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Comboio movido a hidrogénio já em testes em Portugal

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. paulo g. says:

    Isso será usado apenas em linhas não eletrificadas, que são poucas em Portugal.
    O custo do H2 é 32€ o kg, ou já baixou?

  2. Rodrigo says:

    Pplware já viu esta notícia?

    Hidrogénio verde em Sines. Projeto da Engie/Shell foi cancelado.
    Fonte: RTP

    Parece que não era viável economicamente, melhor dizendo eleições e não estava garantido novos fundos…

  3. JL says:

    Se não fossem os fundos…..

    Quando os fundos se acabarem…. “Hum, não é viável, 2-houve uns problemas, 3-não tínhamos as condições reunidas…..”

    • says:

      Já diziam alguns especialistas que os fundos do PRR ainda se iriam transformar numa maldição.
      Faz-se por fazer, faz-se para “usar” o dinheiro que vem “de borla”, mas não se faz com sustentabilidade e solidez.
      Falta fiscalização, falta legislação mas também falta muita seriedade, tanto nas classes dirigentes como nos empresários. Tenho um conhecido que trabalha do Ministério do Ambiente e que faz, essencialmente, fiscalização na aplicação de fundos. É cada história… Faz-me lembrar os anos 90 em que chegavam camiões carregados de notas da UE e toda a gente comprava jipes para passear.

      • CF says:

        Falta comprarmos todos bitcoin e os fundos acabam logo, depois passa a haver seriedade a dobrar.

        Os fundos da UE é o maior exemplo do Efeito Cantillon, rouba-se o povo à descarada.

    • jota says:

      O melhor é inventarem forma de pôr os transportes a funcionar com vinho, aposto que maioria vai ter interesse no negócio

  4. Luis says:

    Boa comboios sem linhas eletricas sao muito mais rapidos de construir, baratos e menos metal melhor para o ambiente! Hidrogenio e GNU Linus é o futuro!

  5. Figueiredo says:

    Portugal rumo ao sub-desenvolvimento, com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento de Estado (OE) a ser uma vez mais saqueado.

    • Álvaro Campos says:

      Curiosamente não parece que o OE ou mesmo o Estado português tenha injetado qualquer cêntimo, ou o texto está mal escrito pois não há qualquer referência a isso:

      “O projeto FCH2Rail é desenvolvido por um consórcio constituído pela CAF, DLR, Toyota, Renfe, Adif, CNH2, IP e Stemmann-Technik com um orçamento de 14 milhões de euros. O projeto conta com financiamento de 10 milhões de euros da Clean Hydrogen Partnership (anteriormente FCH2 JU), agência da Comissão Europeia dedicada a promover o desenvolvimento do hidrogénio e das células de combustível.”

      • Mendes says:

        E julga que os €€€s da UE vêm de onde? Sabe que Portugal tb paga para o respectivo?
        Essa ideia que os Fundos da UE são maná é só ignorância tuga no seu melhor.

        Dados do Tribunal de Contas:
        Em 2022: Portugal entregou 2,457 mil milhões de euros e recebeu (nos diferentes programas com comparticipação, etc) 5,965 mil milhões de euros.
        Não é uma conta de simples subtração (é a resposta que apetece a muisos)…entrega €€€s e recebe nos vários programas que maioria implica endividamento do país (co-participação). Em traços simples, espero ter dado ideia de como funciona.

  6. Monteiro says:

    Devagar mas vai….

  7. Porto e Lisboa says:

    Eu so gostava de ter comboios disponíveis no meu apeadeiro para poder ir trabalhar sem depender do carro. Mas só ha um as 6h e outro as 12h. Pode ser que arranje um trabalho flexível, antes que os combustíveis subam mais para parar o problema das alterações climáticas.

  8. Mais um says:

    Havia subsídios para chupar e lamber os dedos. É por isso que eu gosto do capitalismo. Sem socialismo que o sustente, só temos direito a chuchalismo. Já agora porque é que os castelhanos o mandaram para cá? Se houver ‘blow-up’ como aquele que aconteceu ao pé de Tarragona, Catalunha (11 de Julho de 1978 – eu sei, a maior parte de vocês ainda não era sequer projecto) e no qual morreram 217 e houve 300 feridos, Parque de Campismo principalmente, desta será com os pequenos tuguitas que são material descartável.

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