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Dacia Spring Electric – O elétrico que pode custar apenas 12.403 euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Urtencio says:

    O trator do meu velho tem mais cavalos!

    • Rui Carriço says:

      Provavelmente, mas para deslocações curtas e citadinas é mais que suficiente, não se pode fazer uma comparação direta com um motor de combustão que tem a sua potência máxima num determinado e pouco económico ponto de RPM, aqui tens os meros 44cv em todo o regime.

      • RC says:

        Eu tenho uma peugeot partner com apenas 36cv e envergonha as suas irmãs a diesel.

        O que interessa é o binário, o Sandero na versão mais barata com um motor com 67cv e apenas 90nm, este tem 45cv com 125cv.

    • RC says:

      Que interessa os cavlos?

    • RC says:

      Já agora um trator tem geralmente menos cv que um carro, mas com muito mais força, fruto de um motor com mais binário e também da caixa feita para força em vez de velocidade.

  2. Euéquesei says:

    Ora bem, cá no burgo depois dos impostos e dos impostos sobre os impostos fica em 50. 000 euros…

  3. Rui Carriço says:

    Finalmente uma aposta a preços competitivos para o consumidor menos abastado.

    Espero é que não venha atrelado ao aluguer de baterias como os Renault.

  4. jorge says:

    “O Dacia Spring Electric pode atingir uma velocidade máxima de 125 km/h e a sua autonomia pode chegar aos 230 km” …Só mesmo para quem não sai da cidade.

  5. Rui says:

    12403 mais daqui a 5 anos 6/7 mil mais novamente depois de 5 anos outros 6/7 mil….. É dinheiro.. Acho que nng está pra trabalhar pra so pra comprar carros….. Mas cada um é Q sabe de si…. Se as baterias durassem 15 anos no mínimo até começava a compensar

    • IonFan says:

      Tem 8 anos/120.000km de garantia nas baterias. Se o propietario conseguir carregar em casa, quando acabar a garantia já poupou esses 6/7k€ só em combustível.

    • RC says:

      Eu tenho uma carrinha electrica com 22 anos e ainda dura. Não sei onde foram inventar que duram 15 anos. Devem andar a usar bolas de cristal de certeza.

  6. KodiakShadows says:

    Um citadino e curtas viagens, com um preço compatível. Por esse preço não se pode esperar muito na qualidade das baterias.

  7. Helder Pinto says:

    45cv… isso até arrepia!
    Deve ser preciso dar lanço com o pé como nos skates para ele conseguir arrancar… ou estacionar sempre em descidas!!

  8. Bruno says:

    Este comentário será contraditório por natureza mas o mercado precisa de mais carros neste valor se de alguma forma quer dar o salto para que o mercado dos carros a combustão abrande significativamente. Por outro lado, se mais de metade dos carros que circulassem na estrada fossem eléctricos, tínhamos o bill gates triggered pela electricidade consumida, como nas bitcoins.
    O preço mesmo que convidativo, tendo em conta a oferta de eléctricos, deixa qualquer um de pé atrás. Certo, é uma optima opção para quem precisa de carro para os seus 20 a 30km diários e algumas viagens um pouco mais longas e certamente irá poupar nas tão faladas peças de desgaste. De qualquer forma, para um tuga que mal chegue aos 800 euros brutos, mesmo após incentivo estará a levar com (mais) uma mensalidade de no mínimo 100 euros nos próximos 8 a 9 anos, sem contar com o preço de uma bateria depois de atingir o tempo de vida da mesma.
    O que pretendo dizer com isto é simples. Sem dúvida que o carro eléctrico é o futuro, que temos de mudar os hábitos e consumos das últimas décadas está mais do que visto. Mas para a maior parte das pessoas ainda não está onde deveria de estar para uma adopção em massa, onde tem de ser um no brainer no custo benefício. De notar que estou a ter uma visão adaptada à realidade portuguesa. Gostava que 100 a 200 euros mensais em portugal pudessem ser as migalhas que são em França e outros países europeus.
    Fora isso, gosto do carro. Mas tendo em conta a intenção, ainda sou gajo para apreciar mais a oferta que o citroen ami decidiu colocar na mesa.

    • Miguel A. says:

      O Citroen AMI é muito mais limitado. Este permite levar os miudos à escola, ir às compras, entrar numa via rápida, e até passar a Ponte 25 de Abril. São objectivos deferentes.
      O bom deste Dacia é a possibilidade de abrir o mercado e o interesse do publico a um tipo de veiculos na Europa que não está explorado, e isso é fruto de um desenvolvimento insustentado.
      Muitos falam que não tem potencia, que anda pouco, que é um carro de brincar, mas no Japão, dado ao nível de desenvolvimento e densidade populacional que têm, eles criaram uma categoria de carros especifica, os Kei Cars, tem dimensoes limitadas, tamanho de motor limitado, peso, e são uma categoria própria que têm muito sucesso.
      É uma aberração, Portugal, um país com uma economia tão limitada não ter uma categoria destas a pensar na sustentabilidade ambiental e mobilidade.
      Sempre na cauda de tudo e sempre com a mania das grandezas.

      • Rui says:

        Tens por cá os papa-reforma, não sei e tenho quase a certeza que poluem mais do que os normais a combustão!!!!!
        E os Tuk-Tuk em Lisboa!?

      • Bruno says:

        Subscrevo! Na verdade este Dacia tem tudo para dar certo no seu grande objectivo, que é ao partir o preço, fazer as pessoas pensar duas vezes, sem perder a identidade de carro robusto e capaz para um dia a dia mais exigente (comparativamente ao ami).
        O ami talvez seja o primeiro low cost de muitos. O 2v foi o carro que marcou por duas coisas e nenhuma delas era potência mas preço e funcionalidade. Se o sucesso em França se multiplicar pelos outros mercados, muitas orelhas se vão levantar para criar ainda. Ais oferta. O mesmo vai para o Dacia da Renault. É o caminho certo.
        Agora esperar que Portugal injecte dinheiro em reformular questões sobre mobilidade com sustentabilidade ambiental na equação, até nessa óptica japonesa, criar um modelo de oferta interna de baixo custo, criando exemplo para exportar até.. É muita fruta. Ainda andamos com Tancos por resolver. Não se pode ter tudo.

        • Miguel A. says:

          Não é muita fruta, é mentalidades e má gestão, tivemos o exemplo do projecto Veeco em Portugal, tinha tudo para ser um excelente projecto de implementação de uma indústria de mobilidade local a pensar nas cidades e no futuro, viu-se o que aconteceu, ficou na gaveta, com protótipos feitos. Vê-se a Famel, com o seu projecto e-xf que demora anos a sair do papel porque não há apoio nem vontade, e quando alguém faz algo, todos criticam, pedindo para ser feita um xf-17 com motor a combustão a 2 tempos, como se tivéssemos parados nos anos 80. Esta falta de sensibilidade para o empreendimento individual, a mentalidade da crítica avulsa e mesquinhez invejosa faz o nosso país ser aquilo que é. Fado, Fátima, futebol, e vá… sol e praia…

    • RC says:

      Errado, se todos os carros forem elétricos o consumo de eletricidade aumenta em 14 a 15 % o consumo de 2019, já que 2020 não conta.

      As baterias têm vida de 8 ou 9 anos ? então acabam-se no final da garantia, é como os combustão onde os motores acabam ao fim de 2 e 4 anos de garantia ?

      Eu tenho um veiculo elétrico com 22 anos e olhe que continua a andar. Não é o futuro, é o presente para aqueles que não andam com mitos na cabeça como o senhor.

      O melhor é então continuar a gastar 200 a 300 euros por ano em manutenções, 100 a 200 para iuc, e 60 a cada 15 dias para combustivel, para isso já há dinheiro.

  9. Rui says:

    O preço é interessante, apesar de duvidar do preço que vai ter em Portugal!!!!!

    Uma dúvida, apesar da autonomia de 230km…… (acredito que sem subidas……), se eu arrancar na A24 na Régua e for em direcção a Vila Real ou até Castro Daire, ele tem bateria para fazer os 30km sempre com o acelerador no fundo (que é quando termina a cume da montanha a mais de 1000 metros)?

    Ou se eu estiver na Covilhã e quiser dar um salto à Torre, ele tem autonomia real para essas dezenas de km sempre a subir?

    • Miguel A. says:

      Os kei car não têm nada a ver com os papa reformas, até porque um papa reformas não pode andar numa autoestrada porque são categoria B1 assim como Twizzy ou o citroen Ami. Quanto ao entrar na A24, o Spring é um citadino, não baralhem as coisas. Apesar de acreditar que o faça, há automóveis com melhor predisposição para isso, cada coisa no seu lugar.

    • RC says:

      LOL, já deve ter andado em muitos elétricos pelo que estou a ver, ou seja, em nenhum.

  10. Silva says:

    Que m/&$%a de jantes são aquelas??
    A fronha do carro foi bem conseguida, a traseira nem por isso…mas a miséria das jantes deita tudo a perder…..

  11. Maurício Vieira says:

    A minha pergunta é, com 45CV , o pesso do carro e os 5 postos ocupados, consegue subir bem nas estradas?

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