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Portugal: Como identificar um radar de velocidade?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Manuel Santos says:

    Sinal está onde começa o controle de velocidade mas não está onde acaba o controle porquê ?

    • Nevaco says:

      porque a ideia não é voltar aos 200km/h após o controlo de velocidade…

    • Litigation says:

      Porque assim as pessoas tendem a não voltar a acelerar, especialmente aquelas que nao conhecem o local e que tem por consequência mais tendência a ter acidentes por excesso de velocidade.

      Para mim é uma medida muito bem-vinda e que devia de ser implementada em todas as auto-estradas do país (e não só).

      • XBUZZY says:

        ~LOL Aposto que es do que so sabe conduzir no meio

        • Litigation says:

          Hummm…
          Por acaso nunca tive o hábito de conduzir na faixa do meio, mas também nunca andei na faixa da esquerda a dar sinais de luzes a tudo o que estiver na minha frente e muito menos andei na faixa da esquerda sem estar a ultrapassar alguém.

          É a vida, há condutores que respeitam as regras da estrada para que as mesmas sejam mais seguras, para todos.
          Depois há os outros que olham para as estradas como uma pista de corridas e tendem a evitar respeitar seja quem for, nem mesmo os restantes ocupantes do seu próprio veiculo.

          Aposto que és um destes últimos, quando te acontecer algo, vais dizer que foi azar ou um buraco na estrada.

      • Yamahia says:

        Os VM têm a particularidade de provocar engarrafamentos desnecessários.

        • Litigation says:

          A implementação de radares de velocidade média em várias partes do mundo não gerou engarrafamentos desnecessários, pelo contrário, na realidade, ajudou a melhorar o fluxo de tráfego.

          Em muitos estudos realizados, observou-se que quando todos os veículos circulam a uma velocidade semelhante, a fluidez do tráfego aumenta. Isso ocorre porque não há mudanças abruptas de velocidade, o que reduz a necessidade de acelerações e desacelerações constantes que são típicas em estradas onde alguns veículos viajam a velocidades muito diferentes.

          Em contraste, como mencionaste, em situações onde há uma grande variação nas velocidades (exemplo: carros a 100 km/h, outros a 120 km/h, alguns a 170 km/h e outros a 90 km/h), os engarrafamentos são mais prováveis de acontecer devido a “ondas de desaceleração” causadas por diferenças de velocidade. Essas variações forçam os condutores a fazerem ajustes constantes, o que acaba por reduzir a eficiência do fluxo de tráfego.

          Estudos na Europa, como os realizados no UK e na Alemanha, confirmam que radares de velocidade média ajudam a “uniformizar as velocidades” no tráfego, o que diminui o risco de acidentes e melhora a circulação.
          Também mostram que, quando a velocidade é mantida constante e dentro dos limites estipulados, a estrada tende a ser mais eficiente e segura.

          Portanto, em vez de provocarem engarrafamentos, os radares de velocidade média têm a capacidade de “organizar o tráfego” e a reduzir os pontos de congestionamento e melhorar a segurança nas estradas.

          De forma similar, limites de velocidade dinâmicos com radares implementados (instantâneo ou médio) tendem a fazer exatamente o mesmo quando usados de forma correta.

          Como disse acima, não sei do que esperam para implementar isso em todas as auto-estradas, radares de velocidade média entre todas as saídas de auto-estrada para ontem, já é tarde.

          • Yamahia says:

            Por acaso França acabou com eles, mencionando que uma das razões estaria relacionada com os engarrafamentos fruto de alterações no comportamento dos condutores.
            Temos aqui ao lado o caso gritante da Ponte Vasco da Gama, onde há um antes e um depois bem evidente. Depois da implantação os radares de VM estão a provocar congestionamentos. Basta analisar o comportamento das pessoas que reduzem de forma excessiva a velocidade com medo de multas, conduzem bem abaixo do limite de velocidade permitido, causando desaceleração desnecessária no fluxo e consequentes paragens pelo efeito de onda.
            Outros ainda andam constantemente a travar e a fazer contas à média de velocidade ao longo do percurso, o que só atrapalha a fluidez da coisa.
            Antes dos radares com o transito assim os congestionamentos eram fruto de acidentes ou toques no trânsito. Depois dos radares nas horas de maior fluxo, há congestionamentos quer haja acidentes ou não.
            E depois na prática há mais acidentes.

          • Litigation says:

            Geralmente, as pessoas devem de circular ligeiramente abaixo da velocidade máxima permitida, pelo que assim tem sempre um buffer para o caso de necessitarem de ultrapassar.
            As pessoas circularem a velocidades mais baixas, não é algo negativo e isso só por si, não causa qualquer tipo de congestionamento.

            Quando dizes que as pessoas reduzem a velocidade de forma abrupta, é no fundo porque vinham em excesso de velocidade e tentam fazer o mesmo que fazem com os radares de velocidade instantânea, reduzir para evitar a multa.
            Se fossem no limite de velocidade ou ainda que fossem acima do mesmo, mas ligeiramente acima, não existiriam reduções de velocidade drásticas.

            Para resolver isso? É simples, na impossibilidade de impedir que todos os carros circulem acima do limite, coloquem radares de velocidade média entre todas as saídas de auto-estrada e tripliquem o valor das multas.

            Ias ver se andavam todos dentro dos limites ou não.

          • Yamahia says:

            Mesmo que sigas no limite imposto pela via e o carro que pretendes ultrapassar também, tens sempre esse “buffer” na forma dos 10% das tolerâncias do radar. Portanto está descansado que ng te vai chatear por causa disso.
            Como já disse a situação na Ponte Vasco da Gama é um bom exemplo de como a redução da velocidade máxima, através dos radares de controlo de VM, pode piorar os congestionamentos, especialmente em horas de ponta. Velocidades mais baixas aumentam o tempo que cada veículo permanece na ponte, reduzindo o número total de carros que consegue atravessar num determinado período. O trânsito torna-se mais lento, acumulando mais carros na ponte ao mesmo tempo, o que agrava os engarrafamentos e isso é tão visível que nem merece discussão. Um gajo a pensar que houve um espeta qq lá para a frente e afinal chega-se ao fim e não se passa nada. Eram apenas os ROLHAS que agora se sentem no direito de ir a pastelar à direita, à esquerda e no meio pq pensam que vão a cumprir o código e ao mesmo tempo querem ser moralistas da estrada e polícias dos outros. Tão ridículos que nem se apercebem que os 120 que marcam no quadrante, são na realidade 117 e caso fossem a 132 de GPS nada lhes aconteceria e mesmo assim vão a 110 de ponteiro só por acham que o moral é maior.

      • Manel dos Bosques says:

        Acabamos de encontrar alguem que já deve estar a construir a sua nova vivenda com os € arrecadados dos radares XD

        • Carlos rodridues says:

          Étudo una oalhaçada os radares de torre ainda se admite agora os que estão escondidos atrazdos arbustos é caça há multa devia estar identificado mas não está escondido

        • Litigation says:

          Pelo menos fizeste a tentativa de ser engraçado acusando de algo.

          Só demonstra que és daqueles que anda nas estradas sem respeito por nada nem ninguém, e que qualquer dia, pode ser um dia.

          Esperemos que a tua chico-espertice não leve alguém inocente.

      • Rogério says:

        Ja agora tambem na velocidade a que desloca para a casa de banho. O bom português sera aquele que o estado controla e que acha bem e pede mais limitações a sua existencia.

  2. trolha333 says:

    just WAZE it

  3. Vitor says:

    @Litigation, realmente, era só acidentes na A44, esses radares fazem uma falta danada, então aquele dos 60km/h na derivação da A1 para coimbrões, era acidentes todas as decadas.

    • Andreas Noack says:

      Em nacionais onde o limite é 90, está lá a placa de sinalização a indicar os 90, e a maioria reduz para 50 na zona do radar. Esta gente vota.

  4. Andreas Noack says:

    Os políticos irão sempre, via impostos, garantir o seu bem-estar e dos seus. Seja através de radares ou de qualquer outra forma. Sempre foi assim na história do ser humano. Parasitas a serem parasitas. Querem lá saber da segurança. Até mandam os seus motoristas carregarem no acelerador. De vês em quando há colaterais, como atropelar e matar peões. No fim ninguém é culpado. Se quiserem matar alguém sem irem presos, prego a fundo, atropelem, chamem a polícia e declarem o acidente. Pena suspensa no máximo. Trigo limpo, farinha Amparo.

  5. JP says:

    O sonho molhado de qualquer concessionária, políticos ou parasitas do gênero é proibirem a utilização de detectores de radar, wazes e que tais..

  6. Fernando Simão says:

    Gostava de saber onde estão

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