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Sindicato de trabalhadores da Ubisoft emite uma convocatória de greve

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Socialismo dá nisto, até os trabalhadores do privado se acham no direito de aumentos pelo valor da inflacção.
    Terão o que merecem.

    • Borg says:

      Por acaso estás enganado, no socialismo é ficar pobre e não reclamar.
      Agora querer aumento salarial para cobrir no mínimo a inflação, ou seja, não ficar a ganhar mais do que anteriormente se ganhava, é uma obrigação de quem paga, e como é privado, o mercado está lá para castigar a empresa que explora os funcionários, visto que estes podem sair e afundar a empresa, ou. Podem ter o mesmo esforço na sua actividade laboral na devida proporção do esforço do patrão em pagar um ordenado adequado.
      Tudo o resto são teorias suas de visão quadrada.

      • Zé Fonseca A. says:

        Claro, porque seria expectável agora toda a gente aumentar os colaboradores numa taxa de inflação absurda que não só não se vai manter como seria incomportável para qualquer estado socialista que para suportar esses aumentos tem de suportar altíssimas taxas de TSU.

  2. Grunho says:

    Um sindicato por definição é um cartel de trabalhadores criado e organizado para vergar capitalistas. E é no privado que há o maior défice de sindicalização. O salário que interessa ao capitalista é sempre o mais baixo de todos os salários possíveis. E enquanto o capitalista tiver poderio e capacidade negocial para isso, é salário mínimo que paga, nem mais um cêntimo. Mesmo que os trabalhadores multipliquem por 2 ou por 3 a produtividade. O “melhor” que poderá acontecer é o capitalista chegar à conclusão do “pronto, agora que eles estão a produzir tão bem já não preciso de tantos, posso descartar metade ou mais do gado humano que para aqui tenho”.

    • Zé Fonseca A. says:

      Os devs na Ubisoft ganham entre 70-140k ano.

      • Borg says:

        Deves ter inveja dos tipos da Ubisoft.

        • Zé Fonseca A. says:

          Ganho acima disso e com um custo de vida bem mais baixo do que Paris, não tenho inveja de ninguém na vida a não ser inveja boa, tenho sim aversão a socialismo a sindicatos e a greves. Ao longo de 25 anos de trabalho já me senti muito injustiçado e não valorizado e o que fiz foi simples, mudei de emprego. Greve é um direito que não consigo conceber a ideia pois não passa de um choradinho humilhante que tipicamente tem efeitos reversos na empresa afectada.

    • Ifm says:

      Sindicato por definição é um cartel de gente que não faz nada, e vive a conta do trabalhador.
      Quando precisas de síndicato para aconselhamento jurídico…adedota.

      Depois são um bando de Marias, que não usam muito a cabeça!
      Quando se quer fazer greve é com o intuito de prejudicar a empresa.

      Em Portugal não, é lixar a sociedade toda a volta!!!

      Greve por norma é a sexta e a segunda “greve”

      Depois é sempre a tanga, dos direitos, e da luta, mas ficam em casa a dormir e vão passear nesse dia de greve, há quem vá passar o fds grande ” greve” fora.

      Ex: greve dos motoristas/CP/ metro

      Só prejudicam a sociedade!!!
      Porque a empresa não gasta combustível, não paga o dia…
      Quem tem passe, também não perde receita.
      Para fazer greve iam todos trabalham e não cobravam bilhete, a sociedade agradecia e ainda lezavam a empresa.

      Greve dos professores igual só prejudicam as crianças e os pais das crianças…
      O estado está na boa.

      Não podiam fazer de outra maneira que só prejudicam o estado??

      Greve em Portugal é para ficar no café, no sofá de casa etc.

      Quando fizerem alguma coisa com pés e cabeça falamos.

      Eu a única vez que participei numa coisa desses fomos todos para empresa ficamos no posto de trabalho, e pegamos no telefone a jogar….
      E resolveu o problema que tínhamos.

      Agora ficar em casa, e dizer que fazer greve!!!!

      O patrão fica lixado é se tiver a empresa toda lá e ninguém trabalhar porque estão de “greve”, se a empresa tiver vazia, è igual ao litro não tem muito impacto!!!
      É um fds grande com feriado a segunda….nada de novo

  3. Profeta says:

    Nos privados se as empresas nao se quizerem muito chatear com isso despedem os empregados e fica o assunto resolvido. Alias nem ha muito espaco de manobra para fazer greves. Bem podem tentar mas depois sofrem com isso.

    • Borg says:

      Isso é giro mas é no papel, na prática, mas quando a empresa entra em choque com os trabalhadores e quer pagar o mínimo, a coisa tem tudo para correr mal.
      Isso que fala pode até ter algum fundo de verdade numa empresa de manufactura de calçado ou roupas, não em empresas altamente qualificadas.
      Despedir muita gente qualificada pressupõe três coisas.
      Ou que a empresa se está a restruturar, vai encolher o número de pessoas porque tem demais a fazer nenhum, e aí o impacto até é positivo.
      Ou a restruturação é para cortar custos porque estão com problemas de liquidez, e aí certamente o cenário é de afundar, resta saber se tem retorno.
      Ou o terceiro cenário, o que você preconiza, que é choque tipo Chico espertismo, e depois ficam com vagas por ocupar, tentam contratar no mercado novos trabalhadores, mas como toda a gente sabe que os últimos foram despedidos por ganharem mal e reclamar, as vagas ficam por preencher ou os que aparecem tendencialmente são piores trabalhadores do que os que lá estavam, e aceitam condições piores, obviamente.
      E estes 3 casos, já os vimos várias vezes, ainda este ano que passou isto aconteceu, e ainda agora a Microsoft está a passar por um caso destes.

      • Ifm says:

        No privado se estás descontente e informas a tua empresa do descontentamento…
        Como as coisas estão hoje em dia, que há falta de mão de obra.
        É só procurar um novo trabalho, simples.

        Se fores mesmo bom no que fazes as empresas do mesmo sector sabem bem quem tu és. E até no próprio dia arranjas trabalho

      • Zé Fonseca A. says:

        O problema na Ubisoft não tem a ver com salários, tem a ver com serem franceses e estarem em maus lençóis e o patrão ter pedido para suarem a camisola e trabalharem mais horas para ajudar a salvar a empresa.

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