“Estou Aqui Adultos”: PSP está a oferecer pulseiras localizadoras para idosos
As pulseira Estou Aqui Adultos são dirigidas a pessoas que, em função da idade ou de patologia, possam ficar desorientadas ou inconscientes, ainda que momentaneamente, na via pública. Saiba como pedir.
No âmbito da sua missão e de acordo com a visão existente, a PSP identificou a necessidade de garantir a segurança de adultos que, pelas mais variadas razões, podem sofrer alguma desorientação na via pública, no sentido de colmatar essa vulnerabilidade.
O programa "Estou Aqui Adultos" foi pensado para proteger e dar apoio a quaisquer adultos que possam vir a ser encontrados na via pública em estado de especial vulnerabilidade, permitindo a sua correta identificação e o contrato célere com um familiar.
Como funciona a pulsiera da PSP?
Sempre que alguém for encontrado perdido, bastará ligar para o número de emergência ou para uma esquadra da PSP, fornecer o código alfanumérico gravado na pulseira e de imediato será acionado um carro patrulha e a família alertada. A pulseira tem dois anos de “vida útil”, devendo ser renovada na base de dados findo esse período.
A pulseira "Estou Aqui Adultos" foi desenvolvida com elevados padrões de qualidade para permitir que seja utilizada nas mais variadas condições e o tecido utilizado está preparado para aguentar até 12 meses sem perder a qualidade.
A pulseira foi concebida com matéria prima zamak e o acabamento foi garantido com cobre e banho de níquel. A gravação da inscrição “Call/Liga 112” foi feita em baixo relevo e o código alfanumérico foi gravado a laser.
No site oficial do programa pode ser consultada toda a informação sobre o programa. Podem também ser enviadas questões para o email estouaqui@psp.pt. A PSP recorda que em 2023, foram feitas 762 contactos individuais de prevenção criminal e 522 ações de sensibilização que contaram com 5.003 participantes.
O pedido pode ser feito pelo próprio utilizador, através da opção Pedido pelo(a) Próprio(a), ou por um terceiro através da opção Pedido Instituição/Cuidador.





















Uma pulseira útil minha neta filha teve a pulseira na altura das férias dirigi-me s uma esquadra da polícia em Setúbal e a senhora agente simpaticamente me tratou do assunto nos anos seguintes dirigi-me sempre agora minha filha adequeriu para os filhos dela agora para idosos parabéns por ser instencivel aos idosos ajuda a proteger e endeteficar numa situação de desorientação por doença parabéns
O pessoal de idade perder-se é bastante comum e não é preciso estar com as faculdades mentais diminuídas. Em particular nos bairros, em que virar ou seguir em frente pode significar desvios de quilómetros e em que as casas e ruas parecem todas iguais.
Aqui há tempos, contaram que o avô e o neto saíram para dar uma uma volta de bicicleta. O avô perdeu-se e não sabia voltar e telefonou ao pai da criança. Como este tinha ativado a função de Encontrar no iPhone do filho é que lhe foi dizendo – vira à esquerda, vira à direita.
A pulseira da PSP é ótima, mas um smartphone+smartwach deve ser considerado.
(Se é para ir ter ao sítio onde está a pessoa perdida, nada melhor do que ela tirar uma fotografia, com localização, e enviar)
Este tipo de coisas deveriam estar disponiveis ha muito muito tempo.
Mas mais vale tarde que nunca.
As pessoas desorientadas podem, ao ver a pulseira, lembrar-se e perceber que podem ligar, e dar o código, e dessa forma sabem também a morada delas.
Depois podem pedir um taxi, e já sabem para onde devem ir.
Mas as pulseiras devem durar mais tempo, eu não vi nenhuma, mas tem que ser uma coisa minimamente robusta.
A pulseira “Estou aqui”, para crianças e idosos, existe desde 2012.
E para jovens ou adultos não idosos?
Smartphone+Smart watch – “ancorando” o ponto onde se estacionou o carro. Falo do carro porque não me admirava se todos, alguma vez, já “andaram às aranhas” à procura dele. Tenho bom sentido de orientação, mas aconteceu-me em Serpa – subi a pé por uma rua, desci por outra, o raio das ruas estão orientadas para as várias portas na muralha, às tantas já não sabia onde estava (claro que não tinha “ancorado” o local do carro, que é o que acontece sempre quando se precisa de alguma coisa).