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Carros elétricos vão começar a ser produzidos em Portugal em 2025

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Sergio says:

    “Segundo o CEO da empresa, a fábrica terá capacidade para produzir até 55 mil carros elétricos por ano, ainda que este ritmo dependa muito da evolução da procura.”

    Vai depender muito é da existência de componentes e matérias primas..

  2. Realista says:

    Pena que não surja uma marca Portuguesa de EV.

    Ontem era a altura certa para entrar no mercado e ganhar quota…

    • Mário says:

      Sò por ser Portuguesa, o Tuga ia meter 1001 defeitos.

    • Grunho says:

      Absolutamente. Foi um secretário de estado da indústria do salazarismo que em finais dos anos 50 “decretou” que Portugal “não tinha condições para ter indústria própria”, e em vez disso resolveu mandar fazer linhas de montagem com X % de incorporação nacional – pneus, vidros, estofos, e mais algumas peças das menos valiosas. A sensação que isso deixou – e deixa – foi a de que Portugal é o país mais rasca da Europa ocidental: todos os outros têm marcas de carros próprias, Portugal não tem e nunca fez um carro de série com tecnologia própria. Na altura, eles tentavam resolver o complexo de inferioridade dos portugueses com a treta do “império onde o sol nunca se põe”. Hoje nem isso é possível.

      • Sergio says:

        até a Romenia durante anos teve a sua marca, a Dacia até ser comprada.

        Nós de facto somos mesmo mal governados, nem a casal nas motorizadas conseguimos manter

      • Realista says:

        Um UMM elétrico é que era.

        Então se fosse tipo o Hummer EV que pesa 4 Toneladas que vai dos 0 aos 100km/h em 3 segundos lol

        • JL says:

          Há um cá em Portugal, está em processo de homologação, convertido claro.

          O curioso é que perdeu 45 kg do peso original com uma bateria de 45 kwh. Ok, não dá para grandes aventuras, mas para 120 a 150 kms com um torque absurdo, tem o dobro do motor original.

    • Mr. Y says:

      Já existe uma marca que pretende fabricar em Portugal.

      https://tugainnovations.com/

      É um modelo citadino, estilo Citröen Ami.

    • Alvaro says:

      Tens a Famel

      • Sergio says:

        por acaso é aqui da minha zona de Aveiro, mas nao fosse o tipo de guimaraes a refundar e se calhar sem grandes apoios, estava ainda a famel no caixão.

        É pena esses projetos de longo prazo não terem o apoio publico, é tudo canalizado para o turismo de dinheiro rápido.

  3. Test User says:

    Noruega não tem marca carros própria. País da Europa Ocidental e um dos mais rico.

    Sonhos de industrias proprias como por exemplo os Estaleiros (construção e reparação naval portuguesa.) em portugal são muito bonitos. Sonhos como TAP e outros. Realidade chega quando falta dinheiro.

    Pergunta deveria ser porque não somos competitivos em quase nada.

    • Vítor M. says:

      Verdade. Mas tem ricos recursos naturais – petróleo, energia hidroelétrica, peixes, florestas e minerais. Sobretudo o petróleo. Aliás, a Noruega vende muito petróleo e aposta nas energias limpas. 😉

      Agora, tens razão, depois em Portugal é que não sabem aproveitar tantos recursos que temos.

      • Sergio says:

        O problema do nosso país é um pouco esse, não se constrói projetos de 10 a 15 anos com retorno a longo prazo.
        Quase todos os investimentos são direcionados para projetos de retorno rápido como o turismo barato. Quando damos conta só temos infraestruturas desinteressantes que pouca riqueza e trabalho geram ao país.

      • Grunho says:

        Sabem os incendiários, chegar o fogo aos nossos recursos naturais. E os governantes com cara de parvos a ver arder ou a olhar para o ardido. E a passar cheques sem limites para a indústria de “combate aos incêndios”.

        • Vítor M. says:

          Há quem diga que é “um grande negócio”. Agora… eu nunca vi ninguém a chegar “lume ao monte” mas também nunca vi um “incêndio espontâneo”.

          • Grunho says:

            Quando o combate ao fogo é negócio existe alguma alternativa a arranjar quem o acenda?

          • Vítor M. says:

            Eu ouvi alguns “entendidos” a dizer que os incêndios são um negócio, relembro algumas declarações nos trágicos incêndios de Pedrógão Grande. Relembro mesmo as palavras do então secretário de Estado “A indústria do fogo dá dinheiro a muita gente”.

            Sobre o acender… não faço ideia, como referi, nunca vi nenhum pirómano.

  4. Yamahia says:

    “…do CEO que garante ainda que “uma das vantagens competitivas de Portugal é a sua produção energética, que incorpora 60% de energias renováveis… ”
    Falou bem, esqueceu-se foi de sublinhar qual é a diferença entre a produzida e a consumida!
    Cheira-me que o M A R E S – Iberia Moroc co Electricity Link não vai ter descanso!

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