Quer conhecer e testar o smart #3? O elétrico chegou às estradas de Portugal
O smart #3 é o segundo lançamento desde a renovação da marca, e segue os passos do smart #1. O SUV coupé de cinco lugares 100% elétrico já chegou a Portugal.
O novo smart #3 totalmente elétrico já chegou a Portugal e o Pplware foi revê-lo à Sociedade Comercial C. Santos, na Maia (perto do aeroporto do Porto), onde está disponível em exposição e para test-drive.
Este smart #3 é o segundo modelo (depois do smart #1) da nova era da marca, que é agora uma joint-venture (formalmente anunciada em janeiro de 2020) entre o Mercedes-Benz Group e a Geely Holding.
O seu design representa uma interpretação ainda mais desportiva da filosofia de design criada exclusivamente pela equipa de design global da Mercedes-Benz, mantendo a conectividade de ponta como princípio orientador.
Baseado na plataforma SEA da Geely, o smart #3 tem um comprimento de 4400 mm e uma distância entre eixos de 2785 mm; é o maior smart de sempre. A bagageira tem 370 litros de capacidade, além de um pequeno espaço de 15 litros sob o capô.
Para os fãs de aerodinâmica
O #3 chega para agitar o segmento dos veículos elétricos premium como um SUV coupé desportivo. Com curvas atléticas e um poderoso shark nose, destaca-se como um companheiro quotidiano elegante e intemporal. O visual é completado pela grelha larga e pelos faróis LED finos.
As jantes de 19 polegadas complementam o visual desportivo e, na linha BRABUS, o #3 vai mais além, ostentando jantes de 20 polegadas. O teto panorâmico em forma de halo no habitáculo do automóvel cria uma atmosfera acolhedora.
O exterior desportivo reflete-se no desempenho do #3: a potência máxima varia entre 200 kW (272 cv) e 343 nm de binário nas versões com tração traseira; e 315 kW (428 cv) e 343 nm de binário no BRABUS com tração integral. Estes números fazem do modelo uma referência no mercado.
A aceleração varia de 5,8 segundos para 3,7 segundos, e a velocidade máxima (limitada eletronicamente) é a mesma do smart #1, 180 km/h. Apesar disso, o smart #3 oferece mais autonomia e tempo mais curto de aceleração; sobretudo devido à aerodinâmica e à altura.
As autonomias deste SUV coupé atingem entre 415 e 455 km. O modelo recorre à mesma bateria NCM (níquel, cobalto e manganês) de 66 kWh de capacidade. O sistema de suspensão otimizado e a carroçaria aerodinâmica proporcionam uma experiência de condução dinâmica.
Mantendo o seu compromisso com a conveniência, a tecnologia de carregamento em corrente contínua (DC) do #3 assegura um desempenho de até 150 kW/h, indo de 10 a 80% em menos de 30 minutos em carregadores rápidos. Numa wallbox de corrente alternada (AC) de 22 kW esse carregamento demora menos de três horas.
Quanto custa o smart #3?
O smart #3 é proposto nas linhas Pro+ (435 km de autonomia), Premium (455 km de autonomia), 25th Anniversary Edition (455 km de autonomia) e BRABUS (415 km de autonomia). Os preços da linha Pro+ começam nos 43.493 euros (com IVA), e o das linhas Premium e 25th Aniversary Edition nos 46.993 euros (com IVA). Por fim, o smart #3 BRABUS custa 50.993 euros.
Em breve, chegarão ao mercado versões Pro de smart #1 e #3. Têm baterias LFP (fosfato de ferro-lítio) de 49 kWh (66 kWh nas restantes versões) e oferecem autonomia de 310 km no #1 e de 325 km no #3.
O carregamento em AC é de 7,4 kW (cerca de 5,5 horas para recarregar de 10% a 80%) e em DC recarrega a 130 kW (cerca de 10 a 80% em menos de 30 minutos). Os preços arrancarão nos 37.495 euros no smart #1 e nos 38.495 euros no smart #3.
Um problema sério que está acontecendo ao menos no Brasil é que não há peças para consertar estes veículos, nem na própria concessionária. Há relatos de carros elétricos por meses parados. Portanto ao comprar um modelo sem dúvida muito interessante, potente, bonito, temos que pensar na manutenção, peças, revenda, seguro, impostos, evitando se seduzir apenas pela (linda) aparência.
Tenho uma carrinha a combustão parada à 1 mês porque não existem peças e tive que comprar um carro usado com 15 anos para desenrascar e poder trabalhar… é um problema transversal.
É um carro espetacular mas 43.493 euros é muito guito.
Se os construtores Europeus não criarem um consórcio para carros elétricos ou pelo menos focarem grande parte da sua produção para o elétrico não irão conseguir competir com os preços dos Chineses. Relação preço autonomia ainda é bastante alta.
Não sei se já leram, no Canadá no estado de Alberta, já foi aprovado um novo imposto sobre os VE, é o começo, entre outras preocupações os governos estão preocupados com a perda de receita dos produtos petrolíferos a longo prazo, a que aproveitar enquanto se pode, a preocupação pelo ambiente começa a perder força
Mas claro. É tão fatal como o destino. Andamos a ser convencidos a cair num logro. Ainda iremos pagar a sua reciclagem, que, por sua vez, ficará cada vez mais cara.
Agora é a altura certa para se transitar diretamente para carro 100% elétrico.
O model 3 é a referência… o que este carro tem que justifique o valor?
Já nem valo em E-Troins e afins… sustento da cadeias produtivas.