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20h para organismo eliminar uma taxa de álcool no sangue de 2 g/l

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Tasca says:

    Beber um shot de azeite antes ajuda.

  2. Zé Fonseca A. says:

    Qualquer pessoa que tenha passado por uma queima das fitas deve ter aprendido isso em primeira mão.. no meu tempo dizia-se que era uma só bebedeira que durava uma semana inteira

  3. Max says:

    A GNR fala de 2 g de álcool no sangue (TAS >= 2g/L), um nível muito alto de alcoolemia e extremamente perigoso para a condução.
    – A partir de TAS >= 1,2 g/L já é crime rodoviário.
    – A partir de TAS >= 0,5 g/L (e menos de 1,2 g/L) é infração rodoviária, para os condutores comuns. Para os não comuns é TAS = 0,2 g/L).
    E quantas bebidas padrão (ou seja com 10 a 12 g de álcool), uma pessoa média, bebendo num ritmo rápido passa para cada um deles? Há tabelas de equivalência que dizem o que é uma bebida-padrão, em quantidade de cerveja (uma cerveja de 33 ml já é mais do que uma medida padrão), vinho (100 ml a 12º) ou bebidas espirituosas (50 ml a 40º).
    – TAS = 2 g/L – 6 a 8 bebidas padrão, aproximadamente, 7 cervejas (de 33 ml) ou 1 garrafa de 7/5 (7,5 dl) de tinto
    – TAS = 1,2 g/L – 4 a 5 bebidas padrão. aproximadamente, 4 cervejas ou 4,5 dl de vinho (menos de 1/2 L)
    – TAS = 0,5 g/L – 1 a 2 bebidas padrão – 1 cerveja ou 1 copo de vinho de 100 ml
    Isto uma pessoa normal. Dependendo do peso da pessoa e do que que comeu, a mesma quantidade de álcool ingerido, pode corresponder a TAS diferente
    Mas o que também importa – e muito. é ter presente que o efeito da mesma quantidade de álcool no sangue é bastante variável conforme as pessoas e isso não se consegue medir. POR AMOR DA SANTA – SE NÃO ESTÃO HABITUADOS A BEBER, NÃO BEBAM BEBIDAS ALCOÓLICAS. Nem muito nem pouco, zero.

  4. Max says:

    Achei estranha a última % do post: “74% das vítimas mortais ainda apresentavam taxas de alcoolemia iguais ou superiores a 1,2 g/L”. É 17%, pelo que escreveu a PSP:
    “Do total das vítimas de acidentes de viação em Portugal em 2023, 23% apresentavam uma taxa de álcool no sangue superior ao limite legalmente permitido [≥0,5 g/l] das quais 73% excediam a taxa considerada crime (≥1,20 g/l).” É 73% de 23% = 17%.

    • Pedro Pinto says:

      Sim, fui ler o post da PSP e é isso.

    • Yamahia says:

      É 74% dos q apresentam algum sintoma de álcool
      Já discutimos isto noutro artigo
      Não há nenhum argumento válido para multar 0,5g/L

      • Max says:

        Transcrevi exatamente o que escreveu a PSP.
        Podes confirmar. Faz como comecei por fazer, porque não sabia qual era a fonte da frase que estava inicialmente no post: “74% das vítimas mortais ainda apresentavam taxas de alcoolemia iguais ou superiores a 1,2 g/L”. Transcrevi-a tal qual para a “Vista geral de IA”, do Google Search, que me disse logo que a % estava errada e deu o link para o post da PSP no Facebook. (Digo isto porque “A vista geral de IA” me anda a surpreender, vale a pena saber usá-la)

  5. Luis Trabalha says:

    Eu bebo uma garrafa de vinho a cada refeicao e conduzo sem problemas…chama se classe coisa a juventude hoje em dia não tem

  6. Hugo Nabais says:

    Um exemplo demasiado extremo, 2g/l para a maioria das pessoas não treinadas em bebedeiras, ou ficariam inconscientes ou incapaz de andar.
    Já para os crónicos não seria nada de especial xD

    • Max says:

      Um TAS >= 1,2 g/L é atingido por uma pessoa normal se beber rapidamente 6 a 8 bebidas padrão, aproximadamente, 7 cervejas (de 33 ml) ou 1 garrafa de 7/5 (7,5 dl) de tinto.
      – Isto pode não ser nada de especial para os crónicos – mas que tem efeito e grande na condução tem.
      – Para quem não está habituado a beber, com esta quantidade de álcool também não o deixava inconsciente ou incapaz de andar – mas, se for conduzir, é possível que seja morte do artista e dos que levar com ele.
      Tenho muito receio dos que não estão habituados a beber álcool que bebam e vão conduzir – por isso, acima, “grito” que não bebam nada, nem muito nem pouco.
      Mas, dos que bebem, há que distinguir os que bebem com controlo – ou seja, são capazes de ir acompanhando o efeito do álcool e param quando e se quiserem (se quisessem podiam “ficar no ponto” e parar de beber antes de se embebedar) dos que não têm essa capacidade. E isto também é um problema físico, não é só uma questão de vontade – há quem vá continuando a beber sem que, aparentemente, o álcool lhes esteja a fazer efeito, não notam qualquer diferença, nem a habitual euforia induzida pelo álcool – não têm qualquer aviso do “ponto” e de repente, sem dar por isso, estão bêbados. Esses também não podem beber nada, nem muito nem pouco.
      E ainda junto mais uns, os “mau vinho”, pessoas habitualmente impecáveis que se tornam insuportáveis e até mesmo agressivos quando bebem.
      Não se deve diabolizar as bebidas alcoólicas, mas os próprios, que sabem que não podem beber – não bebam, nem muito nem pouco.
      Já quanto a beber e ir conduzir, não se pode facilitar. Considero que o nível atual sem ser infração rodoviária TAS >= 0,5 g/L está bem, embora alguns digam que para eles é apenas tomar um refresco, enquanto para outros é efetivamente demais, não deviam beber nada.

      • Hugo says:

        “pessoas habitualmente impecáveis que se tornam insuportáveis e até mesmo agressivos quando bebem” 😀
        Pessoalmente não conheço nenhuma mas conheço umas quantas que habitualmente se conseguem conter e parecer impecáveis sem álcool no sangue.
        No dia em vir alguém que considere efetivamente impecável comportar-se sistematicamente como um anormal sempre que bebe começarei a acreditar que o álcool muda as pessoas 😀

        • Max says:

          Deves ter ouvido falar “ele é bom vinho” (bebe uns copos, fica desinibido, mesmo que se embebede diz umas parvoíces, mas até é engraçado). Os “mau vinho” podem ser pessoas perfeitamente normais (nem exagero se lhes chamar impecáveis, sem com isso lhes chamar anjos, nenhum de nós é) quando não bebem – mas quando se embebedam são execráveis. Provocam e insultam toda a gente, batem na mulher e nos filhos …
          O “bom vinho” não é grande coisa, mas nos “mau vinho” o álcool, muda as pessoas, e de que maneira, para pior. Se não conheces também não faças questão de conhecer.
          Já agora que comecei a falar disto, até há uns anos (não creio que tenha aparecido uma droga milagrosa entretanto) o único tratamento para tratar o alcoolismo, inveterado, era obrigar a pessoa a beber até vomitar, esfregar-lhe a cara no vomitado, até não poder sequer suportar o cheiro. E sempre com a indicação de não poder tocar mais em álcool. Doença muito perigosa. Se oferecerem uma bebida alcoólica a alguém e ela recusar não insistam, pode não querer ou pode não poder beber, por uma razão ou por outra. E se vos oferecem uma bebida para lhes fazer companhia, abrindo a única garrafa e que estava fechada, cuidado, pode ser o pretexto que um ex-alcoólico encontra para abrir a garrafa. Aceitam a bebida, vão-se embora e a seguir ele não consegue parar e bebe a garrafa toda.
          “Um ex-alcoolólico não é um não alcoólico, é um alcoólico que todos os dias decide não beber álcool.”
          (“Um ex-fumador não é um não fumador, é um fumador que todos os dias decide não fumar)
          Com o passar do tempo (meses, anos) torna-se mais fácil.

          • Hugo says:

            Esta é boa… Não existem ex companheiros? Ex futebolistas? Ex bla bla bla? LOOOOL Ficas rotulado pelo que fizeste no passado e pronto.
            Se todos os dias fazes essas decisões então sim….ainda és um viciado, no entanto qualquer pessoa que nem se lembre de fumar, por exemplo, jamais poderá ser apelidada de fumadora. Se dúvidas restarem é usar um dicionário.

            Balelas…
            Álcool não é desculpa para pessoas execráveis… apenas revela o pior delas.
            “Se queres conhecer alguém, embebeda-o”

          • Max says:

            O que tu percebes disto 😉
            Quantos e quantos não são agarrados pelo vício do tabaco ao fim de 6 meses sem fumar – quando a fase mais difícil já tinha passado? Começam por pedir um cigarro a um colega, a seguir pedem a outro, quando acham que já cravaram de mais, compram um maço de tabaco para lhes dar e já está, a seguir compram um maço para si … um atrás de outro. Eu deixei de fumar há uns anos, não lhe sinto a falta … mas não me atrevo a fumar um cigarro por receio de voltar a ser agarrado. Não deixei de fumar por não gostar do tabaco, o meu receio é que se fumar, voltar a gostar outra vez … e depois é difícil largar. Quem sempre foi um não fumador não tem que ter essa precaução. Foi isso que quis dizer com a frase que muito aprecio e repito: “Um ex-fumador não é um não fumador, é um fumador que todos os dias decide não fumar”. Com outros vícios, em geral, é o mesmo.

          • Hugo says:

            São as chamadas recaídas e onde é que isso invalida o que eu disse?
            Eu fumei na adolescência e não sou um fumador… inventes tu o que inventares.

          • Max says:

            Era coisa para quantos cigarros por dia? 3 maços?

          • Max says:

            Na minha campanha pró-“Vista geral de IA”, escrevam no Goggle Search a frase “Um ex-fumador não é um não fumador, é um fumador que todos os dias decide não fumar”.
            Percebeu-me lindamente 🙂

        • narcesudo says:

          Tanto quanto parece ser do conhecimento comum, o álcool desinibe libertando restrições habitualmente presentes mas não muda a personalidade de ninguém.

          Na minha opinião:
          Se alguém age de maneira diferente sob a influência do álcool é porque tem essa capacidade de agir diferente em si. Se a pessoa, sem a influência do álcool, não age desse modo diferente é apenas porque as circunstâncias ainda não se tornaram suficientemente fortes para ultrapassar as restrições habitualmente auto-impostas por si mesma ou pela sociedade.

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