Dacia Spring Electric – O elétrico que pode custar apenas 12.403 euros
O segmento dos elétricos tem crescido muito ao nível de oferta. Tal tem ditado também uma redução de preços em alguns segmentos deste tipo de veículos (a acrescentar os incentivos dos países). Um dos mais recentes é o novo Dacia Spring Electric que chegou à Europa e que pode ser adquirido por apenas 12.403 euros.
Tendo em conta o valor, este é atualmente o carro elétrico mais barato a ser vendido na Europa!
O Dacia Spring Electric é o primeiro carro elétrico da marca Dacia. A marca romena, que faz parte do grupo Renault, tem neste Spring Electric um veículo simples, robusto e sem emissões.
O Spring tem uma estrutura Dacia, mas incorporará tecnologia do Renault K-ZE, um carro elétrico económico lançado no mercado chinês. O K-ZE é alimentado por um motor elétrico de 45 cv, 125 Nm.
Dacia Spring Electric é o elétrico mais barato a ser vendido na Europa
Os rumores indicavam que o Dacia Spring Electric iria custar cerca de 15.000 euros. No entanto, o preço base será de 16.990€ em França, mas é preciso fazer as contas aos descontos. Assim, considerando o desconto de 27% para modelos elétricos com valor abaixo dos 45.000 euros, este Dacia Spring Electric poderá ficar por apenas 12.400€.
De referir ainda que este é o valor sem considerar o inventivo de abate, pois o esquema de incentivos do Governo francês prevê que as ajudas à compra de um veículo elétrico possam chegar aos 12.000€.
O Dacia Spring Electric pode atingir uma velocidade máxima de 125 km/h e a sua autonomia pode chegar aos 230 km (em condução exclusivamente urbana, esta autonomia pode subir aos 295 quilómetros.). Este carro tem um motor elétrico de 33 kW (o que corresponde a cerca de 44 cv) e 125 Nm. A bateria é de 27,4 kWh.
É possível carregar 80% da bateria em apenas 30 minutos através de um ponto de carregamento de 30 kW em corrente contínua.
A pré-venda do Dacia Spring Electric começa já a 20 de março na Europa.
Este artigo tem mais de um ano
O trator do meu velho tem mais cavalos!
Provavelmente, mas para deslocações curtas e citadinas é mais que suficiente, não se pode fazer uma comparação direta com um motor de combustão que tem a sua potência máxima num determinado e pouco económico ponto de RPM, aqui tens os meros 44cv em todo o regime.
Eu tenho uma peugeot partner com apenas 36cv e envergonha as suas irmãs a diesel.
O que interessa é o binário, o Sandero na versão mais barata com um motor com 67cv e apenas 90nm, este tem 45cv com 125cv.
Que interessa os cavlos?
Já agora um trator tem geralmente menos cv que um carro, mas com muito mais força, fruto de um motor com mais binário e também da caixa feita para força em vez de velocidade.
Ora bem, cá no burgo depois dos impostos e dos impostos sobre os impostos fica em 50. 000 euros…
Cá no burgo depois por enquanto ainda não há imposto de matrícula e IVA sobre o imposto de matrícula. Por enquanto…
Cá no burgo só tem mais o iva, outros impostos não tem.
Finalmente uma aposta a preços competitivos para o consumidor menos abastado.
Espero é que não venha atrelado ao aluguer de baterias como os Renault.
“O Dacia Spring Electric pode atingir uma velocidade máxima de 125 km/h e a sua autonomia pode chegar aos 230 km” …Só mesmo para quem não sai da cidade.
Não se pode andar a mais de 120. Não sei qual a necessidade de ter um carro que até mais rápido. Só se for para o show-off.
Era mais para a autonomia…velocidade está bem para a cidade.
230 é em circulação citadina, 295 fora da cidade.
99% dos portugueses não faz 200km por dia.
Que certezas!!! Fizeste uma investigação sobre isso ou leste algo? Experimenta sair da cidade.
Podem não fazer 200km, mas andam lá perto.
200km por dia dá 60 a 70 mil km/ano.
A média dos portugueses é de 9000 kms por ano, que dá 25 kms por dia.
Que pergunta, o que não faltam são estatísticas para isso, a média dos portugueses é de 9000 kms por ano, o que dá 25 kms por dia, há quem faça mais sim, e há os que estão quase parados, eu chego a fazer 240 kms por dia, e sim tenho eléctrico, nem fazia sentido ter outro.
Em 2020, o meu 100% eletrico fez 6 000 km e o hibrido PHEV fez 8 500 KM.
Um elétrico não funciona com um carro a combustão. Acaba por ter mais rendimento em cidade do que fora ao contrário dos outros. Fora da cidade aponta para uns 200…
Ao contrário dos outros o elétrico é mais eficiente dentro de fora das cidades, os outros notam-se menos fora das cidades porque gatam tanto parados como a circular..
125 à hora já é o suficiente pra ficar sem carta
12403 mais daqui a 5 anos 6/7 mil mais novamente depois de 5 anos outros 6/7 mil….. É dinheiro.. Acho que nng está pra trabalhar pra so pra comprar carros….. Mas cada um é Q sabe de si…. Se as baterias durassem 15 anos no mínimo até começava a compensar
Tem 8 anos/120.000km de garantia nas baterias. Se o propietario conseguir carregar em casa, quando acabar a garantia já poupou esses 6/7k€ só em combustível.
Eu tenho uma carrinha electrica com 22 anos e ainda dura. Não sei onde foram inventar que duram 15 anos. Devem andar a usar bolas de cristal de certeza.
Um citadino e curtas viagens, com um preço compatível. Por esse preço não se pode esperar muito na qualidade das baterias.
Que tem a ver o preço com a qualidade das baterias ?
Baterias é 1/4 do preço de qualquer carro electrico.
45cv… isso até arrepia!
Deve ser preciso dar lanço com o pé como nos skates para ele conseguir arrancar… ou estacionar sempre em descidas!!
Estas a confundir com binário.
125 NM de binario… um motor 1.0 a gasolina ronda os 90 NM e sao alcancados por volta das 3500 RPM… neste eletrico tens os cavalos e o binario disponivel em todo o regime!
125nm de binario, muitos dos carros de combustao que andam na estrada hoje em dia nao tem esse binario disponivel, e os que tem 125 ou mais, nao os tem disponiveis a rotaçao quase zero. Os motores electricos funcionam de maneira muito diferente amigo, e pelo comentario estou a ver que tambem nao entende muito de carros.
A comparação direta com um motor de combustão é enganadora, estes 45cv são em todos os regimes de rotação, no motor de combustão é só em determinado regime.
Não sei que carro tens, mas aposto que lhe dá calças dos 0 aos 100km/h
Dos 0kmh aos 100kmh 19.1seg……..
Eu tenho uma Peugeot partner com apenas 35cv e tem mais força que as suas irmãs a gasóleo.
O Sandero na versão mais baixa tem 67cv com 90nm, ou seja, bem mais fraco que o electrico.
Este comentário será contraditório por natureza mas o mercado precisa de mais carros neste valor se de alguma forma quer dar o salto para que o mercado dos carros a combustão abrande significativamente. Por outro lado, se mais de metade dos carros que circulassem na estrada fossem eléctricos, tínhamos o bill gates triggered pela electricidade consumida, como nas bitcoins.
O preço mesmo que convidativo, tendo em conta a oferta de eléctricos, deixa qualquer um de pé atrás. Certo, é uma optima opção para quem precisa de carro para os seus 20 a 30km diários e algumas viagens um pouco mais longas e certamente irá poupar nas tão faladas peças de desgaste. De qualquer forma, para um tuga que mal chegue aos 800 euros brutos, mesmo após incentivo estará a levar com (mais) uma mensalidade de no mínimo 100 euros nos próximos 8 a 9 anos, sem contar com o preço de uma bateria depois de atingir o tempo de vida da mesma.
O que pretendo dizer com isto é simples. Sem dúvida que o carro eléctrico é o futuro, que temos de mudar os hábitos e consumos das últimas décadas está mais do que visto. Mas para a maior parte das pessoas ainda não está onde deveria de estar para uma adopção em massa, onde tem de ser um no brainer no custo benefício. De notar que estou a ter uma visão adaptada à realidade portuguesa. Gostava que 100 a 200 euros mensais em portugal pudessem ser as migalhas que são em França e outros países europeus.
Fora isso, gosto do carro. Mas tendo em conta a intenção, ainda sou gajo para apreciar mais a oferta que o citroen ami decidiu colocar na mesa.
O Citroen AMI é muito mais limitado. Este permite levar os miudos à escola, ir às compras, entrar numa via rápida, e até passar a Ponte 25 de Abril. São objectivos deferentes.
O bom deste Dacia é a possibilidade de abrir o mercado e o interesse do publico a um tipo de veiculos na Europa que não está explorado, e isso é fruto de um desenvolvimento insustentado.
Muitos falam que não tem potencia, que anda pouco, que é um carro de brincar, mas no Japão, dado ao nível de desenvolvimento e densidade populacional que têm, eles criaram uma categoria de carros especifica, os Kei Cars, tem dimensoes limitadas, tamanho de motor limitado, peso, e são uma categoria própria que têm muito sucesso.
É uma aberração, Portugal, um país com uma economia tão limitada não ter uma categoria destas a pensar na sustentabilidade ambiental e mobilidade.
Sempre na cauda de tudo e sempre com a mania das grandezas.
Tens por cá os papa-reforma, não sei e tenho quase a certeza que poluem mais do que os normais a combustão!!!!!
E os Tuk-Tuk em Lisboa!?
Subscrevo! Na verdade este Dacia tem tudo para dar certo no seu grande objectivo, que é ao partir o preço, fazer as pessoas pensar duas vezes, sem perder a identidade de carro robusto e capaz para um dia a dia mais exigente (comparativamente ao ami).
O ami talvez seja o primeiro low cost de muitos. O 2v foi o carro que marcou por duas coisas e nenhuma delas era potência mas preço e funcionalidade. Se o sucesso em França se multiplicar pelos outros mercados, muitas orelhas se vão levantar para criar ainda. Ais oferta. O mesmo vai para o Dacia da Renault. É o caminho certo.
Agora esperar que Portugal injecte dinheiro em reformular questões sobre mobilidade com sustentabilidade ambiental na equação, até nessa óptica japonesa, criar um modelo de oferta interna de baixo custo, criando exemplo para exportar até.. É muita fruta. Ainda andamos com Tancos por resolver. Não se pode ter tudo.
Não é muita fruta, é mentalidades e má gestão, tivemos o exemplo do projecto Veeco em Portugal, tinha tudo para ser um excelente projecto de implementação de uma indústria de mobilidade local a pensar nas cidades e no futuro, viu-se o que aconteceu, ficou na gaveta, com protótipos feitos. Vê-se a Famel, com o seu projecto e-xf que demora anos a sair do papel porque não há apoio nem vontade, e quando alguém faz algo, todos criticam, pedindo para ser feita um xf-17 com motor a combustão a 2 tempos, como se tivéssemos parados nos anos 80. Esta falta de sensibilidade para o empreendimento individual, a mentalidade da crítica avulsa e mesquinhez invejosa faz o nosso país ser aquilo que é. Fado, Fátima, futebol, e vá… sol e praia…
Errado, se todos os carros forem elétricos o consumo de eletricidade aumenta em 14 a 15 % o consumo de 2019, já que 2020 não conta.
As baterias têm vida de 8 ou 9 anos ? então acabam-se no final da garantia, é como os combustão onde os motores acabam ao fim de 2 e 4 anos de garantia ?
Eu tenho um veiculo elétrico com 22 anos e olhe que continua a andar. Não é o futuro, é o presente para aqueles que não andam com mitos na cabeça como o senhor.
O melhor é então continuar a gastar 200 a 300 euros por ano em manutenções, 100 a 200 para iuc, e 60 a cada 15 dias para combustivel, para isso já há dinheiro.
O preço é interessante, apesar de duvidar do preço que vai ter em Portugal!!!!!
Uma dúvida, apesar da autonomia de 230km…… (acredito que sem subidas……), se eu arrancar na A24 na Régua e for em direcção a Vila Real ou até Castro Daire, ele tem bateria para fazer os 30km sempre com o acelerador no fundo (que é quando termina a cume da montanha a mais de 1000 metros)?
Ou se eu estiver na Covilhã e quiser dar um salto à Torre, ele tem autonomia real para essas dezenas de km sempre a subir?
Os kei car não têm nada a ver com os papa reformas, até porque um papa reformas não pode andar numa autoestrada porque são categoria B1 assim como Twizzy ou o citroen Ami. Quanto ao entrar na A24, o Spring é um citadino, não baralhem as coisas. Apesar de acreditar que o faça, há automóveis com melhor predisposição para isso, cada coisa no seu lugar.
LOL, já deve ter andado em muitos elétricos pelo que estou a ver, ou seja, em nenhum.
Que m/&$%a de jantes são aquelas??
A fronha do carro foi bem conseguida, a traseira nem por isso…mas a miséria das jantes deita tudo a perder…..
(Ironia on) – Mesmo, só por causas da jantes ninguém vai comprar, ainda por cima é daquelas peças que não dá para mudar no carro. (ironia off)
Enfim, no seculo XXI e no ano 2021, ainda se vê comentários assim.
E logo jantes, o componente mais importante de um carro.
Ao escolher um carro a primeira coisa a fazer é verificar as jantes, se as jantes forem feias nem interessa ver o resto do carro.
Isto não é um ovni, é um Dacia. A carroçaria é semelhante a qualquer outros…
Se quiserem a carroçaria de um Ferrari, BMW ou outra marca, basta pagar…
Que comentario de me%%}%a … tipo.. implicar com uma peca que da para mudar ( jantes )… Enfim !
A minha pergunta é, com 45CV , o pesso do carro e os 5 postos ocupados, consegue subir bem nas estradas?
É fácil… 1 ao volante e 4 a empurrar! Hahaha
Ou não, so sad
Mais uma vez, confundir cavalos com binário….
Tem que chegue e sobra, tenho uma carrinha elétrica com 35 cv e mesmo carregada tem mais genica que as suas irmãs a gasóleo.
Já agora, os cv para nós é uma referência de consumo, força é em binário, e em termos de binário tem 125 nm, para termos de comparação o Sandero III na versão mais economia tem 67cv com 90 nm.