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Jato hipersónico a hidrogénio demora 4h de Frankfurt até Sydney

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Stanley says:

    Continuo apostando no hidrogênio.

    • Grunho says:

      É baratinho. Cada kg de hidrogênio leva “só” 60 kwh de energia eléctrica para produzir.

      • JL says:

        Eu fico sempre contente quando dizem que o hidrogénio vai ser ao preço do combustível comum, começo logo a imaginar eletricidade a 1 cêntimo o kwh, e até menos. LOL

        • Stanley says:

          Com reatores a fusão operantes, no futuro, produzir hidrogênio pode ser bem barato.

          • JL says:

            LOOOOOOOOOOOL

            Acha que quando o ser humano dominar a fusão nuclear se vai preocupar com sistemas que desperdiçam 70 a 80 % da energia que consomem ?

            Nessa altura metem um reator de fusão no avião e pronto. Esses reatores não têm o peso de um reator de fissão, por isso nunca ter sido usado, apesar de ter havido projetos para o fazer.

            Como vê, ideias para projetos que há partida se sabe que não funcionam não é de agora. LOL

          • Stanley says:

            Reator a fusão no avião? Looooool

            Bota mais fumo senão vai longe

          • JL says:

            Qual o problema ? já sabe o tamanho e peso deles para uma aplicação onde forneça apenas a energia necessária.

            Com fissão esqueça, não dá mesmo.

          • PJA says:

            Loool. Um reator de fusão num avião? Bem pelo menos reatores de fissão nuclear ainda funcionam, agora os outros é melhor esperar sentado.

          • JL says:

            A ideia de produzir energia ao desbarato e imensa não foi minha.

            Se querem soluções desperdiçadoras de energia, só têm de apoiar a produção de energia na mesma escala.

            Já por ai deixei contas de quantas eólicas eram necessárias só para alimentar os carros que temos a efuels.

            As pessoas gostam de soluções milagrosas, então apoiem soluções que as possam suster.
            LOOL

      • Nuno V says:

        E para um avião supersónico tens outra alternativa?

        • JL says:

          Há muitas alternativas, aliás, só há alternativas, porque com hidrogénio nem sequer vai passar do subsónico durante alguns minutos.

          • Nuno V says:

            Então que alternativa é essa?

          • PJA says:

            A alternativa dele é um avião supersónico a baterias.

          • JL says:

            Equerosene por exemplo, biocombustíveis

          • JL says:

            PJA, errou. Não sei onde tirou a ideia que só defendo soluções com baterias, apesar deste engodo as usar.

          • Nuno V says:

            Não sei se é do teu conhecimento, mas o equerosene não é obtido usando apenas co e co2 capturado, mas também hidrogénio. Mas que tiro no pé.

            E falas como se os biocombustíveis não tivessem vários problemas, desde o desflorestamento, o impacto no preço dos alimentos, na biodiversidade,…

          • JL says:

            Sim e depois? O problema não é de usa ou não, é o modo como usa para obter maior densidade. O hidrogénio sendo tirado da água, também podiam dizer que era a água.

            Então e hidrogénio não tem problemas ? Vem do universo ? Lol

          • Nuno V says:

            O hidrogénio tem os seus problemas, no entanto, no que toca às energias sustentáveis é melhor alternativa á que apresentastes. Não só emitem menos co2 que as alternativas que mencionasse, como os impactos ambientais são menores.

            E sim, o hidrogénio vem do universo, ou será que julgas que o nosso planeta não pertence ao universo?

          • JL says:

            Por acaso não é, não encontra nenhum estudo a confirmar isso, todos eles deixam o hidrogénio perto dos veículos a gasolina, simplesmente porque usam muitos recursos e muita energia.

            Não, não vem, no máximo pode dizer que veio há muitos milhões de anos atrás, agora já não vem nenhum, e todo o que existe no planeta está agarrado a alguma coisa, pura e simplesmente nao existe de forma pura no planeta, e para o obter tem de gastar energia e recursos.

            Isto é informação básica meu caro, qualquer um aprende isto no quinto ano.

          • Nuno V says:

            Excepto que os estudos indicam que os e-combustíveis são bons enquanto pensarmos como estes sendo não mais que um passo intermédio enquanto desenvolvemos as tecnologias para usarmos o hidrogénio.

            Estou a ver que te escapou. Sendo nosso planeta parte do universo, tentar mencionar que o hidrogénio vem para além do Universo é meramente estúpido.

          • JL says:

            Entao mostre lá esses estudos?

            Tentar afirmar que o hidrogénio vem do universo é estrupido é falso com apenas o objetivo de enganar os mais ingénuos, simples, nada bem do universo em termos de elementos desde que o planeta se formou e mesmo nessa altura não veio hidrogénio nenhum, o que havia no seu estado puro ficou para o Sol, o que veio cá parar veio agarrado a outros elementos.

            Por isso volto a dizer, não existe na terra na forma como necessitamos dele para estas aplicações, tem de ser produzido, logo não existe.

          • Nuno V says:

            https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0921344904001508
            https://www.researchgate.net/publication/357635914_Sustainable_Aviation-Hydrogen_Is_the_Future

            Se precisares de mais, diz.

            Contínua-te a escapar. Se extrairmos hidrogénio da terra, estamos a extrair hidrogénio do sistema solar, bem como do universo. A última vez que eu olhei, a Terra é uma parte do universo. Estás a confundir espaço sideral, ou simplesmente espaço, com universo.

            O teu conhecimento de acreção e formação de planetas é de regurgitar. Primeiro, dizer que não existe na terra qualquer hidrogénio livre é uma mentira. Existem em pequenas quantidades na nosso atmosfera, a maioria destas têm origem em regiões vulcânicas activas e gases naturais. Bem como dizer que o hidrogénio livre que existe, ficou para o sol quando Júpiter é formado por mais ou menos 90% de hidrogénio. O nosso planeta tem muito pouco hidrogénio devido á sua massa.

            E dizes que hidrogénio não serve os nossos propósitos porque nao existem quantidades significativas deste sem estar “agarrado” numa molécula com outros elementos. Tendo que ser usar vários processos para se obter este. No entanto indicas o e-querosene como alternativa. E tal como eu mencionei várias vezes e tu convenientemente ignoras, para processar este precisas de hidrogénio, bem como precisas de recorrer a vários processos para obter monóxido de carbono e dióxido de carbono. Ou seja, é dois pesos, duas medidas.

          • JL says:

            Já vi que não pesca nada de sistemas de energia, eu não disse que não tem vantagens, eu disse que numa aplicação desta natureza não é possível devido ao à sua densidade, tanto em peso como em volume.

            Mesmo que exista rastos de hidrogénio na atmosfera, essa não é possível usar, já que não tem como a capturar, devido às carateristicas dele mesmo.

            O problema não está se usa hidrogénio ou farinha, está sim na densidade, não tenho nada contra só hidrogénio, até porque sem ele não havia vida, o problema está no modo em que é usado.

            Com equerosene consegue meter este avião a voar e até a chegar a essas velocidade, só com hidrogénio não, até porque já foi tentado várias vezes.

          • Nuno V says:

            O que eu vi é que a quantidade do teu conhecimento de física é um zero redondo.

            Já agora, eu coloquei dois estudos científicos, um em regime de revisão por pares e outro de revisão por pares aberta, que corroboram o que disse. Faz-me o favor e coloca um estudo científico que concorde com a verborreia que acabaste de dizer.

            No entanto fico contente por finalmente concordares que a terra faz parte do universo.

          • JL says:

            Os estudos que deixou apenas falam da possibilidade do seu uso, do conceito , nada fala da praticidade na sua aplicação, ainda assim espero que tenha lido tudo e lido as conclusões. E quando se chega a essa parte, bom, tanto a boeing como a airbus, devem entender do assunto, sabem quais são os reais problemas.

            https://simpleflying.com/boeing-no-hydrogen-focus/

            https://www.theguardian.com/business/2022/nov/30/airbus-boss-warn-delay-decarbonising-airline-industry-hydrogen-sustainable-aviation-fuel

            Curioso que apontam sempre para o uso de fuel cells, já que a combustão não há como…

            Sobre física, sim tenho muitos conhecimentos, tanto é que falei onde está o grande problema dele, tal como a boeing e a airbus reporta, é impossivel armazenar tanto hidrogénio para uma viagem desta magnitude.

            A NASA provavelmente não pescava nada de fisica, já que usava solid rockets para ajudar a impulsionar os space shutter carregados de hidrogénio, onde apenas 20% da propulsão era a hidrogénio e durava alguns minutos.

            Está a ver onde está o problema, e não se esqueça que era hidrogénio liquido, que não pode estar mais do que umas horas armazenado nesse estado.

            Procure a solução que a bmw utilizou num serie 7 a qual lhe chamou hydrogen 7, usava hidrogénio armazenado em estado liquido, após abastecimento, havia um intervalo de 12 horas para o consumo do mesmo, após isso aquecia e era libertado para atmosfera.

            Este é o problema na aviação, para armazenar grandes quantidades de combustível, são necessários grandes depósitos em condições de armazenamento criogénicas, que pesam muitas toneladas e ocupam muito espaço, o que deixa de fazer sentido o transporte.

            Não me interessam estudos de possibilidades, isso já todos sabemos, o que interessa é a praticidade e a viabilidade, se nem em carros é viável, quanto mais em aviações.

            https://physicstoday.scitation.org/doi/10.1063/PT.3.4632

            https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360319921043184#sec4

            Sobre a terra pertencer ao universo, deve ser confusão sua, em lado nenhum disse o contrário, eu digo e reafirmo o que disse, não existe no planeta e tem de ser produzido, tal como todos os estudos o confirmam.

        • Grunho says:

          Só o petróleo, mas quando ele acabar não vai ser o hidrogénio a substitui-lo, pelo menos para aviação comercial. Portanto, o transporte aéreo como o conhecemos tem os dias contados. E a questão do novo aeroporto de Lisboa está resolvida por natureza.

          • Stanley says:

            O substituto para o querosene é difícil de encontrar. Existem testes com etanol, mas uma coisa é certa: avião elétrico com batetrias, não tem como. Apenas para drones ou planadores leves.

          • JL says:

            Há, o equerosene.

            Este é com baterias, ou não deu por isso ?

            Com hidrogénio também não, a densidade é muito semelhante, mas desde que caiam os 12 milhões, depois logo se vê se é ou não. LOL

          • Nuno V says:

            Mais uma vez, para produzir e-querosene precisas de hidrogénio. Já vimos que o hidrogénio para os aviões a hidrogénio vem de um local além do universo. Para a produção da equerosene deve de vir da quinta dimensão.

            E não, este veículo não é a baterias. Os motores nem sequer são eléctricos, mas sim de combustão.

            A densidade do hidrogénio é semelhante às baterias? Queria deixar aqui uma dica ao Pplware para te atribuir o prémio de alto sabichão, com tiradas destas mereces certamente.

          • JL says:

            Nesse contexto funciona a electricidade, já que o hidrogénio supostamente funciona a electricidade.

            Errado, este avião é parte eléctrico, parte a combustão.

            Os motores são turbinas eléctricas e têm pós combustão para usar em maiores velocidades. Sendo assim tem pilhas de combustível, bateria.

            Isto na prática até pode funcionar, mas nao tem nem de perto a autonomia que dizem, é fácil fazer cálculos para afirmar que o hidrogenio que conseguem meter a bordo mal chega para sair com o avião do subsónico.

          • Nuno V says:

            Não, o motor instalado no avião em questão é um motor a jato, é um motor de combustão interna, em que é feito a queima do hidrogénio. Ou seja, não é eléctrico, nem sequer é usado células de combustível. Bem como células (não pilhas) de combustível não são baterias.

            Sim, claro que a empresa está a mentir, porque aqui o especialista em aeronáutica JL, fez os cálculos necessários para demonstrar tal.

          • JL says:

            Ela não fala no funcionamento em lado nenhum, apenas suponho que seja desse modo porque só falam em Afterburner, coisa que não são os primeiros a fazer com um compressor movimentado por um motor eléctrico e depois fazer combustão com um combustível.

            São pilhas, células o que queira chamar, já que pertencem ao grupo primário.

            Até apresentar um veículo funcional, não está a mentir, está apenas a falar de um conceito.

            Não me admiro nada que não volte a falar dela nos próximos tempos, depois de caírem os 12 milhões na conta e de fazerem alguns testes, também não eram os primeiros.
            Lol

          • Nuno V says:

            Se usa um afterburner, pensaria que seria óbvio para alguém com dois dedos de testa que falamos de um motor a combustão, não um motor eléctrico. Todos os motores a jato são autosuficientes, depois de iniciados, enquanto tiverem combustível e comburente, tal como qualquer outro motor a combustão interna. Não é necessário qualquer motor eléctrico para girar as ventoinhas do compressor. Os motores apenas precisam de auxílio no arranque. Tal como um simples carro a gasolina, lá por ter uma bateria e um motor eléctrico não faz deste um carro eléctrico.

            Não, não é o que te apetece chamar. As palavras têm significados específicos. Se não sabes do que falas mais vale estares calado.

            Tu disseste “mas nao tem nem de perto a autonomia que dizem”, ou seja afirmaste que estes estão a mentir. Até disseste “é fácil fazer cálculos para afirmar que o hidrogenio que conseguem meter a bordo mal chega para sair com o avião do subsónico”, foi pena não teres apresentado os cálculos.

          • JL says:

            Não, não é lógico, tanto que como disse já foi testado noutro projecto semelhante. Se sabe como funciona um motor de reação e não a jato, porque isso é outro tipo de motor, a pós combustão é serve para aquecer ainda mais o ar que sai pela turbina, é possível adicionar pós combustão num compressor.

            Como viu e até nos estudos que apresenta, falam sempre em fuel cells, portanto são motores eléctricos e têm bateria pelo meio, não há como não usar pilhas de combustível sem usar bateria, se tivesse estudado ou trabalho com eles como acontece comigo, sabia disso.

            Se sabe a densidade a energética do hidrogénio, é muito simples fazer a conta, qual a dificuldade ?

            Até porque pode comparar com outros projectos como o zeroavia.

          • Nuno V says:

            Cada tiro, cada melro. Motor a jato é sinónimo de motor a reacção. Dentro destes tens os turbojet, turboprop, turbofan, foguetes,… Que eu saiba estamos em Portugal e não num país cuja língua é o inglês, onde estes têm significados diferentes. E mesmo que estivéssemos num desses países, um motor a jato é uma família de motores que está incluída numa família maior que se chama motores a reacção, e o motor em questão seria na mesma um motor a jato, porque todos os afterburner são classificados como tal. O teu nível de desconhecimento é tão gritante. Nem vale a pena continuar a conversa, porque estás no território do pico da estupidez do efeito de Dunning-Kruger. Tal como no comentário em cima colocaste quatro links que supostamente indicam que é uma idiotice perseguir o desenvolvimento do hidrogénio como forma de sustentar a aviação, e depois quando abrimos os links nenhum deles sequer remotamente afirma tal. Chegas ao cúmulo de comparar carros com aviões, aviões a hélice do zeroavia com aviões cujo objectivo é ultrapassar mach 5. O teu argumento é uma miséria. Passa bem, que não me apetece discutir com alguém intencionalmente ignorante.

          • JL says:

            Portanto confirma que motor a jato não existe, é

          • JL says:

            Portanto confirma que motor jato nao existe, é apenas uma alcunha, e sim, é verdade que existem vários tipos de motor de reação, não sou a melhor pessoa para falar deles, sei apenas as diferenças de funcionamento.

            O ponto não é esse, o ponto continua a ser aquilo que referi antes, podem funcionar na aviação mas não tem como numa aplicação desta natureza é muito menos com motores de reação, a eficiência e a necessidade de energia é extremamente alta para aquilo que o mesmo veículo consegue transportar, que é o mesmo problema que os impede de serem eléctricos.

            Eu deixei-lhe links que referem o que disse e continuo a dizer.

            Exacto, se com propulsores com hélices já é complicado, então como será com estes, visto que a eficiência é muito maior nos primeiros.

            Porque não podemos comparar carros ? Até é mais fácil em carros que em aviões, já que o peso não é um problema tão grande como é num avião.

            Sabe que isto vai muito além do desejo, do conceito e dos sonhos, porque se assim fosse, já haviam carros a voar há décadas. Loool

            Também acho que não vale a pena, porque a teoria onde você se foca, é muito diferente da prática, onde eu me foco.

          • Nuno V says:

            Deves ter problemas graves. Podias me indicar onde é que eu disse que os motores a jato não existem? Disse sim que os motores a jato são uma família de motores. Tal como os motores a combustão interna o são, isto não significa que não existem, ou que é uma acunha. Não admira que leias os artigos que mencionastes e concluas que estes dizem que h2 não serve para este tipo de aplicações. A minha paciência de aturar maluquinhos expirou, passa bem.

          • JL says:

            Volto a dizer, motor a jato é um designação popular, não é um termo técnico, tal como chamar motor a gasolina a um motor Otto. Não confundir.

            Onde é que disse que não serve ? Eu disse é que não é possível com a tecnologia que existe nem com aquela que prometem, simples assim.

            Claro que não tem paciência, uma coisa é ler estudos cheios de sensações mirabolantes, ou é conhecer a realidade e a prática das coisas.

          • Nuno V says:

            Motor a jato é um termo técnico que, mais uma vez representam um família de motores.

            Mais uma vez és um autêntico ignorante, um motor a gasolina é um termo referente a todos motores que funcionam a gasolina. A grande maioria funcionam no ciclo de Otto, mas nem todos, como os motores a dois tempos, os do ciclo de Atkinson, ou de Miller. Bem como nem todos os motores de ciclo de Otto são a gasolina, tens motores alimentados a nitrometano, metano, entre outros.

            Quando descreves quem estuda e faz desenvolvimento na área de escreverem “sensações mirabolantes” e de nao “conhecer a realidade e a prática das coisas”, isto vindo de alguém que não tem qualquer formação na área, está tudo dito. Não passas de um negacionista da ciência ao menos nível de um antivaxer ou terraplanista.

          • JL says:

            Exato, ainda bem que lá chegou, a comparação é a mesma, não existe motor a jato, nem numa família, cada motor tem um termo técnico definido, mas todos são a gasolina. Motor a gasolina não existe, existe sim motor de combustão interna onde existem vários tipos, e dentro da mesma categoria até podem funcionar com vários tipos de combustível.

            Não, quem escreveu coisas mirabolantes foi você, ao confundir termos populares com termos técnicos.

          • Nuno V says:

            Claro que não existe, aliás a realidade nada mais é que um sonho. Deixo uma dica, procura ajuda que tens problemas sérios de saúde. E como Shaw disse, nunca lutes com um porco, ficas todo sujo, e ainda por cima o porco gosta. Passa bem, até á próxima.

          • JL says:

            Para alguns parece que sim, desde que os 12 milhões caiam…. Lol

  2. JL says:

    Ena, mais uns sonhadores, no entanto já caíram 12 milhões.

    Por cá podem concorrer a este tipo de coisas, Portugal 2030, para hidrogénio é financiado a 100%, não têm nada a perder. LOL

  3. VLF says:

    Viagens a essa velocidade com humanos lá dentro, segundo as minhas contas pelos dados fornecidos entre Mach3 e Mach4, basta o avião alterar a trajetória um pouco que seja e o pessoal entra todo em blackout. Lá sonhar é fácil!

  4. Yamahia says:

    Ganda bala!

  5. PJA says:

    Tirando a claro exagero do projecto, mas não impossível, aqui está um meio transporte em que o hidrogênio poderá ser o combustível certo.

    • JL says:

      Porque ? Por ter uma densidade ridícula, semelhante às baterias ?

      • Yamahia says:

        Que raio está para aí a dizer? O H2 está comprimido 5,6 kgs apenas ocupam um espaço de ~62 lts e o tanque incluindo o revestimento externo de fibra de carbono e o sistema de válvulas e tubulações pesa mais ~80 kgs e com isso faz 700 kms nas calmas. Pelo contrário as baterias, essas sim, disponibilizam uma quantidade de energia ridícula por unidade de massa. Por outras palavras as que pesam 500 kgs dificilmente ultrapassam os 300 kms

        • JL says:

          Falhou novamente, no mirai 2 geração tem 3 tanques com 140 litros internos. Externos são um pouco mais, e quando se junta todo o equipamento que os envolve, conte com mais de 180 litros.

          Em termos de kilos são cerca de 126 kilos, mais os equipamentos envolventes, depois tem 52 para a fuel cell, 48 para a bateria, 16 para o dc booster, e no fim tem um carro com 4 lugares e a mala de 278 litros que pesa 1960 kilos e tem a mesma autonomia que um model 3 lr.

          Portanto mais uma vez a inventar, um FCEV faz 700 a menos de wltp, mas o tesla já faz 300 mas a 140 kmh.

          Se isto não é hate, nao estou a entender o que seja.

          Mas diga lá, o que fazem 5.6 kilos num avião ?

      • PJA says:

        Vá diga lá, o que é tem contra o H2. É um elemento tão bonito, foi o primeiro a formar-se no Universo, a ele devemos tudo.
        Na aviação com zero emissões não estou a ver outro combustível.

        • JL says:

          Eu disse que tenho contra ?

          Foi o primeiro ? Também lhe venderam essa tanga? Tal como aquela que é o mais abundante. Loool

          Com essa tanga muitos milhões se tem gasto.

          Não tenho nada contra, eu só disse que este é mais um projecto que não vai dar em nada, já que o que prometem é impossível com soluções de baixa densidade energética, tal como são as baterias e o hidrogénio.

          Mas agora fiquei curioso, se é tão bom e tal bonito porque não se usa mais nos transportes?

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