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“Estou Aqui Adultos”: PSP está a oferecer pulseiras localizadoras para idosos

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Orlando reis says:

    Uma pulseira útil minha neta filha teve a pulseira na altura das férias dirigi-me s uma esquadra da polícia em Setúbal e a senhora agente simpaticamente me tratou do assunto nos anos seguintes dirigi-me sempre agora minha filha adequeriu para os filhos dela agora para idosos parabéns por ser instencivel aos idosos ajuda a proteger e endeteficar numa situação de desorientação por doença parabéns

  2. Max says:

    O pessoal de idade perder-se é bastante comum e não é preciso estar com as faculdades mentais diminuídas. Em particular nos bairros, em que virar ou seguir em frente pode significar desvios de quilómetros e em que as casas e ruas parecem todas iguais.
    Aqui há tempos, contaram que o avô e o neto saíram para dar uma uma volta de bicicleta. O avô perdeu-se e não sabia voltar e telefonou ao pai da criança. Como este tinha ativado a função de Encontrar no iPhone do filho é que lhe foi dizendo – vira à esquerda, vira à direita.
    A pulseira da PSP é ótima, mas um smartphone+smartwach deve ser considerado.
    (Se é para ir ter ao sítio onde está a pessoa perdida, nada melhor do que ela tirar uma fotografia, com localização, e enviar)

  3. Alex says:

    Este tipo de coisas deveriam estar disponiveis ha muito muito tempo.

    Mas mais vale tarde que nunca.

    As pessoas desorientadas podem, ao ver a pulseira, lembrar-se e perceber que podem ligar, e dar o código, e dessa forma sabem também a morada delas.
    Depois podem pedir um taxi, e já sabem para onde devem ir.

    Mas as pulseiras devem durar mais tempo, eu não vi nenhuma, mas tem que ser uma coisa minimamente robusta.

    • Max says:

      A pulseira “Estou aqui”, para crianças e idosos, existe desde 2012.

      • Pedro says:

        E para jovens ou adultos não idosos?

        • Max says:

          Smartphone+Smart watch – “ancorando” o ponto onde se estacionou o carro. Falo do carro porque não me admirava se todos, alguma vez, já “andaram às aranhas” à procura dele. Tenho bom sentido de orientação, mas aconteceu-me em Serpa – subi a pé por uma rua, desci por outra, o raio das ruas estão orientadas para as várias portas na muralha, às tantas já não sabia onde estava (claro que não tinha “ancorado” o local do carro, que é o que acontece sempre quando se precisa de alguma coisa).

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