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Barragens.pt diz-nos o nível de água de cada barragem em tempo real

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. PovoManso says:

    Mtos parabéns, excelente projeto. E mto obrigado por partilharem.

  2. Vasco says:

    Bom trabalho. Parabéns, pois está muito fácil de utilizar, mesmo no smartphone. E rápido.

  3. Micas says:

    Mais importante do que estar sempre a noticiar a seca e o nível de barragens seria qualquer governo que fosse começasse a implementar medidas estruturais serias neste país governado por incompetentes.

    Implementar centenas de centrais de dessalinização, regenerar auguas de etar’s e fazer transvios de água da chuva para lagos e barragens artificiais. Isso sim seria notícias. Agora só enervar a população com notícias destas, nada serve.

    Só em Espanha há 800 centrais de dessalinização.

    • JR says:

      Isso custa muito dinheiro e não iria dar o lucro que eles querem.

    • someone says:

      Dessalinização tem desvantagens como destruição dos ecossistemas como o mar.
      A quantidade de energia que gastas para dessalinizar 1L de água é bastante caro.
      Este processo produz em larga escala o Sal…onde é que colocarias esse sal todo? debaixo da terra não é opção porque irias tornar os solos ácidos…

      Aqui o grande problema é a gestão das águas…apenas 1% das águas residuais são tratadas e consumidas de alguma forma…pode-se e deve-se começar por aí.

    • naodigo says:

      So fala assim quem nao tem a noção do custo e a dificuldade de transformar agua salgada em doce!
      Só se justifica em lugares com possivel falta de Agua que seria o Alentejo onde foi resolvido com a Barragem.
      O que estamos a passar neste momento é algo pontual e inesperado.

    • Marcos Correia says:

      +1

  4. Zé Fonseca A. says:

    Interessante.
    Cá em casa o sistema de domotica da piscina detecta quando existe evaporação de água e enche de volta ao nível programado, seria um bom proximo passo para as barragens.

    • Vasco says:

      Não sei se tem ou não uma cobertura na piscina, que até pode recolher integrada com a demótica, mas é uma boa forma de reduzir a água perdida por evaporação em piscinas.

    • Luis says:

      ah é só isso? ok, liga-se as barragens ao sistema domótica de tua casa

      • Zé Fonseca A. says:

        Não, criam um sistema de Domotica e criam a infraestrutura para trazer água do mar dessanalizada a partir de determinadas quotas e com energia da própria barragem.

        • que comédia says:

          gostava de fazer um tese nesse campo, mas… eu acho que teriamos alguns problemas, a começar pelos económicos e depois porque a geologia do terreno não é a mesma que Las Vegas :X

        • Traveller says:

          Sabes que essa energia é produzida a descarregar Agua?? Agua dessanalizada para consumo/beber ainda vá que vá, agora para encher uma barragem temos engenheiro. Só para teres uma central de dessalinização produz +ou- 20 milhões m3 ano uma barragem tem capacidade +ou-3000 milhões m3 de agua dependendo do tamanho claro.

    • Paulo Cruz says:

      Oh Zé andamos aqui a falar de poupar água e vens mostrar como poupar água com a piscina…??? A seguir vamos para o capítulo: “lavagens eficiente de carros e pátios…”?! 🙂

      • Zé Fonseca A. says:

        Piscinas nao gastam água, a minha só é esvaziada para lavagem a cada 5 anos, de resto tens produtos para tudo.
        De qualquer forma eu sou contra poupanças quando a culpa é política.

    • Miguel says:

      No caso das barragens é mais complexo, não podes simplesmente ter sempre cheio, porque em caso de chuva podes ter de esvaziar e podes ter um efeito de cadeia onde a última barragem tem de esvaziar com maré cheia e corres grande risco de causar uma catástrofe (cheias)
      O que pensas é possível e muito útil, mas precisa de dados como este site e dados atmosféricos tb, assim como de necessidade energética.
      É uma àrea interessante

      • Zé Fonseca A. says:

        Também não falei em estar sempre cheio, mas sim ter uma quota estipulada onde começava a encher.
        Além que para quem percebe de solos sabe que é melhor ter sempre água do que depois ter de encher, as perdas pela absorção do solo vão ser gigantes.

    • Nuno says:

      É isso, quando a barragem estiver com baixo nível, enche-se com água da rede, que vem da barragem…

  5. Micas says:

    Investigadores do INEGI desenvolvem tecnologia sustentável para dessalinização de água

    https://www.jpn.up.pt/2022/03/07/investigadores-do-inegi-desenvolvem-tecnologia-sustentavel-para-dessalinizacao-de-agua/

  6. Micas says:

    Paraste no tempo.
    Atualiza-te

  7. João says:

    Eu ando no rio Douro e bem vi como de fevereiro a maio andaram a turbinar como se não houvesse amanhã (preços record da eletricidade) . Mesmo com pouca chuva era só ver água a passar. Não venham agora com choradinhos da seca.

    • Américo Mendes says:

      Essa é a grande verdade dos níveis mais baixos de muitas barragens, em especial as que produzem electricidade.
      Onde andava o dito “Estado” com dezenas e dezenas de gabinetes/institutos/organismos, etc (com algum exagero) que deveria prevenir contra o excesso de turbinagem.

  8. Fernando Costa says:

    Excelente trabalho.
    Obrigado.
    F. Costa

  9. Sergio J says:

    Verdade verdadinha. Ver o caso gritante da barragem do Alto Lindoso. Não venham com histórias de seca, andaram foi a gastar as reservas todas.

    Este é um dos lados perversos da chamada energia limpa. As pessoas só vem um mundo cor de rosa.

    Continuo a afirmar que esta aposta na electrificação massiva é por todos os ovos no mesmo cesto. Daqui a uns vamos chorar.

  10. Joao Ptt says:

    É preciso uma petição para acabar de vez com as barragens, e acabar assim com o seu péssimo impacto ambiental.

    E a água que tanto precisamos? Podemos fazer como os humanos fazem há muito: gigantescos depósitos subterrâneos ou à superfície onde se guarda a água para quando a mesma não existe em abundância… mas isto sem interferir com os ribeiros e rios propriamente ditos a ponto de cortar a continuidade.

    E a electricidade? Painéis solares e eólicas com baterias de grande capacidade e de grande durabilidade (70 ou mais anos de durabilidade). Também poderiam colocar moinhos ao longo dos rios com caudal mínimo suficiente ao longo do ano para produzir energia um pouco por todo o lado, feito de tal forma que minimiza-se a interferência com a vida aquática… existirá sempre algum impacto, mas pode ser minimizado… e ainda assim será inferior a ter uma maldita barragem.

  11. Bruno M. Dias says:

    Óptimo trabalho.
    é preciso começar a pensar em racionar água. E as câmaras munincipais deveriam ser as primeiras a dar o exemplo. A de Setúbal mete jardins a regar em dias de chuva e muitas vezes com o aspersores direccionados para as estradas. Já quando há um problema com uma ruptura de água esta demora semanas para ser resolvido.

  12. jaquim says:

    Há qui cada cabeça pensadora!!! devem ser marcianos…

  13. Nuno says:

    Depois de ver a água a ser cortada à população sob a designação de “racionar” na zona de Portimão ao mesmo tempo que os campos de golf continuavam abastecidos por serem uma questão prioritária e com os aspersores a regar horas a fio já não acredito em nada que seja para beneficiar o povo…

  14. Paulo S. says:

    Bom trabalho.
    Só indicar que não está no mapa a importante barragem do Fratel em pleno rio Tejo, bem como a barragem de Belver.
    Alguma razão para não estarem ?

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