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Espanha não irá mesmo ter portagens em 2024! Saiba porquê…

                                    
                                

Autor: Pplware


  1. Aves says:

    Espanha tem e vai continuar a ter:
    – Autoestradas gratuitas
    – Autoestradas pagas
    – Autoestradas “quebradas” (gratuitas durante período, geralmente à noite e pagas no outro).
    O que estava previsto, por pressão da UE é que, em 2024, as gratuitas passavam também a ser pagas. Pelo que diz o “El Pais” a UE já aceitou que continuassem gratuitas. As gratuitas andam à volta de 1.000 km, num total perto de 20.000 km. Por isso, as pagas andam à volta de 19.000 km (das quais 20% “quebradas”). Se querem saber quais são:
    https://www.rastreator.com/seguros-de-coche/guias/autopistas-de-peaje-espana-gratis-y-de-pago

    • Yamahia says:

      Nem fui ver.
      Nc paguei um cent em Espanha. A não ser à entrada de Barcelona e foi pq me enganei.
      1000 kms é que sao gratis? Eheh So na Andaluzia de Ayamonte a Almeria vão mais de 600 kms.
      De Badajoz a Barcelona são mais uns 1000kms. Só nestes 2 pequenos exemplos já tens os teus1000 kms de pulverizados.looolooololol. se achares pouco ainda podes sair de Barcelona e dares uma voltinha por Valencia Alicante,… Queres que continue?
      Deve tar ai uma bela treta loolooloool
      Depois há que ver. Por cada AutoPista paga, tens sempre em paralelo uma AutoVia gratis. Estas autovias sao de nivel superior a algumas AE’s de PT, melhores que a via do Infante por exemplo. Que a A8, que a CREL, que a A23etc

      • Zé Fonseca A. says:

        As autovias são equivalentes aos nossos ICs e IPs, também na sua maioria melhores que a A22, mas não deves fazer A8, CREL e A23 há muito tempo, não tenho motivos de queixa de nenhuma neste momento.
        As autopistas pagas essas sim são equivalentes às nossas AEs e na sua maioria superiores e pagas

        • Ifm says:

          Zé autoestrada tem de ter 3 faixas e em Portugal tem 2 e são pagas.
          A23 conheço muito bem, é um roubooooo.

          Pagas mais aos Km que uma A1 ou uma A2 e nem a estrada tem comparação nem o preço.

          A UE pagou a estrada e o estado meteu a cobrar também.

          Com o dinheiro que já ganharam naquela Autoestrada já tinham feito outra ao lado

        • Yamahia says:

          Não @Zé Fonseca A, os n/ICs e IPs nada têm que ver com uma autovia espanhola. Uma autovia espanhola é basicamente uma AE de PT com 2 faixas para cada lado (ás x’s 3).

          • Zé Fonseca A. says:

            Também os IPs e ICs

          • Yamahia says:

            Ainda em Agosto fiz o IC1 para o Algarve e voltei no mesmo dia.
            50 kms do troço Marateca-Grândola é limitado a 70 kms com radar fixo e eventuais outros em cascata e depois ainda levas com os empecilhos de Canal Caveira e Mimosa, alguns trocos só de TT, bermas uma lastima, sinalização insuficiente ou inexistente , marcações de via quase apagadas e por aí fora. Média 87kms/h só possíveis pq foi de noite/madrugada e não havia muito trafego.
            Nada que ver com autoVias…Ayamonte/Almeria, media 140, 150 e é pq há que ter cuidado com os controle de velocidade. Noutros tempos era a bater nos 200.

      • Nuno M. says:

        Sem dúvida, sempre que vou para espanha a unica AE que apanho em Portugal é até badajoz, e depois não pago 1 CENT de uma ponta a outra, e sempre em estradas com alta qualdiade.

      • circus says:

        “tar” existe em que lingua?

        Volta para a escola e faz uma revisão da gramática portuguesa.

    • Jorge Sousa says:

      Esse artigo aborda apenas as autopistas (geralmente “AP”). Para falarmos de autoestradas julgo que deveríamos incluir as Autovías (designadas por “A” como mostra a imagem acima).

    • João Corvo says:

      Não confundir Autopistas (o equivalente às nossas autoestradas) com Autovias (vias rápidas).
      Não existem 19000Km de autopistas, mas sim cerca de 2000. O restante são autovias

    • Aves says:

      Uma correção, como já observaram noutros comentários
      – O link que coloquei é de autopistas
      – Autopistas (pagas, gratuitas, e quebradas) e autovias (gratuitas) é que dá os 20.000 kms
      – O que estava previsto com Bruxelas era a introdução, em 2024, de portagens em autovias, o que não vai acontecer, diz o “El País”.

      • João Corvo says:

        Não. Os 20.000Km referem-se a Autovias e Autopistas em conjunto.
        Autopistas são cerca de 2500Km

        • Aves says:

          Foi o que tinha corrigido. Se as autopistas são 2500 km, e 1000 km são gratuitas então 1500 km são pagas ou são “quebradas” (gratuitas das 0H às 6H e pagas nas outras horas).As autovias são gratuitas.
          O meu erro inicial foi a que corresponde “autoestradas”, se são as autopistas ou incluem as autovias (e não ter reparado que os 20.000 km incluía ambas).
          Mas sendo certo que em Espanha “autoestradas inclui (pelo menos) as autopistas” e há autopistas pagas – então não é verdade que: “As autoestradas em Espanha vão manter-se gratuitas em 2024”.

  2. AlexS says:

    Não é exemplo de Fake News dizer que algo é gratuito quando é pago pelo contribuinte?

    • PoPeY says:

      Se la Poderia ser fake news, então não sei o que seria ca em PT, em que o contribuinte paga como eles e ainda paga para circular. Ponte 25 Abril por exemplo..

      Ahhh e se houver quebra de transito, o contribuinte ainda paga por essa quebra.

    • Yamahia says:

      Já não pagas o suficiente no ISP+IVA? Bolas, estas um mãos largas e IUC? e ISV+IVA? Ainda não chega? EmPT não mas em ES chega e sobra.

    • says:

      se tens de perguntar…

    • Filipe says:

      É gratuito a circulação a construção não foi gratuita obviamente, não é preciso fazer um desenho pois não?

      • AlexS says:

        “É gratuito a circulação a construção não foi gratuita obviamente, não é preciso fazer um desenho pois não?”

        De facto precisas de um desenho.
        Parece que para ti ninguém trabalha coninuamente nas autoestradas para elas estarem disponível. Essas pessoas e empresas trabalham gratuitamente?
        Ou o que tu queres é defender a propaganda dos governos que “dão” coisas “grátis” mas que têm de ser pagas pelos contribuintes?

        • Yamahia says:

          Aqui os contribuintes fartam-se de pagar e recebem uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
          -Pagamos +ISP+IVA ~30 cents o litro
          -Pagamos 7xmais IUC ( eles chamam IVTM) https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/valor-maximo-de-imposto-unico-de-circulacao-pago-em-portugal-e-muito-superior-ao-de-espanha
          -Pagamos 33xmais ISV que um espanhol para um carro com 2500cc e depois ainda levamos com 23% de IVA em cima desse imposto. é Imposto sobre imposto, a exemplo do ISP!
          Em troca os Espanhóis têm AutoVias sempre à disposição e algumas autopistas grátis no periodo nocturno. Nós temos uma nacionais todas escavacadas, mal marcadas e mal sinalizadas.

        • Filipe says:

          Simplesmente não concordo com essa falácia do “paga pelos contribuintes” olha porra claro que assim é tudo o dinheiro do governo não cai do céu vem todo dos contribuintes portanto queres que façam o que ? milagres. É impossivel dares alguma coisas grátis quando todo o dinheiro que têm é pago por nos, essa logica é mesmo se eu comprar uma bolachas e oferecer ao meu chefe? foram grátis ? não foram pagas por ele que logica da batata porra. Simplesmente tens de entender as situações com o dinheiro que arrecadam podem fazer muita coisa se for para construir uma estrada “gratis” ou para investir numa zona que vai receber o papa e milhões de pessoas que vão sempre gastar muito dinheiro no pais e vai impulsionar negócios É gratis? pela tua logica não mas ajuda na mesma

          • PeterJust says:

            Eu, Português, se for a Espanha não pago nem paguei nada pela estrada, portanto para mim é grátis, é um presente do governo espanhol para ir-mos para lá passear e eles agradecem, nós pelo contrário enchemo-los de portágens e burucracias estupidas que ninguém minimamente rasoável se podia algum dia lembrar, e, eles como é óbvio, decidem ir passear para outros sitios, quantos já ouvi dizer que para Portugal não vêm mais por causa das SCUTS, além das multas de centenas de euros que recebem porque o plafond acabou e nem há maneira de saber… enfim. Mas só para te fazer ver que isto de pagar e receber tem muito que se lhe diga, não podes assumir que se é pago com impostos é a mesma coisa que pagar diretamente, porque é muito diferente

  3. luis nascimento says:

    a manutenção tem custos, se não pagarem as viaturas que lá circularem o dinheiro terá de vir de outro lado. eu uso a autoestrada e acho positivo que se pague ainda que em muitos casos acho que podia ser mais barato.

    • Zé Fonseca A. says:

      Na maioria dos casos não estás a pagar a manutenção da autoestrada mas sim o custo da sua construção que se mantém de forma perpétua mesmo depois da autoestrada ficar paga

      • Yamahia says:

        A23, via do Infante e CREL entre outras foram pagos com dinheiro europeu a fundo perdido. Aparece sempre um camarada amigo pronto a mamar nestas coisas.

        • Aves says:

          Hã? Dinheiro europeu a fundo perdido para pagar autoestratas e vias rápidas?! Quem te disse isso enganou-te.

          • Yamahia says:

            Por exemplo:
            “A CREL é uma circular rodoviária que circunda a cidade de Lisboa. O seu custo total de construção foi de 2,8 mil milhões de euros, dos quais 1,6 mil milhões foram financiados pelo Orçamento do Estado e 1,2 mil milhões por fundos comunitários.”
            Quem está a mamar à grande não investiu um tusto na sua construção.

          • Aves says:

            Impostas-te de por o link? Não encontrei a citação.
            A BRISA é a concessionária da CREL. Cabe ao concessionário financiar a construção e a seguir proceder à exploração – inicialmente sem portagens, pagando o Estado às BRISA anualmente o que estava previsto no contrato e depois com portagens, pagando o Estado um valor para acertos previstos no contrato, se for o caso.
            Houve foi um empréstimo do BEI (Banco Europeu de Investimentos) à BRISA que o Estado depois assumiu. Um empréstimo do BEI, que tem que ser reembolsado, não tem nada a ver com fundos comunitários a fundo perdido.

          • Yamahia says:

            Repito.
            A CREL foi construída com fundos públicos e comunitários, pelo que não se justifica a sua exploração privada e a cobrança de portagens.
            Não vem nos livros. Toda a gente falou nisto. Onde andavas?!
            Na altura o governo de Durão Barroso estava com um buraco orçamental brutal e concessionou a CREL à Brisa a troco de um pagamento imediato de ~300milhões de €
            A CREP falava-se que ia seguir o mesmo destino, a Via do Infante a mesma coisa, a A23 idem e eventualmente outras. Foi um fartar vilanagem!
            Entre 1985 e 2011 esfumaram-se mais de 24 mil milhões de € entregues pela UE para o desenvolvimento da sua rede viária. Dá que pensar!

    • Lopes says:

      Não é a manutenção que estás a pagar. São as contrapartidas à Lusoponte pela Vasco da Gama.

  4. B@rão Vermelho says:

    Os Espanhóis, são um caso de estudo, ainda a dias estive em Madrid a visitar família e eles são alérgicos a seguir regras 🙂 piscas nem velos, depois reparei que em Portugal até os pacotes de açúcar para por no café são regulados acho que atualmente são 4 gr, na Espanha são 10gr, o pão ainda sabe a sal, nos os portugueses adaptamos muito rapidamente as normas europeias, mas em Espanha com a alergia deles às regras não é nada fácil, é a diferença de andarmos sempre de mãos estendidas para a UE à espera do subsidio .

    • Mike says:

      Piscas… E as rotundas? ahaha sempre por fora, e quem vier atrás que se lixe!

      • Álvaro Campos says:

        A regra das rotundas só deve existir em Portugal 🙂
        Em Espanha, França e Itália (são os casos que conheço, de outros não falo) usa-se a faixa mais conveniente e ninguém se chateia…
        Entre mortos e feridos, todos se safam, sendo que mortos nem vê-los e feridos serão muitos poucos
        Se a regra existe lá, ninguém a cumpre

        • Aves says:

          Claro que há regras. Convém não confundir rotundas – que não têm semáforos, com placas giratórias centrais reguladas por semáforos. Em França:
          – Acede-se à rotunda pela faixa da direita e circula-se pela faixa exterior se se vai sair na primeira saída, à direita, ou na segunda, em frente:
          – Faz-se como cá, vai-se à faixa do centro da rotunda se se vai sair na te terceira saída, à esquerda, ou na quarta, correspondente a uma inversão de marcha.
          A diferença está na saída em frente, que cá era como em França e decidiram criar a dança – “acede pela via da esquerda, vai ao centro da rotunda e vai para fora antes de sair”, com uns a fazer isso e outros a circular pela via exterior. E é assim há 9 anos.
          Em Espanha circula-se pela via exterior seja qual for a saída, exceto se os carros tiverem sinalizado que vão sair numa saída anterior.

  5. PorcoDoPunjab says:

    As portagens que não usarem em Espanha podem meter no lado de cá da fronteira
    Nunca vi país tão ladrão como Portugal.
    Ladrão e sempre teso, tal é a ressaca e o vício…

    Suíça, sêlo de 45 euros e anda por todo lado sem pagar mais nada.
    É outro país? É outra gente? É outra galáxia? É…

    Nunca na vida chegaremos ao nível desta gente.

  6. paulo says:

    manter-se gratuitas em 2024 ! obrigado estado por nao roubares!

  7. Lanterna Vermelha says:

    Por cá em Portugal, pelo menos as autoestradas do interior do país que fossem gratuitas. As pontes sobre o Tejo (25 de abril e Vasco da Gama), deveriam de ser revistos os preços que neste momento são altos!

    • Zé Fonseca A. says:

      As pontes basta veres o fluxo que elas têm e com transportes a servir dos dois lados para perceber que não está caro, nem a ponte nem o combustível.
      As do interior até concordaria menos para pesados, esses deviam pagar na mesma.

  8. Lanterna Vermelha says:

    E já agora porque é que as motas tem que pagar classe 1 e não criar uma classe e portagens para estes veículos? Os eléctricos teoricamente estão fora do modelo “poluidor-pagador”, existe alguma vantagem nas portagens das autoestradas?

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