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Novo método permite reciclar todo o alumínio e 98% do lítio das baterias dos elétricos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. compro essa também says:

    Ou seja, confiram que as atuais são tão más ou piores para o ambiente do que a combustão …

    Enfim …

    E depois não existe lobby …

    • Nuno says:

      Não leste o artigo? a questão é que embora o eletrico não polua durante toda a sua vida se começarmos a usar isto à parva vamos acabar iguais porque vais criar uma pilha enorme de baterias em fim de vida que não fazes nada com elas ou seja vais sair de uma poluição para criar outra, felizmente ainda estamos no inicio e a descobrir cada vez mais coisas no que toca a baterias para reciclar tudo o que temos em vez de mandar para um monte

      • JL says:

        Iria acontecer o mesmo que aconteceu durante decadas com os seus residuos, incluindo os mais problemáticos que foram os óleos lubrificantes e os filtros que os usavam, chegando até serem enterrados.

        Neste momento são todos aproveitados.

      • Yamahia says:

        “…a questão é que embora o eletrico não polua durante toda a sua vida…”
        Quem disse @Nuno?

        • Nuno says:

          Toda a gente com 2 neurónios, poluição de CO2 não estou a contar com partículas de travões e afins que de qualquer das maneiras são 80% a menos porque os elétricos a maioria das vezes travam com a regeneração

          • Yamahia says:

            A electricidade que alimenta os elektros polui bastante.
            Em relação a partículas indirectas, os pneus dos elektros emitem muito mais e tb gastam mais alcatrão logo tb mais partículas provenientes do alcatrão.

          • JL says:

            Depende, a mesma que é usada nos eléctricos é nos a combustão, e ao que parece os a combustão gastam metade dos eléctricos para fazerem o mesmo.

          • Nuno says:

            Depende da eletricidade 80% da minha vem do painel agora claro quem não quer investir e continua a olhar para o nada daqui a uns anos vão continuar a choramingar que a eletricidade está cara. Portanto daqui a uns bons anos nosso maior problema será as partículas do alcatrão ok parece-me que estamos num ótico caminho então

          • Yamahia says:

            Um dia vão taxar essa electricidade.

          • JL says:

            Força, estou desejoso de saber como o vão fazer.

            LOOOOL

            Só não vão taxar se for usado para produzir sintéticos. LOOL

    • Toni da Adega says:

      Não confirmaram nada. As baterias actuais são recicláveis. Simplesmente estão a testar novos métodos para melhorar essa reciclagem.

      Não tem nada haver com a tecnologia das baterias.

      • Yamahia says:

        Ninguém recicla coisa nenhuma. Aproveitam o alumínio e o resto que se dane.
        Este do artigo é só mais um a dizer que faz e acontece e no fim vai dar em nada como todos os outros até ao momento.

        • Gonçalo says:

          Já viste quantos empresas há a trabalhar na reciclagem de baterias ? fora as que estão a investir a mercedes por exemplo já vai investir milhões
          https://media.mercedes-benz.pt/cerimonia-de-lancamento-da-inovadora-fabrica-de-reciclagem-de-baterias-da-mercedes-benz/
          e muitas já estão em funcionamento simplesmente ainda há pouco material mas isto pode ser um negócio do outro mundo para as marcas é o mesmo que ao final da vida de um carro a marca comprar o motor(retoma) e recicla-lo mas nos motores não se aproveita quase nada nas baterias aproveita-se muito isto vai fazer ainda mais os preços baixarem

          • Yamahia says:

            Das baterias, de momento só retiram o alumínio.
            “A massa negra é uma fonte de matéria-prima valiosa, mas é inviável reciclá-la de forma economicamente viável no momento”, disse Zimmermann. “Precisamos de investimentos em pesquisa e desenvolvimento para encontrar novas tecnologias de reciclagem que sejam mais eficientes e menos tóxicas.”

            A IWKS é uma empresa especializada no desenvolvimento de tecnologias de reciclagem de baterias. A empresa trabalha num projecto para desenvolver um processo de reciclagem da massa negra que seja mais eficiente e menos tóxico.

            A Hydrovolt na Noruega está a gerir esta problemática da reciclagem de baterias. Neste momento apenas estão a conseguir extrair o ALUMÍNIO com alguma rentabilidade (vendem-no à Hydro para que esta fabrique perfis em alumínio). Devido a não existir um padrão no fabrico das baterias não é possível automatizar o processo de reciclagem o que implica que o processo de reciclagem da chamada massa negra seja para já economicamente inviável e os fabricantes optam por comprar novo!
            Eles estão a tentar através de uma parceria com a sueca Northvolt que venha a resultar o aproveitamento de boa parte dessa massa negra. MAS SÓ A PARTIR DE 2025. (o típico empurrar com a barriga que tanto caracteriza esta indústria) Sempre a meter a carroça à frente dos bois!

            Estas são as duas maiores empresas e com mais investimento na área. Podem procurar outras mas de certeza que não fazem nada para além de dizer que fazem e acontecessem. Do dizer ao fazer vai uma grande distância!

          • JL says:

            O IWKS não é uma empresa, é um instituto de pesquisa e não é especializado em nenhuma área, pesquisa soluções em todas as áreas e ao que parece não estão à frente de muitos.

            Claro que é inviável, em pequenas quantidades não é viável, tal como a que existe agora.

            Obvio, se não têm matéria prima, trabalham com quê ?

          • Gonçalo says:

            Vieste para aí com empresas que nem sequer são empresas e as principais nem referes Redwood Materials vai pesquisar já reciclam 95% da bateria, “we can recover roughly 95% of nickel, cobalt, lithium and copper from end-of-life EV batteries, which can be used to manufacture cathode and anode materials for new batteries” e já agora ninguem faz dinheiro a aproveitar só o aluminio isso não é uma empresa não é nada se não aproveitavam aluminio de tudo não era só as baterias de certeza

      • Parlare says:

        “a ver” ou deve e haver tem implicações financeiras.

    • VTPC213 says:

      Anteriormente era 98%…mas afinal não era…mas agora é que são 98%! Prometemos!

      Mais um tapa olhos para o consumidor final desinformado.

  2. compro essa também says:

    … Confirmaram …

    • Piriri says:

      Não vi nada a dizer isso.. bem pelo contrario, 98% de reciclagem, quanto reciclas dos óleos dos automóveis a combustão?, e do combustível ?

      Resumindo polui a minar apenas uma vez, reciclar usa um acido inerte para a natureza (ácido oxálico) Acho que basta ter um pouco de bom senso para ver a diferença.

  3. Nuno says:

    Portanto com tudo o que se está a descobrir que no que toca a baterias no ultimos anos tem sido exponencial daqui a uns anos podemos estar na etapa em que simplesmente já não precisamos de minérios de nada reciclamos tudo e é um ciclo infinito a bateria está em fim de vida mandas para uma entidade eles reciclam e dão te uma nova até porque neste caso se assim for a nossa bateria por mais podre que esteja vai sempre ter algum valor pelos materiais que contém. Podemos comprar um carro daí a 15 20 anos a bateria já tem alguma degradação tira-se a bateria recicla-se e tens uma nova bateria claro pagando alguma coisa por ela mas é só coloca-la no carro e está pronto para mais 15 anos

    • Joao M says:

      Infinito não é porque a 2ª lei da termodinâmica não o permite mas será possivel que um dia muito material daquilo que usamos hoje em dia seja reciclado.
      Neste momento a grande aplicação de material reciclado com grandes niveis de eficiencia está no vidro e alguns metais. O papel também não está mal posicionado. O Plastico é que continua a ser o grande problema na reciclagem. Muito do lixo produzido é exportado para paises pobres e lá empilhado (e depois aparece no mar)

      No caso das baterias, sejam elas de EVs ou não, é muito bom que sejam realizados avanços na sua reciclagem, para não acabarem em aterros.
      O proprio conceito de combustivel sintético é para ser “net zero” no que toca a produção de CO2. O ideal, claro, é não poluir mas isso é utópico. Quando mais se trabalha para diminuir a pegada então é melhor e, a meu ver, é aí que deve estar a aposta.

  4. Victor von Frankenstein says:

    Eu quero petróleo isso se morrem com cancro dos pulmões não importa eu quero é cheiro a gasóleo logo pela manhã nos meus ricos pulmões.

  5. Realista says:

    Estamos no caminho certo… 🙂

  6. Gabriel says:

    Agora só falta resolver o problema do “assunto incómodo” relacionado com as crianças africanas de 4 anos a serem escravizadas nas minas do Congo para sacar o lítio, como mostrou a Sky News da Austrália…

    • Vítor M. says:

      Essa parte não está nos problemas ambientais. Isso é outro assunto, que podes encontrar também noutras áreas, como na exploração petrolífera nalguns países. Não deixa de ser muito importante tudo isso ser resolvido (que é utópico pensarmos que se consegue), mas é uma necessidade.

    • JL says:

      Por acaso não é litio, é cobalto, e já está em em resolução, as baterias lfp que equipam os carros mais vendidos já não o usam.

      Não esquecer que esse elemento é usado há décadas na refinação de combustíveis e nunca vi ninguém a preocupar-.se com isso, mas ok, agora encontraram uma “minoria” para culpar.

    • Gonçalo says:

      1º Não é lítio é cobalto
      2º A maioria da utilização do cobalto é na refinação de petróleo mas só se lembram da sua utilização nas baterias nunca ninguem se preocupou com a refinação deve ser coincidência
      3º a questão aqui é mesmo esse se chegarmos ao ponto de reciclarem todas as baterias já não vai ser preciso minerar novos materiais raros podem despedir as criancinhas

      • Yamahia says:

        “2º A maioria da utilização do cobalto é na refinação de petróleo mas só se lembram da sua utilização nas baterias nunca ninguem se preocupou com a refinação deve ser coincidência”

        Consumo de cobalto em 2011 (todas as industrias)……..75 mil toneladas
        Consumo de cobalto em 2022 (todas as industrias)…….190 mil toneladas
        https://es.statista.com/estadisticas/1140129/produccion-de-cobalto-refinado-en-el-mundo/
        Onde está o wally?

        • JL says:

          E quanto gastou durante o inicio do século e do anterior ?

        • Gonçalo says:

          Que raio de comparação, o consumo de petróleo assim como a sua refinação aumentou muito nesses 10 anos portanto esta a tentar comparar o que mesmo, em grande parte dessa década mal se vendiam carros elétricos só a partir de 2018 é que o aumento tem sido exponencial portanto grande parte dessa aumento vai para todo o lado menos para a produção de baterias que nem usam assim tanto cobalto portanto mais um comentário sem sentido a tentar provar algo que não tem pés nem cabeça não te cures não, esperemos que daqui a 10 anos a baterias sejam toda recicladas para não termos de minerar nem mais 1 tonelada de cobalto

          • Yamahia says:

            O que aumentou muito foram as baterias. Tem juízo @Gonçalo.
            Desde 2011 até ao fim de
            2022 os combustíveis rodoviários baixaram 10% em contraciclo com o consumo de Cobalto que aumentou 250%.

          • JL says:

            Por acaso foi mais de 20 %. E para satisfazer essa procura a mais, quando se aumentou na parte do cobalto ?

            É verdade que aumentou mais devido às baterias, mas durante quantos anos andaram a gastar sem se preocupar ?

            Para as baterias arranjaram solução, e já a aplicam, e para os combustíveis ? Preocuparam-se com isso ao menos ?

            https://www.bloomberglinea.com.br/2023/07/30/o-mundo-esta-consumindo-mais-petroleo-do-que-nunca-a-demanda-vai-cair-como-se-espera/?outputType=amp

          • Yamahia says:

            A ver se nos entendemos   dado que com wally’s não chegam lá:

            De acordo com um relatório da Benchmark Mineral Intelligence, as indústrias que consumiram mais cobalto em 2022 foram:
            -Indústria de baterias: A indústria de baterias foi o maior consumidor de cobalto em 2022, representando cerca de 55% da demanda total

            -Indústria de aço: A indústria de aço foi o segundo maior consumidor de cobalto em 2022, representando cerca de 30% da demanda total

            Indústria de ímãs: A indústria de ímãs foi o terceiro maior consumidor de cobalto em 2022, representando cerca de 10% da demanda total. O cobalto é usado no fabrico de ímãs permanentes de motores elétricos e discos rígidos.

            -indústria de pigmentos consumiu cerca de 5% do cobalto global em 2022

            -catalisadores para uma variedade de reações químicas, incluindo a produção de petróleo e gás natural.

            A indústria de catalisadores consumiu cerca de 2% do cobalto global em 2022. O cobalto é usado no fabrico de catalisadores para uma variedade de reacções químicas, incluindo a produção de combustíveis e GÁS NATURAL.

            Sabem o que vcs me fazem lembrar? :-Aquele aluno que tira sistematicamente negativa nos testes e justifica-se aos pais alegando q o melhor aluno tirou 19 num teste em vez da nota máxima 20. Portanto o bom aluno é que é mau.

          • JL says:

            Então vamos lá a ver se nos entendemos, quem consumiu mais cobalto durante todo este século e passado ? Não foi isso que eu perguntei ?

            Desde quando se extrai ?

            É que já lá vão 100 anos.

            https://cobalt.ca/visitors/history/

          • JL says:

            Por falar nisso 40% sao para as baterias dos ev, onde referem que a procura poderá descer nos próximos anos devido ao uso de menos cobalto nos seus cátodos.

            Catalisadores 3% e não 2. Ainda me falta saber o que são os “Outros”

  7. Comentador Comediante says:

    Mais uma machadada para quem ainda insiste, teimosamente, que o futuro é o hidrogénio e/ou a combustão.

  8. João Reis says:

    Numa sociedade responsável não existem assuntos incómodos. Existem problemas e a necessidade das respetivas soluções. De preferência com serenidade e realismo.

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