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Encomendas da Temu e Shein podem vir a ter taxa mínima de 2 euros

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Mário says:

    Compro uma coisa de 1€ e 2€ são para alimentar os burocratas em Bruxelas?

    E ainda falam do Trump ao menos admite que impõe tarifas.

  2. Jorge says:

    São “propostas” como esta que afastam as pessoas de ir ao circo para ver palhaços.

  3. João says:

    Sou comprador de algumas coisas nestas plataformas, esse valor deverá ser cobrado aos vendedores, mas concordo que tenha de ser feito algo, sob pena de daqui a pouco tempo ficarmos dependendo deste tipo de vendas agressivo

    • Ricardo says:

      Também sou comprador, nomeadamente de artigos de coleção que só existem nestes sites, nomeadamente na China e agora vou ter de pagar taxa por algo que não existe cá para subsidiar quem exatamente? Produtos que já existam cá e possam prejudicar a concorrência entendo, o resto não.

      • Manuel da Rocha says:

        1000%, dos produtos vendidos, por essas plataformas, existem cá. Sim, maioria importados, da China e precisa pagar 60000%, de lucros, para os empreendedores, que os fizeram chegar cá. É aqui que a operação alfandegária mais danifica, os lucros, de certas empresas ou empreendedores online, que faziam 700000 euros, de lucro, nas vendas online, e 9800 milhões, nas criptomoedas, pagando 300000 euros, de impostos e taxas, 299300 euros, na compra dos 2 carros.

  4. há cada gajo says:

    É pouco. Continua a ser concorrência desleal. Não é sustentável o estado de coisas a que isto chegou. A China produz com materiais perigosos e proibidos na UE, com regras laborais abusivas face às nossas e até agora nada se passava. É tempo de fazer algo.

    • narcesudo says:

      Bem a propósito de materiais perigosos, o primeiro smartphone que tive, um xiaomi redmi note 3, assim que chegou a casa e lhe abri a caixa senti-lhe um cheiro forte a químicos. Liguei-o e ao fim de poucos minutos esse cheiro intensificou-se ainda mais mas de tal forma que se tornava bastante desagradável, nauseante mesmo, ao ponto de ter de me afastar do telemóvel durante os primeiros dias. Era um cheiro tão forte que não se aguentava mais de um ou dois minutos seguidos. Felizmente, ao fim de uma semana já quase não se notava qualquer cheiro.
      Nunca tal me tinha acontecido com um produto electrónico nem voltou a acontecer depois disto. Também não voltei a comprar marcas chinesas.

    • David Guerreiro says:

      E se pagares 1€ a 2€, as coisas deixam de ter materiais perigosos e as regras laborais deixam de ser abusivas?

    • Manuel da Rocha says:

      99,9%, do que a China produz, já cumpre as normas europeias. As diferenças são : salários de 100 dólares por 88 horas semanais e subsídios, de 50000%, do valor exportado, pagos pelo governo central.
      É aqui que Europa, e EUA, não conseguem competir. Se consegue ter 780000 funcionários, que trabalham 88 horas, por semana, a receberem, o mesmo, que 300 funcionários europeus, que trabalham 42 horas, semanais… além de subsídios gigantes, se receber fundos, vindos do exterior.

    • alfaberto says:

      Assim também deveriam taxar as malas de marca, e roupinhas de marca tipo “ZARA”, que também são feitas na china, e vendidas 300% mais caro

  5. cAPEX says:

    Shein, Temu e Aliexpress só vendem produtos fraquíssimos.

  6. 36.71Hz says:

    Olha lá a europa a adotar os métodos do cruel Trump… Estão a aprender qualquer coisinha.

  7. Corrector says:

    Aprenderam com o Lula. Deu muito resultado no Brasil. As pessoas deixaram de fazer compras no mesmo número e as empresas de transporte/correio tiveram quedas drásticas. De certeza que aqui na wuropa também vai funcionar. Aliás tudo se resolve sempre com um imposto ou uma taxinha. Ainda há um movimento que fala em nome de supostos empresários que diz defender esta medida xD, aposto que ninguém tem intwresse nisto e que esta medida não ajuda em nada o mercado europeu. As frases sao sempre as mesmas , para regulamentar para ajudar a segurança dos nenés que somos nós cidadãos. De certeza que quem compra um trqpinho na china agoea vai comecar a comprar produto nacional e por aí fora..
    Pois se têm capacidade de fazer o mesmo façam criem uma plataforma europeia nos mesmos moldes com lrodutos europeus, se não têm capacidade de fazer o mesmo porque raio pretendem privar os codadãos de consumir o que querem?. E eu nem ocupo tres dedos da quantidade de vezes que comprei alguma coisa na temu ou do ali

  8. Ricardo says:

    O trump é que é mau, tarifas europeias? Pois claro.

  9. JC says:

    “Em Portugal, o setor têxtil considera que a taxa de 2 euros é insuficiente para proteger a indústria nacional e propõe uma tarifa mínima de 20 euros para encomendas provenientes da China.”

    Isto é o típico Chico-espertismo tuga a funcionar, até mete nojo, eles não querem que O CONSUMIDOR FINAL consiga comprar roupa barata que não é a eles, há muito que o sector têxtil português praticamente só cose etiquetas em produtos chineses, como o resto da Europa!!

    • JS says:

      Sim .não valem nada , já os automóveis que compram á China já vale
      São uns oportunistas e enganadores

    • alfaberto says:

      E a maior hipocrisia disto, é que o nosso sector têxtil, não está a ser prejudicado directamente pelos sites chineses TEMU ou Aliexpress. O que está a prejudicar o nosso sector têxtil (e também o vinícula) foi as tarifas de Trump. Porque as nossas fábricas têxteis agora vão deixar de exportar produtos para os EUA. Tão simples quanto isso.

  10. David Guerreiro says:

    A questão é que muitas dessas coisas que se vendem no Aliexpress ou Temu depois são vendidas aqui em lojas nacionais, com preços muito superiores é claro. E pelo menos no Aliexpress pagamos IVA. Eu não sou um consumidor regular, mas ocasionalmente compro um ou outro utensílio de cozinha que é difícil de encontrar por aqui ou muito mais caro. Mas há casos inversos. Comprei um picador de vegetais no Espaço Casa muito mais barato do que no Aliexpress.

    • Manuel da Rocha says:

      As empresas portuguesas, também compram, muita coisa, a fornecedores desses sites.
      Antes da Covid-19, uma dessas empresas, tinha uns bonecos, de peluche, que vendia a 19,99 euros, nesses sites eram vendidos por 4,35 euros. Comprei 2, comprei outro, nessa loja e, eram iguais. A única diferença era um carimbo, na etiqueta, que dizia EU.

  11. Figueiredo says:

    Esta medida da união europeia é mais uma pulhice e ilegalidade, é a prova que o liberalismo é contra o livre-mercado e ineficaz a nível económico e de desenvolvimento; sem concorrência é que bom, à boa maneira liberal/maçónica.

    «Temu», «Aliexpress», e «Shein», vendem produtos de qualidade pelo preço correcto, fazem ofertas imbatíveis, as empresas que fabricam e vendem os seus artigos nessas plataformas são inovadoras, competitivas, aperfeiçoam-se, trabalham e dão emprego, ao contrário das empresas em Portugal que vigarizam e desrespeitam o dinheiro do cliente, praticam preços ilegais, são mal geridas, são inviáveis, pouco ou nada produzem, os conceitos não funcionam, não têm interesse nem acrescentam nada à economia e bem-estar, trabalham muito mal, desde o patrão passando pelo gerente ao chefe directo e funcionários a mediocridade, a de falta de perfil para a profissão e de educação é geral, planeamento zero, organização zero, disciplina zero, e são empresas que vivem todas ou quase todas de subsídios pagos com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado.

    É dever de todos os Portugueses continuar a comprar nestas plataformas («Temu», «Aliexpress», «Shein»), ficámos bem servidos e damos assim um rude golpe nos parasitas e criminosos do comércio, retalho, confecção, e indústria, que actuam em Portugal.

    • alfaberto says:

      Existem truques.
      Imagine que você quer comprar vários artigos (o valor dos artigos numa encomenda total, totaliza 20 ou 25 euros), você pode combinar compra conjunta com um amigo ou familar, e pagam a meias o valor da encomenda ou tarifa (ficaria 1€ cada um, de tarifa).
      Eu faço assim

  12. alfaberto says:

    Existe aqui outro problema.
    As encomendas TEMU geralmente, muitas delas, vinham por Espanha, e chegavam de avião, demoravam 1 semana a chegar cá. Depois são distribuídas pelos CTT.
    Agora se começarem todos os pacotinhos pequeninos a ser controlados na alfândega e a ser taxados, vai havre grandes atrasos (maior logística, da alfândega), as encomendas começam a demorar 3 semanas a chegar ao consumidor.

  13. says:

    Acho que faz todo o sentido, mas devia ir mais além… Deviam fiscalizar as certificações CE (e outras) que muitas vezes são totalmente falsas, a composição dos materiais e a presença de químicos perigosos para a saúde, porque sabemos que na china a fiscalização é muitas vezes inexistente. Muitos equipamentos são autênticos perigos de incêndio ou de danos corporais. Infelizmente muita gente não liga a isso e quer é coisas baratas. Mas o barato sai caro.
    Além disso, tenho sérias dúvidas quanto a questões de garantia, reparação e outras. Se as empresas Europeias têm de cumprir com isso, as chinesas que querem cá vender têm de cumprir também. É a vida!

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