Parece uma moto saída de um filme de ficção, mas é real e tem um aspeto espetacular
A Yamaha colaborou com a Netflix para criar um protótipo revolucionário que antecipa como serão as motos dentro de 100 anos. Mas, atenção, há tecnologia que poderá trazer estas duas rodas mais cedo do que o que se pensa!
Yamaha + Netflix = Y/AI
A Yamaha surpreendeu o mundo com uma proposta que desfoca a linha entre a ficção científica e a realidade. O inovador protótipo Y/AI quebra todos os paradigmas com as suas rodas semitransparentes sem raios que emitem uma luz azul, um design minimalista que esconde o motor entre as rodas e um guiador integrado nas laterais da forquilha.
De acordo com o comunicado oficial da Yamaha, este veículo futurista foi apresentado no Bangkok Motor Expo 2024, realizado entre 29 de novembro e 10 de dezembro. O design foi inspirado na cidade de Tóquio do ano 2120, onde a inteligência artificial e os veículos autónomos dominam as ruas.
Y/AI revoluciona o conceito de duas rodas
O protótipo destaca-se pelo seu quadro revolucionário em forma de Y que liga ambas as rodas através de uma ponte metálica onde está oculto o motor. A traseira dramaticamente rebaixada e uma forquilha pontiaguda que funciona como luz traseira completam a sua silhueta futurista, criando um design sem precedentes na indústria.
A integração de sistemas operativos e computadores avançados nestes veículos já está em desenvolvimento, e a Y/AI pode antecipar o próximo passo nesta evolução tecnológica. De facto, as novas motos elétricas estão a alcançar desempenhos surpreendentes, demonstrando que o futuro das duas rodas avança mais rapidamente do que imaginamos.
Para a série Tokyo Override, disponível na Netflix, a Yamaha forneceu um nível de detalhe excecional, incluindo modelos 3D, renderizações e até o som dos motores das suas lendárias R1 e VMax, que também aparecem na produção como símbolos de resistência neste mundo futurista.
Tokyo Override expõe o futuro das motos
Na série, que decorre no ano 2120, a sociedade é completamente controlada por algoritmos e sistemas de condução autónoma. No entanto, existe uma fação de rebeldes que continua a apostar nos veículos de combustão interna e na condução manual como forma de resistência contra esta hiperregulação tecnológica.
O design do protótipo Y/AI representa um salto evolutivo radical na indústria. Os seus elementos mais inovadores incluem o arco que liga os guiadores pela frente, a integração de luzes ambiente azuis nas rodas semitransparentes e uma estrutura geométrica minimalista que contrasta drasticamente com as motos atuais.
Esta visão do futuro, embora pareça distante, pode materializar-se mais cedo do que se espera. A integração da inteligência artificial no mundo das duas rodas também já está em curso e, embora modelos atuais como a Yamaha TW200 ainda mantenham elementos tradicionais como luzes halógenas, a indústria avança inexoravelmente para uma nova era de design e tecnologia.
Os seis episódios de Tokyo Override não só servem como montra para este impressionante protótipo, mas também levantam reflexões profundas sobre o futuro da mobilidade urbana.
Neste mundo ultraconectado, motos como a Y/AI simbolizam a procura constante de equilíbrio entre a inovação tecnológica e a liberdade pessoal.
Daqui a 100 anos, se humanidade sobreviver às alterações climáticas, não vai haver motos. O aquecimento vai ser tal que o próprio asfalto derrete
Calma, quando lá chegarmos… vemos. Para já nada de preocupações prematuras. 🙂
Sempre houve problema sem solução, até serem resolvidos.
+1
O próprio do asfalto vai começar a derreter assim que os polos estiverem no Trópico de Capricórnio e no Trópico de Câncer. Portanto já só falta alguns anos para tal 🙁
Há muitos anos que o asfalto derrete no alentejo no pico do verão !
Não é só no Alentejo ! Eu já vi isso em Leiria, mais precisamente, na Barreira. Realmente, o tempo estava bastante quente. Penso que estaria bem mais de 50 Graus centígrados (à sombra). Só se conseguia estar na casa de jantar (penso que em tempos idos teria sido uma adega), pois as paredes devem ter cerca de 1,5 m a 2 m de espessura de areia e pedra.
O aquecimento global é um “problema” alimentado por académicos para se financiarem com milhões dos contribuintes.
É analisar a vida que levam referente a viagens, carros e casas de luxo desses “especialistas”.
Os maiores problemas ambientais tem a ver com contaminação por químicos poluentes devido a processos de fabrico massivos e isso é que merece a nossa atenção.
Mais reciclagem e menos aterros para poupar recursos e poluir menos é que é preciso, o resto o planeta auto-regula-se.
Académicos ? Quem ? Do aquecimento global ? Esses especialistas do nada ? E então quando vociferam esses infelizes … Venha o guito , venha o guito … Já está tudo bem ? Eu diria que são uns espertalhões … e mais não digo ! 😉
Pois, pois … vai o grunho acender a fogueira … Estamos LIXADOS (com lixa ou com lima ?) … Não querem ver ele vai aquecer tanto, mas tanto ? Até o asfalto derrete … 🙂 Estamos todos #$%&didos ! 😉
_o00o(ÕvÕ)o00o_
O asfalto derrete no Alentejo todos os anos no verão.
A novidade é isso começar a aparecer no Canadá e até na Sibéria.
Deixa estar que daqui a 50 anos, o problema vai ser o arrefecimento global, tal como foi em 1970. Até vão te deixar andar de moto dentro de casa.
Onde está a moto?
Desculpem-me, mas que conceito visual horrível. Sou motard desde 99 e nunca pensei ver algo esteticamente tão mau
É de facto mau. Não tem apelo algum. Prefiro os desenhos os desenhos anos 40.
Imagina levares o teu conceito visual adorável para a china, cidades grandes, onde as motas a combustão já foram eliminadas, proibidas, isto é o ouro sobre azul, nesses mercados neste momento.
TRON, Vejam o filme quem não viu..
As vezes é só mesmo preciso um filme para vender algo que é estranho e futurista ao publico, é mexer com as emoções.
O Álex Rins deve de ter ficado sem rins depois de se ter sentado em cima da aquela aberração.
É a minha marca de motas preferida, mas esta parece mais uma bicicleta de contra relógio que uma mota.
Não vai antecipar nada assim como os antigos protótipos não anteciparam nada.