LibreOffice: fim do suporte para o Windows 7, 8 e 8.1 e mais atenção ao Linux
Ainda que muitos não gostem, o LibreOffice é uma das melhores alternativas ao Office da Microsoft. Esta suite de produtividade é de código aberto e acessível a todos, o que a torna transparente. Para evoluir, o LibreOffice vai em breve abandonar o Windows 7, 8 e 8.1 e dar mais atenção ao Linux.
Fim do suporte da Microsoft no Windows 7, 8 e 8.1
O LibreOffice é a alternativa mais popular ao Microsoft Office, ou pelo menos uma delas, graças à sua abordagem de código aberto e, já agora, ao facto de ser também gratuito. Agora, rompe com o passado. E a partir de agosto de 2025, será lançada a versão 25.8. Esta deixará de ser compatível com o Windows 7, Windows 8 e 8.1.
Este é um passo importante na evolução do projeto, que centra agora o seu desenvolvimento em sistemas modernos e com suporte ativo. A mensagem é clara: há uma necessidade de avançar, e isso significa deixar para trás plataformas obsoletas. Isto acontece porque manter a compatibilidade com sistemas operativos abandonados pelos próprios fabricantes já não faz sentido técnico ou estratégico.
De notar que a decisão tem uma explicação simples. Estas versões do Windows tornaram-se obsoletas. A Microsoft já não oferece atualizações de segurança para nenhuma delas, representando um risco crescente. Além disso, cada nova funcionalidade do LibreOffice exige mais recursos, algo que estes sistemas não conseguem oferecer.
LibreOffice vai dar ainda mais atenção ao Linux
Assim sendo, continuar a desenvolver para ambientes tão limitados representa uma sobrecarga desnecessária para a equipa de programadores. Estes preferem concentrar os seus esforços em melhorar o desempenho e a compatibilidade com as plataformas atuais.
No caso do Windows 10, que continua a receber suporte oficial, o seu fim está previsto para outubro de 2025. Isto deixa muitos utilizadores numa encruzilhada. O LibreOffice não deixará de funcionar no Windows 10 de imediato, mas a recomendação é começar a procurar alternativas.
Por outro lado, o suporte para sistemas de 32 bits também está a ser descontinuado. Muitos PCs mais antigos que ainda utilizam versões x86 já não receberão novas versões da aplicação. No entanto, algumas versões específicas podem permanecer, para facilitar a transição em computadores com hardware mais limitado.
Mas em qualquer entrevista de emprego pedem office microsoft e ate se riem na cara se falar em libreoffice ou linux. Dizem logo que não serve para nada
Evidentemente. Se é o que todos usam e é o chamado normal. Windows e Microsoft Office, sempre foi assim.
é o país e as mentalidades que temos…
sempre, pelo menos, 30 anos atrasados!!!
Normal em entrevistas de emprego para coveiro.
Para coveiro talvez o linux chegue, mas e limitado para todo o resto….e um SO morto
Mais uma do Hugo Boss, está em todas a qualquer hora assim que sai um artigo sobre Linux, será que o Hugo Boss precisou de listar o Office da Microsoft para a carreira profissional de espalhar na Internet a narrativa de quem paga mais à entidade empregadora? Ou está apenas a fazer o seu trabalho e este suposto requisito não é assim tão requerido? Noutro pós o Hugo Boss afirmou que o Chrome e o drive não funcionam em Linux, que peça ahahah
É normal que deixem de dar suporte a esses SOs quando já há o windows 10 e 11. O mesmo vai acontecer para o microsoft office
O Libre nunca conseguiu resolver o problema dos tipos de letra, locais, que manda abaixo os programas, porque se possuir um tipo de letra, que não faz parte das usadas pelo Windows e Libre. Tive de ficar na versão 7.4, do Libre, porque tenho tipos de letra, desenvolvidos por mim, que se tenho algum ficheiro, no Windows 7, com esse tipo de letra, para o abrir, posso precisar de 500 tentativas. Cheguei a conversar, com o suporte, que reconheceu haver esse problema. O conselho foi desinstalar o tipo de letra, quando precise de usar writer ou a folha de cálculo.
Lol, é muito limitado.
E quem é que no Windows precisa do libreoffice, se tem aqui muito melhor?
É só gente rica por aqui, é pena que o nosso governo ande sempre à procura dos fundos europeus como pão para a boca para o depois andar a pagar cursos e a utilizar na administração pública softwares de empresas americanas que ganham milhões e se gabam de ser as maiores do mundo quando com poderia utilizar esse dinheiro para fins mais importantes.
Perguntaram quem usa?
Nunca trabalharam em empresa grande rsrsrs
Quem tem um uso básico tanto de texto quando de planilhas não tem necessidade de gastar uma licença microsoft, as empresas visam o custo benefício.
A muitos destes senhores, se lhes dessem um bom carro a funcionar a água da torneira ou a ar, continuariam a ir sugar o combustível das bombas. Cada um usa o que que quer, mas virem debitar frases sem qualquer conhecimento factual é atroz!