PplWare Mobile

Marechal Ustinov: navio de guerra russo que está ao largo de Portugal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Ricardo A. says:

    E por que raio Portugal permite que navios de guerra russos atravessem a ZEE nesta altura do campeonato?

  2. Sabe-se lá says:

    Eu acho que o cenário e a tecnologia é um pouco diferente, de lá para cá….

  3. R. says:

    é deixá-los ir, não há interesse em ter mais lixo nas águas da zee de portugal 😛

  4. Pois é says:

    Os otomanos de 1509 não são os russos de 2022. Seria mais provável os dois navios de guerra russos afundarem a marinha portuguesa toda… isto na insanidade hipotética de uma coisa destas acontecer sem nenhum dos lados ter apoio de ninguém

  5. Filipe says:

    Obviamente chegou o momento de Portugal adquirir pelo menos 1 porta-aviões e carregá-lo(s) de caças e bombardeiros. E sugeria mais uns submarinos, e outros navios de guerra.

  6. °0° says:

    É pegar nos submarinos do Portas e afundar os gajos.

  7. B@rão Vermelho says:

    É pena não ir ao fundo deve de dar uma bela “barreira ” de coral 🙂
    Talvez se Portugal fosse mais empreendedor facilmente trocávamos o navio por bagaço e tremoços, presumindo eu que a vodka e bagaço devem saber ao mesmo a avaliar pelo teor de álcool que ambas as bebidas têm, e como os russos estão todos queimadinhos nem devem de notar diferença

  8. Jota says:

    Isto pode ser o resultado do facto de Portugal estar constantemente a por-se em “bicos de pés”, quando, por exemplo, assinou acordos de cooperação militar com a Roménia (quando na semana a seguir se soube que havia falta de munições para os militares portugueses praticarem treino de tiro), ou por-se em “bicos de pés” quando se chegou à frente para investigar crimes de guerra praticados pela Rússia. A minha pergunta é: Não bastava a Portugal tomar posição e dizer “somos contra a guerra e contra este modus operandi da Rússia para impor as suas vontades”?, e ficar sossegado no nosso canto? É preciso estar a afrontar um poderoso e ainda por cima maluco da cabeça? Não havia necessidade…

    • PorcoDoPunjab says:

      Jota, Portugal não afronta ninguém.
      Somos demasiado insignificantes para chatear alguém directamente.
      Bem, sempre podemos chatear tipo piolhos ou pulgas, mas apenas isso.
      Ninguém nos leva a sério, ainda não percebeu?

      Atenciosamente, PorcoDoPunjab o coleccionador de casas

      • Samuel MGor says:

        Não nos levam a serio? Sabes porquê é nunca manda-mos os Comandos para a guerra? Porque eles estão 3 níveis acima das Forças Especiais Americanas sendo que os GOE da PSP estão 2 níveis acima dessas FAE enquanto a GNR está 1 nível acima. Por isso é que sempre há conflitos tramados mandamos a GNR. As forças armadas portuguesas é uma das mais tramadas que existe.

        • paulo says:

          tramadas em que? a fazer desaparecer armamento? xD Olha que dizer que forças especiais americanas estão por baixo das nossas a que ser muito….. acho melhor nem digo.

        • PorcoDoPunjab says:

          Samuel, outra vez a conversa de sermos os melhores do mundo e arredores?
          Tenha pena de mim.
          VC já abriu os olhos e deu conta de como está o país?
          Ainda não reparou que os portugueses perderam a confiança no Estado?
          Perderam a confiança no futuro e por isso a emigração está novamente em máximos?
          Somos os melhores em quê, diga aqui ao pessoal em que somos melhores….

          Mas quais comandos qual quê.
          Aqui atrasado para irem para uns exercícios da NATO tiveram os espanhóis que emprestar equipamento porque não temos nenhum de jeito e que funcione.
          As forças armadas portuguesas não são tramadas, estão é tramadas, sem gente, sem equipamentos e sem planos de futuro.
          Temos é generais, almirantes, brigadeiros e super super oficiais que nunca mais acabam.
          Temos mais almirantes que a marinha dos EUA…
          Agora pessoal para arranjar, tá quieto.
          Espera aí que já me apanham…

          Atenciosamente, PorcoDoPunjab o coleccionador de casas

    • CC says:

      Concordo. Nós somos muito bons a falar, a pôr-nos em bicos de pés, mas depois, na hora da ação, zero.
      É o que se passa também na saúde e no resto da governação.
      Se reparar governavam melhor sem maioria absoluta, porque são muito bons no “parlapier”, agora que têm maioria absoluta e podem fazer o que quiserem, não fazem nada!

    • Castro says:

      ? Acho que não tens noção de que para ir do Mar Mediterrâneo de volta para a base na Russia não há grande alternativa a não ser passar pela ZZE de Portugal! Ou será que deveriam fazer um desvio desnecessário de milhares de quilómetros só para não teres medo?

  9. Afirma, Pereira says:

    Nos moldes em que está a ser feita, a passagem pela ZEE portuguesa é legal, e cabe-nos a nós, a vigilância dessas unidades, o que pela notícia, está a ser feito. Essas fantasias de “afundarmos” o navio, não passam disso mesmo: fantasias. Nem estamos em guerra – e se estivessemos seria uma estupidez crassa deixar um navio inimigo cruzar a s nossas águas em posição de arrasar meio-País – nem temos força militar para isso – a não ser com “um tiro de sorte” dos submarinos, que mal ou bem, ainda são as unidades mais poderosas militarmente que a Marinha tem.

  10. Lanterna Vermelha says:

    Já há uns anos atrás (não me recordo exactamente há quanto tempo mas talvez há uns 3 ou 4 anos), entraram no espaço aéreo aviões russos. Isto não são mais do que manobras para testarem a nossa paciência e tolerância (portuguesa/NATO). Pelos vistos isto acontece mais vezes que as pessoas imaginam. Contudo, sermos da NATO temos algumas vantagens e esta é uma delas, termos as costas quentes dos EUA. Não vejo relação deste caso com a guerra da Ucrânia, como alguns comentaram aqui.

  11. Hugo says:

    Os portugueses foram os primeiros a incluir canhões laterais nas naus, o que na altura foi uma enorme vantagem relativamente ao inimigo.

  12. Acordar para a Realidade says:

    Não é só a Marinha que tem de ser reequacionada. É todo o sistema de Forças Nacionais, ou já esqueceram que a NATO pretende aumentar de 40 000 para 300 000 o numero de efetivos em prontidão de combate, nas fronteiras com a Rússia? Todos os Países NATO, vão ser chamados a contribuir para essa Força, e a nossa parte – dizem alguns militares – vai ser uma Força de 12 000 efetivos, com 2000 viaturas táticas, 7 Navios de Guerra e no mínimo 50 aeronaves. Como é óbvio, de momento não há nada, mas mesmo nada disto em prontidão. Nem sequer Vontade de o fazer, uma vez que já depois de começar a Guerra, o governo diminuiu a parte de Orçamento destinada à Defesa, o que faz com que a Artilharia não treine por falta de munições, a Marinha acumule unidades paradas no cais, por falta de manutenção, e a Força aérea não voe por falta de $$ para o combustível. Sem falar no envio de 18 efetivos para exercícios militares conjuntos com cerca de 30 000 soldados… É preciso dizer mais? Afundar a Esquadra Russa que passa nas nossas águas? Nem pergunto o “porquê”. Pergunto é “com quê”?

    • Castro says:

      lol! tiraste isso donde? Uma contribuição dessas seria totalmente desproporcional quando comparado com tamanho relativo de Portugal dentro dos países da NATO… e nem sequer estou a falar do tamanho relativo das forças armadas ou do poderio económico. Deixa de inventar!

      • Acordar para a realidade says:

        Consulta os fóruns militares ou vê a opinião de comentadores militares e depois falamos

        • Samuel MGor says:

          Não precisamos de aumentar o orçamento!! Manda-mos a GNR e pronto.

        • Castro says:

          não preciso ir para os fóruns militares para perceber que não faz qualquer sentido Portugal contribuir com 12 mil efectivos duma força de reação rápida de 300 mil. Isto representaria 4% da força total quando a população de Portugal representa apenas 1% da população dos países da NATO, e pior, quando o poderio militar português representa ainda menos nas relações de força entre os membros da NATO. Isso seria completamente desproporcional e poderia colocar em causa muita da actividade normal de defesa do território português [as forças armadas portuguesas têm menos de 28 mil efectivos].

          • Acordar para a realidade says:

            Pois devia ir, para ler o que os verdadeiros profissionais da área (militares) que quer se queira quer não, são quem está melhor preparado para dar opinião, dizem. Perceberia por exemplo que a Força descrita é em rotatividade, o que significa que a totalidade das Forças nunca – a não ser quando em estado de guerra efetiva – está na 1.º Linha: uma parte está, outra em treino para a substituir e outra em Reserva. Mas compreendo que para um civil, que se calhar nem SMO fêz, os conhecimentos militares sejam um pouco desconhecidos.

          • Castro says:

            Não meu caro, eu não tenho que ir à “caça de gambozinos” quando os números falam por si! Tu é que tens que apresentar argumentos ou referências directas que os outros podem ler se queres vir com teorias sem sustentação sobre a força de reacção rápida, e não vires com o diz que diz! 12 000 homens simplesmente não são comportáveis por Portugal por mais voltas que dês!

    • john says:

      A NATO foi criada por causa do Pacto de Varsóvia alegadamente com fins defensivos. Com o fim do Pacto de Varsóvia a NATO teoricamente deixou de ter motivos para existir. Contudo, como a indústria bélica dos EUA precisa ganhar dinheiro, mas mesmo muito dinheiro, há que criar inimigos imaginários e reforçar a NATO para lhes vender armas.

      Desde a intervenção da NATO no Kosovo (que pertence à Sérvia e sempre pertenceu) que a NATO claramente deixou de ter uma natureza defensiva.

      Quanto à prontidão da NATO sabe-se, e já foi admitido pelos países em causa, que a Rússia se o desejasse precisava apenas de uma semana para invadir e ocupar a Letónia, Estónia e Lituânia e que a NATO só conseguiria reunir uma força que fosse capaz de ir em seu socorro ao fim de um mês. Este facto já foi assumido publicamente faz semanas!

      • Jorge Carvalho says:

        O Pacto de Varsóvia foi o complemento militar do Conselho para Assistência Econômica Mútua (CoMEcon), a organização econômica regional dos Estados socialistas europeus. O acordo foi criado em reação à integração da Alemanha Ocidental na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em 1955, conforme as Conferências de Londres e Paris de 1954.

        Não foi a nato que foi criada por causa do pacto de Varsóvia.

        Abc

        • john says:

          Sim, engano meu. Apesar do texto do seu comentário ter sido extraído da Wikipedia, de facto o Pacto de Varsóvia foi criado após a Alemanha ocidental ter aderido à NATO. Obrigado pela correção. Contudo, esse lapso não invalida o que disse, ou seja, após o fim do pacto de Varsóvia a NATO deixou de fazer sentido, mas isso não interessa aos EUA.

      • freakonaleash says:

        ” Com o fim do Pacto de Varsóvia a NATO teoricamente deixou de ter motivos para existir.”

        A NATO estava encaminhada para vir a desaparecer, mas enfim o Führer Putin gosta de guerra e assim NATO renasceu em força! A seguir venha a Federação Europeia e respetivo exército que os orcs são péssimos vizinhos!

        • john says:

          Se os EUA não se metessem na Ucrânia a Rússia nunca invadiria a Ucrânia. Orcs são os americanos. Porque não vais expulsar os EUA do Iraque neste momento que está a ferro e fogo. Na verdade, onde os EUA se metem deixam tudo num caos.

          • freakonaleash says:

            Epá explane isso de os EUA meterem-se na Ucrânia! Os russos metiam-se menos lá que os americanos? É que do que lembro assim de cabeça quem mandava na Ucrânia até 2014 era um fantoche russo…a malta fartou-se pois preferia-se aproximar da prosperidade europeia do que da miséria russa…e o Führer Putin levou isso a peito! A irmandade eslava têm de ser todos uns miseráveis agachados aos seus senhores…que é isso de prosperidade e liberdade!

    • Joao Ptt says:

      Teoricamente Portugal, em caso de guerra, pode contribuir com até 600 000 homens… o que torna o pequeno e inútil país qualquer coisa como o 3.º país mais importante em termos de fornecer pessoal militar na OTAN.
      Enviar 12 mil militares, em teoria representa apenas 2% do total de 600 000 homens teóricos que podem ser mobilizados em caso de guerra.

      O que falta a Portugal actualmente é todo o material, e dar formação a essa massa de 600 000 homens para que não sejam só uns desgraçados que vão para a frente de batalha morrer sem grandes hipóteses de receber um destino diferente por falta de conhecimentos avançados na área e utilização da sua intuição para se adaptarem à situação que evolui no terreno.

  13. hfmalves says:

    Não vamos ensinar os peixes a nadar…

  14. john says:

    Os navios dos EUA que ainda ontem passaram no estreito de Taiwan não se fala?

    Já agora, o navio Moskva não foi afundado por mísseis ucranianos. Foi afundado por um míssil de fabrico francês e as coordenadas da localização da sua localização foram fornecidas por um avião comercial. Agora tirem vocês as conclusões se a inteligência americana tem aviões da aviação civil a trabalhar para si ou não!

  15. cc says:

    NATO=OTAN
    Organization Terrorist ….
    somos governados por JUDEUS em israel, a mossad manda nas noticias.
    TEMOS QUE ACORDAR E MANDAR ISTO TUDO DAR UMA VOLTA, inevitavel ir para as ruas protestar, vem ai o 25 de abril 2, por mim o PUTIN ENTRAVA EM PORTUGAL E LIMPAVA ESTES POLITICOS PEDOF…

  16. Ricardo says:

    Os Russos devem estar borrados de medo da Marinha fofinha holística. O nosso patrulha oceanico “desarmado” já fez tremer o Putin.

  17. Octávio says:

    O submarino de Paulo Portas , 1 apenas, foi considerado escândalo e desnecessário.
    Hoje, é pouco e ele deveria ter comprado mais. Como os fucking tempos mudam…

  18. paulo says:

    Podem voltar a repetir pela 3ª vez que se chama Marechal Ustinov e leva 64 misseis? é Que não apanhei na 1ª e 2ª vez… xD

  19. cc says:

    acho que so quando um dia vos rapetarem os vossos filhos para mais politicos PEDOF…. é que voces começam a perceber, estamos a ser controlados por satanicos, zionistas, lefties(politicas de esquerda que falam em igualdade social, tudo mentira…) o dinheiro vai tudo para o mesmo sitio, porque continuamos mega pobres? sera que voces ainda nao acordaram o suficiente? é preciso a 3ª guerra mundial para chegar la?

  20. Carlos says:

    não podemos afunda-lo a dizer que foi uma tempestade?

  21. MARCELO says:

    ESQUECERAM DO SUBMARINO NUCLEAR QUE ESTA JUNTO!!

  22. Pedro Joel says:

    façam lá o favor de “plantar” um iceberg á frente dele… um acidente acontece a qualquer um…

  23. CRUZ says:

    Os Russos devem estar cheios de medo ahahahah

  24. joaomatos says:

    Pelo que leio aqui… até dá a ideia que devemos enviar já uma força de reação rápida da raça suprema, todos tatuados, com o símbolo da raça para importunar os Russos, que só estão de passagem..

    Eu acho que se deviam preocupar mais, e fazer a pergunta.. o que é que os nossos f16 fazem ás portas da Rússia???
    Alguém já se fez essa pergunta ou não há massa cinzenta suficiente para isso??

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.