si. Isto e tudo menos transparente. Depois acontecem estes apagoes porque sim. Isso cria alguma vulnerabilidade da rede electrica nao concordas ? E a prova disso esta no que aconteceu com este ultimo apagao. Deviamos pensar mais no nacional ao inves de andar sempre a chorar. Nisso estou 100% de acordo com o que o Andre Ventura tem andado a divulgar. E noutras coisas tambem obviamente.

    • Windowsfreak says:

      Isso sempre foi assim…. não é de agora

    • Hugo says:

      wOWW…imagina produzires batata boa (o bom é relativo, é certo)…venderes para Espanha… e comprares e consumires batata rasca. Imagina isto acont….se acontecesse há décadas LOLOL

  7. Carlos Lima says:

    Sou especialista em sistemas de informação há 34 anos, já desempenhei funções de grande relevância, como gestão de serviço de alto nível para sistemas importantes para a segurança e soberania nacionais. Segurança informática, troubleshooting e planos de contingência são o meu dia a dia há décadas. É verdade que não há sistemas infalíveis. Muitas vezes o meu foco não está em impedir que um sistema venha abaixo, mas antecipar o que vou fazer e em quanto tempo para o recuperar se ele cair. Por isso o meu ponto de partida é questionar: e se acontecer isto?, e se acontecer aquilo?, passar a pente fino o funcionamento de A a Z e fazer essas perguntas. Ainda que os sistemas eléctricos não sejam a minha especialidade, já me passaram pelas mãos vários sistemas de alto desempenho, que têm que estar 24/7, com tempos de recuperação muitas vezes inferiores a 1h. Eu até aceito que o sistema tenha colapsado, o que não aceito é que um sistema (talvez o mais importante no país para além do sistema de segurança nacional) tenha demorado 12h ou mais a recuperar. Não é aceitável. É claro que para fazer uma análise completa, teria que ir à REN e conhecer a rede elétrica nacional com os especialistas. Ouvir os constrangimentos, os riscos, os possíveis workarounds. Com essa informação é que se faz uma gestão como deve ser. O problema é que para o cidadão comum o (novo) sistema eléctrico nacional é uma grande nuvem cinzenta. E não me venham com desculpas de que tal não é possível explicar aos leigos. Não é tão relevante para mim a “root cause” deste incidente. O que é relevante é a preparação que a REN tem para recuperar o sistema eléctrico nacional no caso de um incidente crítico (o que chamamos de P1 na linguagem do troubleshooting). Por causa dessa nuvem cinzenta, que nenhum responsável resolve dissipar, sou levado a pensar que ninguém na REN até ao dia 28/4/2025 fez a pergunta: e se acontecer isto (ex: falha grave no fluxo de importação de energia), o que é que fazemos ou podemos fazer? Se tal exige investimento relevante para, por exemplo, acrescentar os tais geradores Black Start, é preciso alertar o governo (quem decide o investimento) e caso não haja resposta, vir a terreiro alertar o país. E depois nem sequer sabemos se essa responsabilidade já deveria esta embutida nos contratos “manhosos” entre o Gov e a REN (que é privada, diga-se). O que me parece é que a REN não estava preparada e andou aos apalpões nessas situação. Se eu estou errado, então que me venham explicar em português corrente qual é efectivamente o sistema eléctrico que temos e o que eventualmente deveríamos ter. Eu sou cidadão, vivo no sec XXI, pago impostos e muitas/demasiadas taxas na factura da electricidade, exijo essa explicação

  8. Andreas Noack says:

    https://m.youtube.com/watch?v=TYuPQ2NbkwA
    Nos primeiros 10m ele explica o que aconteceu.

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