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Starlink: A Internet da SpaceX consegue atingir 60 Mbps e ping de 20 ms

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. N1ldo says:

    É bom que consigam as velocidades que pretendem, senão será um fracasso…

    • ze says:

      Fracasso? Só depende dos preços, se forem competitivos, mesmo que a velocidade sejam 11 mbps é muito bom, é preciso perceber quem é o cliente que usa serviço satelite e as suas condições actuais.

    • David Guerreiro says:

      Neste momento estão pouco mais de 120 satélites em órbita, e o objetivo da rede é ultrapassar os 1500, logo é fácil de entender porque a velocidade ainda está assim. À medida que a rede expandir, as velocidades aumentam.

      • Miguel Seabra says:

        Não estás muito longe da verdade mas actualmente estão 653 satélites em funcionamento e o objectivo final serão 42k… Só a partir de 1500 satélites é que arrancam com os primeiros serviços de testes em clientes. Se o preço for baixo, como se espera, vai mudar o panorama mundial das comunicações por Internet. O lucro do projecto será para financiar as missões para colonizar Marte. Vivemos tempos históricos.

    • rjSampaio says:

      O importante aqui é o ping, o suporte do estado americano para internet rural que é grande parte dos fundos deste projecto e obriga um ping inferior a 100ms IIRC.

      Velocidades de download de 200 ou 500mbps não são novidade em ternos de internet por satelite, portanto por ai deve estar seguro.

  2. Aquecimento Global says:

    Starlink > 5G

  3. iDroid says:

    E o lixo espacial que vão criar, ninguém fala?

    • Miguel says:

      Especialmente quando for preciso upgrade…

    • Tomé Barrios says:

      Por acaso ele tem razão, daqui a umas décadas estes satélites terão de ser substituidos seja por já haver melhor tecnologias/ satélites eficientes ou por sairem de orbita ou por serem atingidos por algo e danificados.

      Infelizmente o lixo espacial que se acumula é muito perigoso porque depois atinge uma velocidade muito grande e que ao atingir uma nave ou outro satélite causa ainda mais danos e mais particulas, ficando num campo de minas de micro particulas de alta velocidade.

      Recomendo estes vídeos sobre este tema:
      https://www.youtube.com/watch?v=w_PWL0oZzOc
      https://www.youtube.com/watch?v=itdYS9XF4a0

      • rjSampaio says:

        +/-
        O numero de satelites que se transforma em lixo espacial têm reduzido bastante, pois passou a ser normal fazer deorbit com sucesso, já os antigos é esperar.

        O estilo de lançamento que o spaceX e a quantidade de cada vezfaz com que tenhas menos partes em orbita que outros lançamentos.

    • Luis says:

      só é lixo quando estao inutilizados se estao a funcionar e a dar internet para todo mundo nao sao lixo, para alem diss todos os satelites estao equipados com krypton thusters para mais tardes possam ser “deorbited” e ardam completamente na reentrada

      • iDroid says:

        Não é verdade, há sempre resíduos de metal ou tinta que se soltam dos foguetes de lançamento de satélites.

        Esperemos é que ardam todos na totalidade na reentrada, tal como disseste, visto estarem a uma órbita baixa.

      • Pérolas says:

        Alguém sabe como é feita a recepção de sinal? Isto é, o satélite está sempre a transmitir cá para baixo ou é a antena cá em baixo que puxa o sinal quando necessita dele?

        • rjSampaio says:

          é tipo broadcast de todos os pacotes que ele tem para fazer upload naquela area.

          • Pérolas says:

            Podes elaborar um pouco (em termos para leigos)? A vertente que estou a tentar entender é se «estamos sempre a levar com sinal em cima tipo pirâmide» ou se é a nossa antena que estabelece o sinal e este funcionará tipo um «tubo com o diâmetro do prato» que comunica com o satélite?

    • David Guerreiro says:

      Amigo, esses satélites como estão em órbita baixa, não têm um tempo de vida muito elevado, pelo que acabam por sair de órbita e desintegrar na atmosfera. Mesmo satélites comerciais em órbitas mais altas, hoje em dia têm de descartar o satélite no final de vida, não pode ficar ali à deriva. O grande problema são satélites governamentais de vários países.

    • eu2 says:

      Se os propulsores não falharem, no fim de vida irão entrar na atmosfera e vaporizar. Se falharem, por estarem numa órbita muito mais baixa, demorará poucos anos a deorbitar.

    • DannydeVito says:

      Considerando a altura que estão, a força G trata de os desintegrar ao entrar na atmosfera não te preocupes. Eles já foram feitos a pensar nisso.

      • rjSampaio says:

        Nem a altura nem a força g estão relacionados, deves estar a falar do atrito.

        • DannydeVito says:

          Se a força da gravidade não tivesse influência achas que os satélites continuavam em órbita? Desaparecia tudo no espaço

          • rjSampaio says:

            Não deve ser isso que querias dizer, porque podes estar a afastar-te e não aproximar.

            É obvio que eles “descem” por causa da gravidade, mas não é pela “altura e gravidade” que se desintegram.

          • eu2 says:

            A força G é a aceleração (ou desaceleração). Neste caso, a desaceleração é causada pelo atrito com o ar na atmosfera, e é isso que queima e desgasta o material

          • DannydeVito says:

            Acho que me fiz explicar mal, o que quero dizer é que os satélites da Starlink como teem uma orbita baixa (~500km), no caso de ficarem offline, existe uma grande probabilidade de entrarem na atmosfera e desintegrarem-se pelo atrito, devido à relação entre a densidade do ar e a grande velocidade (28.000km/h) que o objeto viaja. O que é mais difícil acontecer se forem satélites com órbitas a 30000 kms de distância da terra que teem uma menor velocidade (momentum) (11.000km/h) e menor influência da gravidade, a não ser que consigam ligar os propulsores e direcioná-lo para uma órbita na direção da atmosfera. Mas lá está nada garante que se ficar offline não mude de rota e colida com outros objetos criando vários detritos que podem causar problemas para outros satélites ou mesmo para a ISS que está a cerca de 400km da superfície da Terra.

  4. M. R says:

    Boas,
    podem dar uma vista de olhos nesta empresa e ver a diferença entre a Space X e os equipamentos desta empresa.
    As velocidades para um Futuro muito próximo serão muito diferentes (60Mbps para >10Gbps).

    https://mynaric.com/

  5. Zé Duarte says:

    Conseguem melhores velocidades com satélites a kms de distância do que a NOS com antenas e cabos no solo.

  6. Miguel says:

    O problema é o ping inconstante, mas é mais um operador em internet por sat, já existe a muitos anos outros nada de novo.
    Esta NET só tem interesse para locais remotos onde não exista 3g ou 4g.

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