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Portugal retoma processo do 5G! Saiba quais os próximos passos…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Ze says:

    Metam o 4G em todo o território “masé”, por 1/100000 do valor da implementação do 5G.
    Ninguém quer saber de 5G para nada.

  2. Sarranno says:

    Portugal não tem vantagem nenhuma em ter pressa na corrida ao 5G. É melhor deixar a tecnologia maturar, ficar mais barata e nessa altura investir.

    Vamos estar a gastar milhões de euros e depois só uma pequeníssima parte vai tirar proveito da nova tecnologia. As pessoas sequer têm equipamentos para o 5G, muitos ainda nem conseguem usufruir de um 4G em condições.

    • Rute says:

      > As pessoas sequer têm equipamentos para o 5G, muitos ainda nem conseguem usufruir de um 4G em condições.

      Não há nada que o 5G faça que o 4G não faça para o utilizador comum. O 5G só serve para drones e recolha de dados de microsensores/camaras em cidades.

      • Bruno says:

        Errado Rute. O 5G faz muita coisa que o 4G não faz. Não se trata apenas de um aumento de velocidade de download como se tem percepcionado as evoluções das redes celulares. Trata-se de novas aplicações, como o C-V2X que permite aos veículos comunicarem entre si com uma latência francamente mais baixa, algo que o 4G nunca conseguiria.

        • Rute says:

          >Trata-se de novas aplicações, como o C-V2X que permite aos veículos comunicarem entre si com uma latência francamente mais baixa

          C-V2X é o nome ponposo para “Mesh networks”? Acho que esse conceito consegue-se com routers wifi de há 10 anos atrás.

          E, queres mesmos carros autodirigidos? Que tal começar por reparar as estradas para que eles possam funcionar adequadamente?

          • Bruno says:

            Nenhum router com 10 anos suporta ultra low latency, nem nenhum atual. Gostava de ver uma implementação de um pelotão autónomo não ter um acidente baseando as comunicações em WiFi caseiro.
            Espera, por acaso já vi! E o resultado é desastroso.
            O mesmo pelotão usando 802.11p já se safa muito bem, e com 5G é expectável que tenha no mínimo a mesma performance que com o 802.11p

            Se quero carros autónomos? Claro que quero. Senão para que é que andamos a gastar tanto dinheiro a tornar as nossas estradas inteligentes? Para falarem com as paredes?

          • Rute says:

            1. 802.11p é Wi-Fi, não é 5G.
            2. 5G é uma rede centralizada. A não ser que fales de pelotões de carros dirigidos por um comando central ao estilo soviético. O próximo WiFi serve.
            3. Neste momento já temos carros autodirigidos em várias partes do mundo.
            4. As taxas de acidentes por km percorrido já são mais baixas de acidentes que por controlo humano.
            5. Os carros e camiões autodirigidos atuais são são controlados remotamente. A sua ligação à rede é para telemetria da viagem, de modo ao operador saber onde a frota está.
            6. Deteção de velocidade, proximidade e localização por handshake wifi não precisa de “ultra-low latency” (latências de ~0.0000001s). Latências milhares de vezes mais altas são suficientes.

          • Rute says:

            Em relação à vantagem dos autonamos e das smartcities, não vou desviar. Mas é outro cavalo de Tróia a ser vendido como pedra filosofal.

          • Bruno says:

            Algumas correções e clarificações:
            1-O 802.11p é o WiFi para o mundo automóvel, também denominado por G5 e é o que andamos a instalar hoje por todo o lado.
            2-Certo mas incompleto. O 5G pode funcionar em modo ad hoc permitindo que carros possam trocar informação entre si.
            3-Temos, mas não se desenrascam muito bem em meio urbano, e todos eles têm um disclaimer a indicar que é uma funcionalidade beta, veja-se autopilot da Tesla.
            4-E ainda bem, mas queremos sempre chegar à Vision Zero, afinal, todas as vidas contam.
            5-onde raio viu isso? Pode partilhar por favor? Gosto sempre de colmatar lacunas no meu conhecimento. Existem várias formas de platooning, sendo a mais aceite a eu é controlada por um condutor humano na viatura da frente, o líder, enquanto os restantes veículo imitam o comportamento do líder.
            No entanto, usando 802.11p já conseguimos fazer corridas com um pelotão sem haver acidentes, foi espetacular, mas ainda tem muito trabalho pela frente.
            6-não, mas o 5G não é WiFi. Para comunicações V2V usam-se comunicações ad hoc, nem faz sentido ser de outra forma, senão como raio se evitaria um acidente se a informação tivesse de ir ao centro de controlo e voltar? Não, os carros que se entendam.

          • Bruno says:

            Os autónomos vão dar muita for de cabeça enquanto uma grande parte do trânsito for manual.
            Após essa transição, é expectável que as coisas melhorem.
            Por outro lado, também é expectável que o carro particular caia em desuso, e se calhar andamos a deitar trabalho fora 🙂

          • Rute says:

            > Por outro lado, também é expectável que o carro particular caia em desuso, e se calhar andamos a deitar trabalho fora

            O que será menos um argumento a favor do 5G, a não ser que se considere a quase abolição da propriedade privada como uma ponto positivo.

          • Rute says:

            1-O 802.11p é o WiFi para o mundo automóvel, também denominado por G5 e é o que andamos a instalar hoje por todo o lado.

            Para sistemas ad hoc, não é necessário antenas fixas 5G ou G5 ou qualquer outra. Os beacons podem ajudar à navegação em cruzamentos e zonas de navegação difível, mas nunca necessitaram da potência de transmissão necessária à cobertura de internet de um bloco.
            Se a instalção for honesta e por motivos honestos, objetivos distintos são alcançados com ferramentas distintas.

            5-onde raio viu isso?

            Descupe-me, esta congusão é devida a uma gralha da minha parte.
            ” atuais são são controlados ” deve-se ler “atuais não são controlados “.

            De todos os modos, os argumentos contra veículos conectados seguem-se:
            https://www.technologyreview.com/2017/01/10/154642/why-some-autonomous-cars-are-going-to-avoid-the-internet/

            > 6-não, mas o 5G não é WiFi. Para comunicações V2V usam-se comunicações ad hoc, nem faz sentido ser de outra forma, senão como raio se evitaria um acidente se a informação tivesse de ir ao centro de controlo e voltar? Não, os carros que se entendam

            Agora sou eu que não percebo. Foi o Bruno que referiu a necessidade de ultra-low latency. Demonstrei que não é necessário isso, mesmo via servidores remotos. Em casos ad hoc V2V, ainda menos sentido faz.

            Acho que neste intercâmbio está a ser confundido o 5G de rádiooperadores com o licenciamento das mesmas frequência para outros usos.

            Em termos de contra-argumentos por motivos de saúde e do princípio precaucinário, são idênticos.
            Em termos de contra-argumentação de necessidade técnica e consequencias sociais são inteiramente diferentes.

            Resumindo, ambos são desaconcelhados do ponto de vista da saúde, mas consigo aceitar que as solução sem fios de baixa potência da próxima geração têm aplicações de utilidade consensual.
            Refiro-me às soluções ad hoc, mais facilmente catalogadas como WiFi, por oposição às que envolvem antenas de grande potência, como o 5G costuma ser conceptualizado.

          • Bruno says:

            Sim Rute, a confusão entre 5G de operadores com o 5G usado no mundo automóvel vem da minha parte.
            O 5G para automóvel, também denominado por C-V2X é usado para os carros se poderem coordenar em situações em que é necessária reação imediata, como numa travagem de emergência, daí a necessidade do ultra low latency devido aos requisitos temporais de aplicações de segurança.

            Quanto à necessidade Nou não de infra-estrutura para veículos conectados, ela é necessária para que os operadores consigam receber dados provenientes dos carros e enviar informação sobre eventos locais como acidentes ou obras na estrada, daí já existir uma carrada de road side units ETSI G5 espalhadas por algumas estradas de Portugal, instalações essas de momento em fase piloto.
            Ou seja, não é para situações de emergência, mas sim para difusão de eventos e do estado do trânsito.

          • Rute says:

            > Ou seja, não é para situações de emergência, mas sim para difusão de eventos e do estado do trânsito.

            Ou seja, é uma função inteiramente complementar, e não havendo necessidade dela para situações de emergência, como referiu, pode ser difundida com velocidades de transmissão menores (ou até em diferido depois de validação), através dos protocolos de rede sem fios já instalados.

          • Tugatesla says:

            Ò Rute combina lá com o Bruno e criem uma empresa para criar algo de útil. Já que são tão entendidos na matéria… Ou será só treta ao estilo do Costa e Marcelo?

        • FRANCISCO says:

          E ainda dá para colocar o micro ship na sua mão para o controlar na totalidade. Gps, economia, saúde.
          Esqueceu-se desse detalhe. A Rute tem razão

      • Joao Cordeiro says:

        ….
        O 5G vai usar muitas mais frequencias que o 4g, mesmo em sub-6.
        As antenas 5G vao permitit muitos mais dispositivos activos em simultâneo, acabado com aquela treta nas praias do Algarve no Verão de termos 4g por uns instantes quando fazemos tráfego e 5 segundos de lag a eaperar a nossa vez.
        O 5G vai ter a rede partilhada entre todos os operadores. Acabado aquela historia da vodafone ser boa nas cidades e a pt nos campos.
        O 5G vai poder chegar a 1Gbit/s e pings de 10ms mesmo em sub-6

        Nota que o 5G sub-6 é o 5G que está a ser implementado na maior parte da Europa. Pois o verdadeiro 5G, con frequencias de 30GHz é muito mais caro e existem preocupações de saúde no uso dessas frequencias em tantas antenas.

      • David Luís Gonçalves da Silva Santos says:

        O 5g serve as máquinas não as pessoas.

  3. Joao Ptt says:

    Podem meter o 5G, mas que desta vez a ANACOM exija cobertura integral do território, mesmo de zonas onde não viva lá ninguém, se os operadores não quiser, não faz mal… sobrevivemos até agora sem 5G, de certeza que aguentamos até ao 6G,7G, etc.

    • miguel says:

      lol 5G cobertura total?
      Sabes que para uma rua ter 5G são precisas várias antenas?

      O pessoal não faz ideia do que é o 5G!

      • Joao Cordeiro says:

        Nao, nao sao.
        Sao preciso varias antenas para frequencias acima dos 6ghz.
        Em sub-6, como está a ser implementado em Portugal, tem requisitos semelhantes ao 4g.

        • miguel says:

          Então é ou não 5G?
          Desculpas existem muitas mas a verdade é que se for o 5G que esta a ser implementado noutros países é preciso uma antena a cada esquina.
          Existe nnn de estudos sobre isso.

          Sub-6 5G references any 5G NR deployed on frequencies under 6GHz. Sub-6 5G will have better coverage than millimeter wave but isn’t as available making the potential top speed lower.

          Por isso não inventem!

          • Joao Cordeiro says:

            É 5G.
            Mas o 5G é um sistema complexo. Não tem apenas um meio de comunicação nem um tipo de antena.
            Mesmo em países que autorizaram as frequências de 30GHz, essas antenas e as velocidades que elas permitem, não vão estar disponíveis em todo o lado.
            Se estiveres no campo o 5g vai dar-te algo como 300-1000Mbitps conforme te aproximas de um aeroporto ou uma univercidade, ou um centro comercial vais apanhas novas frequencias, com mais capacidade e atinges 1-3gbit.

            Isto não é uma marosca para se vender 5G quando não é 5G. Isto faz parte do 5G
            o 5G é um protocolo de agregação de canais.
            em que o teu telemóvel vai pegar nas frequências disponíveis e vai usar todas em simultanio.
            Quando não tiveres 30Ghz disponivel, tens velocidades de sub-6.

            Existe uma crescente preocupação com o uso massivo de frequências acima dos 6Ghz, na Europa. Dai Portugal estar a leiloar apenas abaixo de 6Ghz.
            Mas será compatível com telemoveis 5G e para a maior parte do pessoal /(que não vive num centro comercial) vai ser a mesma coisa.

    • Rute says:

      @João O que dizes faz sentido.

      Se o argumento é a cobertura, então vamos lá “calaftar” a rede com 5G nos locais onde esta ainda não está disponível.

    • Joao Cordeiro says:

      É o plano da ANACOM.
      Se for ver o site da ANACOM, as frequencias estão a ser leiloadas com dois requisitos da parte de quem as compra.
      1 infraestrutura partilhada. Ou seja a antena da vodafone tambem servirá um cliente nos.
      2 cumprir uma cobertura de x% de Portugal em 202x com uma determinada qualidade de serviço.

      • Celso says:

        Isso é a infraestrutura da antena não o mesmo sinal, ambas vão ter os seus sites independentes mas numa infraestrutura partilhada

        • Joao Cordeiro says:

          Anacom -> SPD_Atribuica700outrasFaixas22102019.pdf

          Em particular, a ANACOM considera que deve ser equacionada a imposição de
          obrigações de roaming nacional, nomeadamente em áreas de baixa densidade
          populacional, entendendo-se que tal é relevante para o cumprimento de objetivos de
          inclusão social e económica, permitindo chegar com economia de meios a áreas que de
          outra forma não teriam cobertura de vários operadores.

  4. Rute says:

    A not+icia refere:
    > COVID-19 fez perceber importância das comunicações! 5G pode ajudar no futuro…

    De que forma é que o 5G ajuda na comunicação se:
    * cada antena tem um alcance muito menor que as das gerações anteriores (como já foi dito);
    * só afeta a velocidade no troço final das comunicações de smartphones e não da rede em si;
    * tem mais buracos de rede e potenciais obstruções.

    A boa infraestrutura de comunicação é uma estrutura sem falhas de serviço de voz base. Para isso não é preciso velocidade e redes com maior alcance (as primeiras gerações) são de longe superiores e mais económicas.

    • Rute says:

      Correção:
      * Para isso não é preciso velocidade MAS sim redes com maior alcance

    • Joao Cordeiro says:

      Isso nao é verdade.
      O 5G usa dezenas de frequencias.
      O alcance das antenas depende da frequencia.
      De forma geral, para termos maior velucidade temos de aumentar a frequencia, diminuindo a distancia.
      Ou seja, 5G, numa unica frequencia, seria capaz de igualar o 4G. Mas o 5G usa dezenas de frequências.
      E obriga a uma partilha de infraestrutura.
      E é obrigado pela ANACOM a cumprir cobertura minima.
      Com dezenas de frequencia e a capacidade de usar a infraestrutura dos concorrentes, o numero de canais activos vai ser muito superior.

      O unico problema que vejo é termos de trocar de equipamentos.

      • FAR says:

        “só afeta a velocidade no troço final das comunicações de smartphones e não da rede em si;”

        Pensei o mesmo ao ler o artigo. Não sei se é atirar areia para os olhos de propósito ou se é realmente falta de conhecimento, mas acho engraçado o quanto essa parte passa ao lado dos comentários que têm sido feitos.

        A ideia (errada) por detrás de um dos argumentos deste artigo de que o 5G vem ajudar ao descongestionamento da rede por acréscimo da velocidade de acesso dos utilizadores é o mesmo que dizer que o transito na ponte 25 de abril vai ser mais fluido em agosto porque vão mais pessoas à praia na margem sul.
        Ou seja, não faz sentido algum uma vez que a ponte continua a ter a mesma estrutura (incluindo o numero de “caixas” para entrar) e os bottlenecks são os mesmos e mantém-se.

        Mais velocidade para os smartphones / etc. apenas vai saturar a rede (nos pontos em que é partilhada por todos) mais rapidamente.

        • Joao Cordeiro says:

          Não é bem assim.
          As antenas 5G vão suportar mais gente ligada em simultanio. E assumo que com o upgrade devem por um upstream melhor.
          Não estou a ver ninguém ir substituir uma antiga antena 2G e deixar la o cabo de 100Mb/s

          • Rute says:

            Algumas vez o factor limitante foi o número de dispositivos conetados?
            Se estás a falar da capacidade de gerir uma multiplicação na ordem das 100x, sim há um problema com o protocolo IPv4, mas as atuais gerações e equipamentos já suportam o IPv6 nativamente.

  5. Carlos says:

    Os tlms que já têm 5G depois funcionam cá ou têm bandas diferentes?

  6. Gc says:

    Larguem o 5G isso é uma prenda envenenada.

    • Joao Cordeiro says:

      1 – nao é. (nao justifico poia voce tambem nao justificou)
      2 – o mundo inteiro vai mudar para 5G, daqui a 2 anos já nao se fabrica telemóveis com 4g. Vai ficar com esse telemovel para os próximos 20 anos?

      • miguel says:

        “já nao se fabrica telemóveis com 4g”

        És mesmo mentiroso a força toda, não se pode acreditar em nada do que tu dizes, mais de 90% dos equipamentos a ser fabricados neste momento não suportam 5G.

      • Rute says:

        Os de gerações anteriores vão continuar a funcionar. Só não vão suportar é a velocidade acrescida da rede 5G. Se continuarem a funcionar sem avarias, até daqui a 20anos os telemóveis atuais funcionam, da mesma forma que os velhos nokia 3210 ainda funcionam hoje em dia.

  7. Jose says:

    Imagino quem vai ganhar esse leilão :” Huawei” já sabem que até 2023 vão ter sair do Reino unido e vão precisar de países falidos para montarem o sistema de controlo e espionagem da RPC.

  8. Laurent says:

    Bom dia.
    A 5G não traz vantagens nenhuma pelo contrário quem quiser pesquisar pesquisa.
    A 5G mata o cidadão, tem milhares de vídeos mostrando animais mortos em países que puseram essa tecnologia, agora imagina o que deve acontecer com o ser humano.
    Desde a época dos telemóveis sem cores sempre ouvimos falar que era, maléfico a nossa saúde, hoje as pessoas esqueceram disso, e agora vem esse 5G para piorar a situação da nossa vida e saúde.

    • Bruno Fontinhas says:

      Só se exalta na maior parte dos casos a transcendente importância do 5G e querem-nos empurrar essa agenda de todas as formas possíveis, quase como se a vida não fosse mais possível sem 5G, o que me interessa são as graves consequências para a saúde, comprovados por estudos independentes, não estudos comprados pelo lobby económico do 5G. Hoje em dia a maior parte do jornalismo não tem qualquer interesse com a verdade. Rótula tudo de teorias da conspiração, mas não há real preocupação em fazer investigação isenta, só veicular a mensagem dos grupos económicos aos quais pertencem. Acho ridículo esse cunho de “teoria da conspiração” como fuga a qualquer debate sério, resumem os argumentos a isso e ás fontes que lhes interessam para consolidar as suas opiniões.

    • Joao Cordeiro says:

      Sim, existem preocupações sobre a saúde.
      Por isso, em Portugal não estão a ser leiloadas frequências de 30Ghz
      Este 5G é Sub-6
      Menos velocidade e quase o mesmo que o 4g+3g+2g em termos de poluição espectral.

      Faça a sua guerra quando ouvir que a ANACOM está a leiloar bandas de 29Ghz
      Agora ainda é cedo.

      • Rute says:

        Agora é mesmo a altura. Quando estiverem a debater a possibilidade dos 30-60GHz, já é certo que vai acontecer.

        É preciso que nenhum decisor possa dizer que não faz ideia das possíveis consequências quando a altura chegar, e é preciso que população suficiente saiba, e vote esses mesmos decisores para fora do seu lugar, caso a situação se venha a colocar.

        Cada vez menos é possível fazer passar estas coisas impunemente, mas a palavra tem que continuar a passar.

  9. Mr.T says:

    O que eu sei é que de ha uns 8 ou 9 meses para cá, a cobertura de rede que era excelente onde eu moro, hoje é nojenta, frequentemente com falhas de rede e chamadas a cair. Num telefonema com a MEO (minha operadora de tlm), dizem-me que a rede esta assim inconstante devido a andarem a mexer nas antenas por causa do 5G. Segundo eles é espectavel isto acontecer, mas vai passar… Mas nunca mais volta ao normal… Enfim. E antes que digam que pode ser da zona com pouca cobertura, posso dizer que moro numa zona alta e não muito longe de Lisboa tendo apenas o rio a separar e pouco mais, o que significa que alem das antenas do meu concelho apanho de certeza absoluta antenas de Lisboa e concelhos vizinhos que fiquem junto ao rio. Enfim, com a mania de estar na moda só ficamos é pior…

    • Murdoch says:

      Podem ter deixado de manter o troço para justificar a troca. Bolas, até podem estar a sabotar intencionalmente. Lembra-se nos anos 90 de quando andaram a partir as antenas e cortar cabos analógicos para vender mais contratos de TV por cabo?

    • Pois says:

      Podem ter deixado de manter o troço para justificar a troca. Bolas, até podem estar a sabotar intencionalmente. Lembra-se nos anos 90 de quando andaram a partir as antenas e cortar cabos analógicos para vender mais contratos de TV por cabo?

      Averigue e se confirmar contacte a DECO. Eles costumam ajudar e processos coletivos costumam render uns trocos valentes ao “cliente” e aos advogados envolvidos.

  10. mrProGamer says:

    #ban5G #ban6G #banAllGs

  11. Nuno says:

    Eu esperava até a Starlink estar a bombar !

  12. Vítor Santos Teixeira says:

    a internet é para todos? 4G, 5G, etc. Há família sem rendimentos com filhos em casa sem net. Net sim mas acessível. Melhor ter net 4G por 5€/mês do que 5G por 50€/mês. Com esta pandemia a net deveria ser um bem essencial e não um luxo. Para ter net por cabo sou obrigado a ter um pacote net+tv+telefone. Mas eu só quero net! vamos acabar com este negócio. Net “acessível” para todos!

  13. FRANCISCO says:

    Será que ninguém se apercebe que o 5G não é para os telemóveis, mas para implantar o micro ship no nosso corpo? E não é teoria da conspiração, é a verdade despertem. Oponham-se

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