PplWare Mobile

Reforço do abono de família já foi pago! Veja se recebeu…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Anónimo António says:

    “O abono é pago apenas às famílias com rendimentos mais baixos e, a partir dos 16 anos, apenas a quem continua a estudar. Fica de fora, quem, no total anual, tenha mais de 115 303,20€ (480,43 € x 240) de rendimento.”
    estes valores nao estao engatados?? é que 115k é mta guita..

  2. says:

    Por muito que ache que o abono de família é importante, começa a ser demasiado, especialmente nos escalões mais baixos. Se por um lado ajuda a colmatar dificuldades financeiras, por outro cada vez mais incentiva as pessoas a procurar subsídios e ajudas em vez de procurar trabalho. Para acrescentar que muita gente que está a receber subsídios diversos e não trabalha ainda tem acesso prioritário a creches quando aqueles que estão empregados não têm onde deixar as crianças. Se a ideia é dar prioridade àquelas crianças para que os pais possam procurar trabalho, é preciso ter atenção que há quem se esteja a despedir por não ter quem fique com os filhos. Quando na lista de prioridades legalmente estipulada para acesso às creche temos “trabalhar” mesmo no fim, vê-se bem que tipo de país estamos a criar.
    Acrescentando a isto tudo temos cada vez mais gente a receber cada vez mais subsídios e sem trabalhar, ao mesmo tempo que facilitamos a entrada de trabalhadores estrangeiros.
    Não faz muito sentido termos uma economia tão fantástica como nos querem fazer crer e ao mesmo tempo aumentar subsídios a torto e a direito. E subsídios esses que vão certamente ajudar a aumentar a inflação. É mais que sabido que o dinheiro “grátis” despejado na economia tem essa faceta.
    Por último, e sem ter tido “aumentos” salariais nos últimos 15 ou mais anos (apenas atualizações e sempre igual ou abaixo da inflação) vejo a carga fiscal a aumentar todos os anos. E não, não ganho nem 2, nem 3, nem 4 mil euros. Pouco mais de 1000 brutos (e não esquecer que a entidade patronal ainda paga SS, fundos de compensação, seguro e sei lá quantas taxinhas mais em cima do valor de IRS e segurança social da minha parte). Falta o seguro de saúde para a família, pois da maneira que os nossos hospitais e centro de saúde andam, ter seguro de saúde já é um imposto e não uma opção. Tem sido sempre a perder poder de compra, e isto sem considerar habitação que aí nem se fala. Mas a única solução para isso que o nosso governo apresente é…. mais subsídios. Xiça pá. Deixem as pessoas fazer mais casas. Demorem 2 ou 3 meses a aprovar um processo em vez de 3 ou 4 anos. Não obriguem quem quer recuperar um armazém velho no centro da cidade e construir 6 apartamentos a pagar 140.000 euros de taxas por não haver lugares de estacionamento público (numa rua velha e estreita da cidade). Apetece mesmo deixar de fazer!

    • Zé Fonseca A. says:

      Muda de emprego, 15 anos sem aumentos são 14 anos a mais que ficaste enterrado

      • says:

        Há sempre mais a considerar, mas a verdade é que temos um estado a meter cada vez mais a mão no nosso bolso. Nunca o trabalho pagou tanto de impostos como agora. Tiram com 2 e 3 mãos para depois dar migalinhas a quem não trabalha.

    • Zé Fonseca A. says:

      As cresces gratuitas são para todos, problema que também cabe a todos são a falta de vagas, mas isso é porque a maioria das cresces não aderiu ao programa das cresces gratuitas

      • says:

        Aderiram quase todas no público/social. No privado também aderiram muitas. Não há mesmo capacidade para tantas crianças. Até porque mesmo nas privadas pode ser gratuito.
        Mas disse a senhora secretária de estado que o governo ficou surpreendido pelo aumento de procura após ser gratuito…. Eu não 😀
        E não, as creches gratuitas não são para todos. Quem trabalhar está a ter muita dificuldade em arranjar creche. É mais uma “manobra” do estado social que só serve os casos sociais. Quem trabalhar que se lixe.

        • Zé Fonseca A. says:

          Em Lisboa não conheço nenhuma cresce privada que tenha aderido, até devem existir, só não conheço, elas cobram-se no mínimo 600€ por criança, não estão para ter um mau pagador como cliente

  3. g72wdb says:

    Os meus filhos devem ser diferentes, por que não tenho direito a abono de família.

  4. Zé FARTO says:

    Pago 350 € de creche para a minha Filha… Não tenho direito a abonos nenhuns… Isto porque a minha filha tem a Sorte ou o Azar, de ter pais ricos que recebem 700 e poucos euros por mês, e portanto…Somos ricos. Como ricos que somos não temos vaga nas creches perto de casa, e a única a que tenho acesso pago 350€ por mês, isto num agregado familiar que aufere com sorte 1500 €… Agora tirem a isso renda, água, luz, gás, telecomunicações, gasolina, saude, alimentação… é só fazer as contas, mas como já referi…SOMOS RICOS e não temos direito e NUNCA TIVEMOS DIREITO a nada.

    • Mike says:

      De certo modo és rico…nos dias que correm ter filhos por escolha própria e ao mesmo querer viver bem e de vida desafogada sem andar a contar trocos é considerado um luxo e coisas de gente rica!
      Tb queria um rancho de filhos, mas como gosto de viajar e não andar sempre teso como um carapau, fiz a escolha de não ter nenhum. Prioridades…
      Apenas não sinto que o mundo me deve alguma coisa!

      • Ze farto says:

        Então é por issooooo 😉 sou rico porque decidi que queria ter filhos , possa se ao menos às finanças me tivessem avisado primeiro que era só para os ricos 😉

    • Zé Fonseca A. says:

      Aqui sou tao rico que nem sequer me deram abono e tenho dois filhos, parece que basta ganhar mais de 1200€ brutos para não se receber abono

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.