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Autor: Ana Sofia Neto


  1. Halnaweb says:

    Espectacular. Acho bastante curiosa esta evolução natural dos serviços das bibliotecas nacionais. Muito interessante.
    Deduzo que com o tempo passará igualmente para pedido de livros técnicos.
    Vou-me informar. Uma situação que ofereciam mas demorava alguns dias era solicitar livros que aquela biblioteca não tinha e pedia para vir de onde estaria disponível.
    com este serviço totalmente digital, deduzo que essa barreira de gestão tenha sido ultrapassado de forma automática. Faz sentido certo?

  2. maxapadajá says:

    Tem a bola, record e jogo? E outras obras de arte? Tio patinhas?

  3. cross says:

    Para informação, não funciona para Kindles

  4. Fusion says:

    Alguém que me esclareça:
    Fui ver por curiosidade e os livros têm x número de empréstimos.
    Vi alguns que tinham 2 exemplares para empréstimo e outros que já nem sequer tinham exemplares disponíveis para empréstimo.

    No caso do exemplar físico, faz sentido, até porque é físico, logo, têm de existir cópias para emprestar. Mas, no digital, qual é o motivo para isso? É digital, todos poderiam ter acesso.

    Quero acreditar que os motivos até podem estar relacionados com licenças. No entanto, eu posso alugar o livro digital, guardá-lo localmente e devolvê-lo de imediato. Bem sei que no caso dos livros físicos se pode fazer algo semelhante, mas aí dá trabalho; neste caso, basta fazer uma cópia e devolver logo.

    Apesar disso, gosto da iniciativa. Não entendo as questões acima, mas gosto. Sempre pode levar mais pessoas a ler, o que faz muita falta na população portuguesa.

    • says:

      Acho que cada livro tem um “x” número de licenças (compradas tal qual se compram x exemplares de um livro em papel) e o empréstimo será +/- como os livros físicos. Um leitor, uma licença. Apesar de não ser físico, o princípio será o mesmo.
      Tenho pena de não funcionar com o kindle, mas paciência. Para a próxima penso noutro equipamento (apesar de o meu kindle ser uma verdadeira máquina de guerra).

    • frangoassado says:

      o X numero de emprestimos é o estado a ser estado….complica tudo ate nisto. gostam de acrescentara burocracia onde nao existe. 90% vem de direito…da no DNA deles…nao tem nocao da merda que sao para governar um país.

      • says:

        Não é o estado a ser estado. Existem leis de direitos de autor e propriedade intelectual. Mesmo o estado não pode passar por cima dessas leis.

      • PeterJust says:

        É preciso ser-se muito burro quando se critica os outros de incompetência de algo que nem sequer fazemos a mínima ideia de como funciona e quais as razões de assim ser. O tal que sabe mais que o médico!

    • Jakim+Zé says:

      Faz sentido, quando o livro tem direitos de autor, e que por cada exemplar existe um custo a ser pago ao autor.

      Assim sendo, foram compradas 2 licenças, e são essas as que estão disponíveis.

      Agora se a questão é: Mas duas licenças para um universo de tantos utilizadores não é pouco?
      A minha resposta é: Sim, mas percebo que não se ande a comprar livros para depois ficarem parados, ainda que sejam no formato digital.

      • says:

        Acho que será algo a ir revendo no tempo. A biblioteca virtual só agora começou em Portugal. Gostaria de acreditar que com o tempo (e mediante o orçamento disponível) se comprem mais licenças dos livros mais populares (OK, não concordo inteiramente porque popular não é igual a qualidade, mas quem sou eu???).
        Agora há outra face que pode ser explorada. Livros sem direitos de autor. De uma forma muito genérica, os direitos de autor expiram 70 anos após a morte do autor (há diferenças por países e outros detalhes legais). Mas a biblioteca digital pode ter, sem qualquer limite, livros que já não têm direitos. Podia até ser uma boa forma de dar a conhecer autores clássicos portugueses. O investimento na “digitalização” dos livros certamente não seria mal empregue.

    • cross says:

      Fica aqui um link para terem noção quanto as livrarias pagam (neste caso nos USA) pelos ebooks.
      https://www.instagram.com/reel/DFJcxoYspl-/?igsh=MTgxZmtldG5ld3h6Mw==

    • says:

      Fusion: Atenção que copiar livros em papel ou digital não é legal, exceto se já tiverem os direitos de autor expirados.

      • Fusion says:

        Sim, claro, não é de todo a minha intenção incitar a cópia ou qualquer tipo de ilegalidade. O que queria dizer é que, ao contrário de um livro físico, onde é aborrecido e demorado tirar fotocópias de todas as páginas, no caso dos eBooks seria apenas um simples copy-paste para outra pasta.

        Sabes se este site previne essa prática?

      • X says:

        Só respondo ao meu deus que quer que eu leia e multiplique os livros em vez de multiplicar os lucros!

  5. Budvar says:

    Acho muito estranho terem por volta 6-7 exemplares de cada livro . Nos EUA normalmente tem apenas 1-2 de modo a maximizar o numero de livros na colecção.

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