COVID-19: Saiba já em que nível de risco está o seu concelho
De acordo com os números que têm vindo a ser revelados, a pandemia por COVID-19 está a crescer bastante em Portugal. Os números começam a ser preocupantes, apesar do número de mortes ser agora mais reduzido comparativamente a outros meses.
Hoje a DGS disponibilizou mais um relatório com o nível de risco de cada concelho português. Saiba como está o seu.
Os números não mentem e revelam que a pandemia está a crescer bastante em Portugal, pelo menos avaliando o número de novos casos. Segundo o último relatório da DGS, Portugal registou quase 2500 novos casos e faleceram 7 pessoas. Para se perceber melhor o nível de risco de cada concelho, a DGS disponibilizou hoje a tabela com a Incidência Cumulativa para cada um dos concelhos.
A Incidência Cumulativa a 14 dias de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada, por concelho, a 31 de dezembro de 2019, pelo Instituto Nacional de Estatística, IP. Habitualmente é expressa em número de casos por 100 000 habitantes.
Exemplo: Nos 14 dias anteriores ao dia de análise, 50 casos de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 foram atribuídos a um determinado concelho, com uma população residente de 150 000 habitantes.
Qual a Incidência cumulativa da COVID-19 do seu concelho?
Há 4 níveis de risco:
- > 960: Risco Extremamente Elevado
- > 480 até 960: Risco Muito Elevado
- > 240 até 480: Risco Elevado
- < 240: Risco Moderado
A data utilizada corresponde à data de notificação do caso confirmado, constante na informação do inquérito epidemiológico, na primeira notificação clínica referindo um resultado positivo ou na primeira notificação laboratorial com resultado positivo.
Para a atribuição do concelho ao caso, é utilizada a morada de ocorrência identificada no inquérito epidemiológico ou na primeira notificação clínica com indicação de resultado positivo. Nos casos em que a morada de ocorrência é omissa, é utilizada a morada de residência do caso, registada no Registo Nacional de Utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Este artigo tem mais de um ano
Outra vez arroz!
Também acreditas que a terra é plana?
Sim e que sou teu Pai 🙂
Já cá faltava o comentário do “iluminado” 😀
Isto é risco de quê? De ser infetado????
Quem morria tem vacina.
Quem vai para o hospital é um número residual.
Pq ainda se dá importância á infeção ?
Tens alguma razão. É preciso continuar a dar importância, porque permite prever os internamentos no futuro, mas graças à vacina, é preciso ajustar a importância.
Para quem visita um site de tecnologia a tua relação com números não parece ser muito forte, tentando explicar com mais minúcia, se existirem mais casos a probabilidade de mais e mais pessoas serem infetadas aumenta, daí o o famoso rt, ainda não consegui ler em lado nenhum que quem morria tinha vacina, existem alguns casos mas são muito poucos (sendo sempre demasiados por serem vidas humanas), neste momento concordo que o número de internamentos ainda não é preocupante, mas se não se tomarem as devidas precauções o mais certo é os números descambarem.
Penso que se eventualmente algum teu familiar ou amigo ficar infetado (espero sinceramente que não) e for hospitalizado a tua visão sobre o assunto mude um pouco.
Esta é mais ou menos a explicação que dou sobre o assunto ao meu filho de 6 anos.
Realmente só mesmo o puto para te ouvir.
Se preferires posso fazer um desenho :p
Dispenso, se o teu português é assim imagino como ficaria o boneco.
Já alguma vez pensaste para que serve o uso do preservativo ?
Da-se importancia aos infectados para eles conseguirem brincar com os numeros, ou seja como se costuma dizer, e uma mao cheia de nada que querem transmitir aos Portugueses. No final tudo se resume ao numero de mortos baixissimo e a palhacada continua. Enquanto isso pessoas com tonturas ou outro tipo de doencas vai passar mal porque o covid nao deixa as pessoas terem a atencao que tambem deviam merecer.
Em ano e meio não aprendeste nada, “e o burro sou eu?”
Em ano e meio não aprendeste nada, “e o burro sou eu?”
Não é preciso repetires já vi que o burro és tu.
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