Automóveis em Portugal: quem fica para trás quando o mercado acelera?
É um mercado muito volátil, mas já há uma tendência clara. Os carros elétricos começam a ganhar uma quota sem retorno e a entrar nas preferências dos consumidores, seja em Portugal, seja na Europa. Há marcas mais cautelosas do que outras, como a Honda, por exemplo, mas o caminho está mesmo desbravado.
O rugido dos motores pode estar a mudar, mas o fascínio pelas quatro rodas mantém-se vivo, talvez mais vibrante do que nunca. O mercado automóvel atravessa uma era de profundas transformações, impulsionado por novas tecnologias, exigências ambientais e uma clientela cada vez mais informada e exigente.
As vendas são influenciadas por uma combinação de fatores económicos, tecnológicos e sociais. Em primeiro lugar, o poder de compra das famílias e a confiança dos consumidores desempenham um papel central. São questões que tendem a retrair a procura, especialmente no segmento dos veículos novos.
Por outro lado, a inovação tecnológica e a evolução das preferências do consumidor têm ganho um peso crescente nas decisões de compra. A crescente oferta de veículos eletrificados, com autonomias mais robustas e redes de carregamento em expansão, tem vindo a transformar o panorama automóvel.
A consciência ambiental e as preocupações com o custo total de utilização (combustível, manutenção, impostos) influenciam cada vez mais os compradores, levando-os a ponderar alternativas mais sustentáveis. O mercado automóvel é, assim, um espelho sensível da realidade económica global e das aspirações da sociedade moderna.
Números do primeiro semestre
Segundo a ACAP (Associação Automóvel de Portugal), o mercado nacional registou, um crescimento de 4,2% face a igual período do ano anterior (143.012 veículos colocados em circulação). Só em junho de 2025, foram matriculados em Portugal 26.356 veículos, ou seja, mais 7,3% que no mesmo mês de 2024.
Mais notável é o comportamento do segmento eletrificado. Em junho deste ano, foram matriculados em Portugal 12.800 automóveis ligeiros de passageiros novos elétricos, Plug-in e híbridos elétricos, ou seja, mais 44.3% que no mesmo mês do ano anterior.
Em linha com a Europa
Em termos europeus, o volume geral de matrículas recuou 1,9 % no primeiro trimestre de 2025 (os mais recentes disponíveis), face ao mesmo período de 2024, segundo dados da ACEA. Este recuo esconde, contudo, uma viragem energética significativa, ou seja, os veículos elétricos a bateria (BEV) conquistaram uma quota de mercado de 15,2 % no mesmo trimestre.
Em termos absolutos, o número de novas matrículas BEV na União Europeia está em sintonia com o rápido aumento do setor, registando uma subida de aproximadamente de 25 % face a 2024, impulsionada principalmente pelo crescimento em grandes mercados como a Alemanha, Bélgica e Países Baixos.
Este progresso do segmento elétrico não é apenas uma recuperação. Representa uma mudança de paradigma. Dados ainda do primeiro trimestre revelam que as matrículas de BEV aumentaram 17,1 %, depois de terem crescido ainda mais em janeiro (34 %) e fevereiro (23,7 %). Por oposição, a procura por veículos a gasolina e diesel diminuiu acentuadamente, sendo os carros híbridos (HEV) já a motorização dominantes, com cerca de 35,5 % da quota.
Honda: pé firme no presente
Entre os construtores japoneses, por exemplo, a Honda tem mantido uma postura discreta, mas sólida, apostando numa evolução consciente e progressiva. Em vez de correr atrás das tendências, a marca foca-se na fiabilidade tecnológica e no compromisso com a eficiência e isso começa a dar frutos.
A marca tem vindo a crescer no mercado nacional, impulsionada sobretudo pelos modelos híbridos HR-V e:HEV, Civic e:HEV e pelo SUV CR-V híbrido plug-in.
Estes modelos representam atualmente uma fatia considerável das vendas da marca no território nacional, evidenciando a aceitação do consumidor português por propostas que combinam eficiência energética com condução dinâmica.
A Honda reforçou ainda a presença dos seus sistemas avançados de assistência à condução com o Honda SENSING, agora disponível de série em praticamente toda a gama, integrando tecnologias como travagem autónoma de emergência, assistente de manutenção em faixa e reconhecimento de sinais de trânsito.
Um olho no futuro, outro na estrada
Olhando para o futuro, a marca japonesa já deixou claro o seu plano de eletrificação total na Europa até 2030, com todos os seus modelos novos a serem 100% elétricos ou com emissões zero.
O Honda e:Ny1, por exemplo, o primeiro SUV 100% elétrico da marca lançado na Europa, já está disponível em Portugal e representa o início de uma nova fase. Segundo a marca, este modelo oferece uma autonomia até 412 km em ciclo WLTP e destaca-se pelo design minimalista e pelo sistema de infoentretenimento totalmente digital.
No horizonte técnico, a Honda está a investir fortemente no desenvolvimento de baterias de estado sólido, com previsões de aplicação comercial a partir de 2028, um avanço que poderá redefinir padrões de autonomia, segurança e tempos de carregamento.
O mercado automóvel está a mudar, isso já não é novidade. Mas dentro dessa mudança, há construtores que conseguem manter-se fiéis à sua essência, sem perder a capacidade de inovar. A Honda é um desses casos. Não por seguir a corrente, mas por escolher com rigor onde e como evoluir.
Se a próxima década será elétrica, digital e sustentável, será também conduzida por marcas que respeitam a estrada, o condutor e a sua própria história.
























Notar que a forte subida vem dos híbridos . Hoje não há carro diesel que não seja considerado “electrificado” e muitos a gasolina tb. (O que ainda vai mantendo os gasosas puros num mercado como PT, que taxa cegamente a cilindrada, são os motores 1000 3 cilindros) Tudo por causa de um sistema de 48 vols que substitui o tradicional gerador presente nos tradicionais carros a combustão.
O que a ACAP omite convenientemente nesse press release são as importaçŏes de usados que representam mais de 50% do mercado e destes mais de 60% são diesel puros ainda. Pq no futuro passarão a ser os diesel mHev que estão a reprentar 18% dos novos na Alemanha.
Sabes que aqui a narrativa é uma, tal como a que se quer passar para o publico. Eu optei por voltar a comprar diesel. O carro que preciso, na versão hibrida mais a wallbox que teria de instalar na garagem do prédio, implicava uma despesa adicional de 6500€. Ora, felizmente, não sou como a maioria dos tugas: sempre tive boas notas a matemática.
Ena, ia ser bem enganado.
Espere lá, uma wallbox para um híbrido ? Looooool
Onde está a graça ? Somos todos iguais ? Conhece as minhas circunstâncias de utilização ? Sabe quais os custos que tem em carregar o carro em casa e num posto publico ? Eu disse que carro ia comprar ? Tem opinião diferente ? Tem, mas olhe, há muitas mais coisas sobre as quais somos diferentes. Habitue-se a isso. Fará figuras menos tristes do que aquela que acabou de fazer.
Onde está a graça ? Primeiro no valor, segundo para a aplicação que se quer.
Não preciso de conhecer, não há nenhum híbrido plugin que consiga usar uma wallbox na sua plena aplicação.
Depois se é para andar a carregar o carro em pouco mais de 1 hora com a wallbox, é melhor não pensar num plugin.
Sim, somos diferentes no conhecimento.
Eu não fiz figura, mas dizer que lhe apresentaram esse valor, é mesmo para rir.
Lá está. O que é que o JL sabe ? Nada ! Você não sabe nada! Você não conhece nada. Quem é o JL para por em causa o que eu disse ? Foi você que andou comigo a ver carros nos últimos dois meses em vários concessionários e a falar com vendedores e a pedir propostas ? Foi você ? Quer que lhe mande as propostas todas que tenho por mail ? Sabe qual é a utilização que faço do carro ? Para que quero o carro ? E que tipo de carro quero ? Saia da sua bolha. Há mais vida para além do mundo JL.
Sei mais que aqueles que nunca tiveram um plugin, e mais que aqueles que aconselham uma wallbox para carregar um plugin.
Pode continuar a ver, mas com orçamentos de 6500 euros para uma wallbox, vai continuar a ser enganado.
Não preciso de saber, já devia ter feito as contas para saber que um investimento desses nunca lhe compensa uma wallbox a esse preço.
Eu já sai da bolha há muito tempo, dai estar a aconselha-lo.
Se me disser qual a utilização que vai fazer e que plugin é, até lhe dou mais conselhos.
O único conselho que lhe posso dar é ler bem os meus comentários e libertar-se dessa ansiedade verborreica. Onde é que eu disse que o orçamento que tenho para uma wallbox é de 6500 euros ? MAs, finalmente aceita que não sabe do que fala. Mas que está sempre pronto para criticar os outros. MAs com calma. Leia bem o meu comentário antes de fazer figuras.
É verdade que entendi mal o valor, mas isso não deixa de lado o que falei sobre a wallbox.
É novo por cá? Deve ser pois a perder tempo a discutir de maneira séria com o JL é coisa que principiante. Com o JL só dá a avacalhar, o homem é esquizolétrico e para agravar nem sabe interpretar o que lê.
@JL ainda não percebeste que se os conselhos alheios fossem bons não se davam, vendiam-se? pois é…é antiga a expressão mas cada vez mais válida 😉
Não sei então porque o pessoal vai para os foruns pedir conselhos..
Nota-se que ele sempre teve boas notas a matemática…
Quem ?
@JL acho que te equivocaste. os 6500€ não será só o preço da wallbox mas a diferença de preço dos carros
Ele não sabe ler. Só gosta de fazer figuras.
Se assim for, fica aqui o meu pedido de desculpas, mas continuo a dizer que usar wallbox num hibrido plugin é uma investimento que não compensa.
Meu caro, comprar um hibrido e uma wallbox ou comprar só um hibrido mesmo sem wallbox, não compensa face ao diesel que vou comprar. O tempo que levo a recuperar a diferença de preço dá para depois optar por um novo carro, talvez eléctrico puro e num estado de evolução tecnológica muito diferente do atual. Esse tempo corresponde à idade do meu atual carro. É o tempo que prevejo ter este novo. Portanto…
Nesse caso, é uma opção acertada.
Eu também entendi que os €6500 seriam só para a instalação do EVSE…
JL, um hibrido plugin de hoje em dia ja andam com baterias nos 20-25kwh o que significa que sem wallbox demoram umas 10-15 horas a carregar na totalidade numa tomada convencional, e é algo que por segurança nao se recomenda.
com uma wallbox de 7.2kw carregam em 3-4 horas e com muito maias segurança.
Impossível, porque sem wallbox carrega a 3 kw, portanto demora no máximo umas 8 horas.
E se usar uma tomada reforçada esse valor aumenta para 3.6 kw, o que reduz ainda mais.
Portanto gastar 500 a 1000 euros não se justifica.
Lamento, mas esses já foram considerados novos noutros países, portanto para esta informação não contam.
Mhev não é híbrido. Não tem tracção elétrica às rodas. É um carro convencional com mais umas peças para avariar. E as poupanças de combustível mal chegam a 0.5 lts/100 kms.
É uma verdade.
onde estão os números dos elétricos, plug-in e híbridos desagregados?!
É ler novamente, o que não está desagregado são os plugin dos híbridos convencionais.
No press release da ACAP
O que nunca é desagregado são os mHev dos Hev. Não convém, tem que parecer tudo electrificado
E não são eletrificados ?
Por essa ordem de ideias os combustão tb são eletrificados… O alternador tb gera electricidade
Gera pois, mas não a usa, tal como fazem os eletrificados, essa é a grande diferença.
Conheço quem tem uma reanult scenic de 2015 com esse sistema, está na oficina porque não carrega a bateria de 48volts, inicialmente culparam a bateria, mas ela está boa, o problema está nesse motor/alternador, o veiculo anda, mas a diferença sem ajuda da bateria é abismal, nem pensei que fizesse tanta diferença.
O q eu vejo é q a A5 B10 mHev 2.0 TDI consome mais cerca de 1,5 lts aos 100 do q a sua antecessora A4 B9 2.0TDI com um alternador tradicional.
E só estou aqui a ver um motivo para isto:
-O peso adicional na ordem dos 400kgs que carrega a nova A5mHev
Portando treta e no fim o carro electrificado polui bem mais q o seu antecessor tradicional. Motivo? O peso da electrificação.
No fim salta à vista mais uma incoerência dos alucinados.
A B9 de 2015 com alternador está proibida de entrar nas cidades espanholas devido às emissões.
A B10 de 2025 já pode entrar apesar de emitir mais.
O sistema de tratamento de gases de escape é semelhante nas duas.
Em resumo: A lógica morreu atropelada por um mild hybrid. Enterrem-na ao lado da coerência. Vão-se esconder pá.
Não consome mais, o padrão de consumo usado nesse é que não era o mesmo.
Esquece vir com esse tipo de sensacionalismo porque já sabe que não funcionam.
É isso, a bateria minúscula, dos mhev pesa 400 kg, olhe, pesa metade da bateria de chumbo de 12 volts.
Só falta vir dizer que os espanhóis andam alucinados.
Não é só a bateria que pesa numa estrutura destas. Há toda uma série de cabos e outros acessórios que só servem para acrescentar peso ao carro incluindo a bateria.
Contas feitas a B10 pesa mais 400 kgs que a B9.O TiBastos a 40 e tal à hora gastou mais de 6 lts aos 100. (foi vc que veio tirar desforço com essa-não se esqueça.)
Consumos impensáveis numa B9
Adiante.
Não é só a pista deixada no ar pelo TiBastos.
De livrete a B10 manda-se para 140g por km enquanto a B9 não chega a 110 g por km.
No entanto a B9 de 2015 não entra nas cidades de Espanha, a B10 já entra.
Hipócritas!!!!
A única diferença é uma bateria que em muitos casos está debaixo de um banco, no caso da scenic está atrás do banco traseiro, no local do pneu suplente.
E não, não pesa 400 kg, pesa 12.
Pesa mais 400 kg mas é de equipamento a mais.
Claro que manda para os 140g, como disse a norma usada por essa é outra.
Agora as 2 lado a lado, duvido muito que a b9 faça menos consumo, não faz sentido.
E entretanto a b10 também não.
Arranje outra desculpa. O
Ambas as carrinhas são Euro 6 a única diferença é que uma é d) e a outra é e).
A norma Euro 6e não se foca no CO2 mas sim na redução do NOx já de si muito residuais na B9.
Teoricamente só é possível conseguir a 6d isso com um sistema mHev porque este permite aquecimento mais rápido do sistema SCR e DPF, a treta do start and stop que só estraga tb é mais rápido. É isso que procuravam os alucinados. mas o tiro saiu-lhe pela culatra porque:
Verificou-se um acréscimo de 300–400 kg entre a B9 e a B10 o q tem um impacto muito grande nas emissões e no consumo.
O sistema mHEV não compensa esse peso extra de forma suficiente
O peso aumenta não só por causa da bateria em si, há uma série de outros componentes que tem que ser acrescentados e outros reforçados
-Cabos de alta tensão
-Sistema de arrefecimento dedicado
-Compartimento para a bateria
-Suspensões e chassis reforçados
Etc.
O peso extra de 400 kgs não aparece por mágica.
Ou seja, o mHEV está lá mais por exigência legal do que por poupança prática.
Na prática, os ganhos de consumo estão limitados ao trânsito urbano leve e nem sempre compensam o peso extra.
O tiro saiu pela culatra e nem do NOx consegue tratar pq se consome mais tb vai emitir mais NOx tal como emite mais CO2
P.S. O CO2 não é venenoso, nós expiramos CO2 e cada planta deste planeta precisa de CO2 para sobreviver e nós precisamos desesperadamente das plantas para sobrevivermos à custado O2 que elas nos oferecem graciosamente.
O CO2 e o vapor d’água são as unicas emissões relevantes dos carros a combustão.
Este gráfico mostra, que à medida que os carros a combustão cresceram, as emissões perigosas foram praticamente eliminadas:
https://www.masterresource.org/wp-content/uploads/2025/07/image002.jpg
O que a transicção energética está a fazer é promover o abate indiscriminado de plantas.
São só alucinados a serem alucinados.
Ambas são de normas diferentes, além disso uma respeitava a moram nedc e agora é a norma wltp, que é bem diferente.
O peso a mais não vem da bateria de certeza, isso é um facto, só se fosse totalmente eléctrica.
Ela não usa alta tensão, onde inventou isso ? Se usasse ainda tinha menos peso em cabos.
48v não é alta tensão. Os sistemas mild hybrid não trabalham em alta tensão.
Se o CO2 é bom porque não mete o escape dentro do carro ? Ou embala o mesmo e leva para casa ?
Emissões perigosas ? Então antes eram emitidas por quem ? Pelas plantas ? Ah então é por isso que andam a arrancar árvores, pronto, finalmente entendi. Loooooooool
Acreditam em casa coisa.
MHEV é um carro a agasolina com uma porcaria aeletrica atrelada que só serve para dar despesa.
Então que despesa já teve com um ?
Em Portugal quem fica para trás.quando o mercado acelera?
EU
Não tenho dinheiro para comprar a combustão,quanto mais elétrico
Continuo com o meu que tem 20 anos comprei novo,tem 150 mil Km e esta bem conservado enquanto houver combustível continuo a utilizar
Trabalho em VE mas a nível de autocarro e vocês não sabem a porcaria que é,se os ligeiros são assim então vou continuar com o que tenho
E faz muito bem em manter o seu carro. 150k km não é nada, ao manter o seu carro está fazer muito pelo planeta.
Enquanto as preocupações maiores forem com as libelinhas e não com as pessoas, o planeta nunca sairá a ganhar. Parece contraditório, mas só as mentes retrógadas e limitadas assim acham. Vivem em bolhas, nunca respiraram realidade, nunca tiveram banho de humildade.
Não sejas tão demagogo, por favor.
Muito poucos se preocupam, de facto, com as libelinhas. Quem compra VE pretende gastar menos dinheiro para abastecer o carro a longo prazo.
MAS concordo contigo que isso não será para toda a gente por vários factores.
Agora não podemos ignorar que, além das libelinhas, nós próprios também saimos beneficiados ao reduzir a poluição do ar. Nas cidades o maior causador são os transportes e não há dúvida que os carros eléctricos reduzem isso drasticamente.
Demagogo ? É a pura das verdades. É a democracia do Excel a funcionar. As pessoas ficam sempre para ultimo. O mundo está de pernas para o ar e todos continuam a assobiar para o lado. A lógica economicista e a lógica fundamentalista seja de que natureza for está sempre a sobrepor-se à vida quotidiana das pessoas. DEpois admiram-se que cresçam os extremismos…
Ganha tino. Quem pretende apenas poupar dinheiro nunca compraria um VE. Compraria um diesel usado.
@Anung
Depende. Um diesel usado nem sempre é uma boa escolha
Compra um diesel usado, especialmente daqueles que têm faps, depois pagam para os retirar, e entretanto pagam para os voltar a colocar, nada de despesas, fora o resto.
Exato, é melhor saírem dessas bolhas e começarem a ver o mundo como ele é, é que há pessoas que já saíram, ou seja, já passaram por essa fase.
Estás na bolha e não sabes. Vives numa redoma. Vives num ecossistema só teu. Tens de sair.
Eu não estou, tanto que saí, antes usava um como o seu, e já tive um phev também, imagine, até já testei durante um mês um fcev, portanto não estou em bolhas.
Tanto não vivo que cada vez mais pessoas saem dessa bolha que tanto tentam manter, dai ver por aqui muita gente que tenta a todo o custo que os outros saiam dela.
Saíste duma bolha e entraste noutra LOLOL
O teu problema é mais grave do que o carro que conduzes, acredita…
Então o Hugo também está numa bolha, é isso ?
Um carro com 20 anos e tem 150 mil, realmente não vale a pena trocar, só se fizesse kms.
Se fosse VE tinha mesmo de trocar, ou melhor, meter no lixo.
Então qual meteu no lixo, relembro que não tenho nenhum EV com menos de 200 mil KMS.
Explique, é porcaria em quê, exatamente? Qual a marca?
Eu tenho recentes e antigos. Digo-lhe já que para quem quer andar de carro de forma barata e eficiente é comprar um diesel antigo, aconselho o velhino 1.9 TDI 130cv, uma máquina.
Uma máquina de dar problemas.
Só me vim divertir com os comentarios do JL… #popcorn
Fixe, ainda bem que gosta.
O rapazola vive noutro mundo. xD
Claro que vivo, daqui conhecer aquilo que você não conhece e tanto o preocupa.
Quando o mercado acelera eu vou à frente do primeiro.
O meu 2.0 aquilo é potência por tudo quanto é lado.
Até parece que gasta combustível mesmo estando desligado, tal o vigor do bicho.
Já disse que escusam de vir com essas tretas de VE vendem mais e qualquer dia é tudo assim, porque eu não quero nada disso.
Se não faz vvrruummm vrruummm não quero.
Next…