A Google apresentou o Bard, a sua proposta para combater o ChatGPT
O ChatGPT chegou e tomou a Internet de assalto, sem uma resposta à altura das grandes empresas tecnológicas. A Google prometeu que iria revelar em breve a sua novidade e agora surgiu finalmente o Bard. Esta é a inteligência artificial que o vai ajudar e que vem diretamente da gigante das pesquisas.
A inteligência que o ChatGPT trouxe para os utilizadores mostra que há ainda muito que pode ser feito no mundo da tecnologia. Este consegue responder a qualquer questão lógica que lhe é colocada e que existe com uma resposta dada na Internet.
A Microsoft tem aqui uma posição de vantagem ao ter-se associado cedo à OpenIA, sabendo-se que em breve terá o ChatGPT integrado nos seus serviços. A Google está atrasada neste campo e por isso resolveu agora revelar o Bard, a sua proposta para combater a proposta da OpenIA.
Do que a gigante das pesquisas revelou, o Bard pretende combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de grandes modelos de linguagem da Google. Usa especificamente uma "versão de modelo leve do LaMDA" que "requer significativamente menos poder de computação, permitindo escalar para mais utilizadores, permitindo mais feedback".
A Google adverte que o Bard pode por agora fornecer informações imprecisas ou inadequadas. A fase de testes destina-se a ajudar a Google a continuar a aprender e a melhorar a qualidade e a velocidade do Bard. Nenhum dado sobre como e quando o público pode experimentar o Bard está disponível.
Uma das maiores vantagens do Bard é que vai conseguir dar aos utilizadores respostas com base no que está agora a acontecer na Internet. O ChatGPT da OpenAI tem aqui uma limitação e apenas oferece informação que estava disponível no passado. À parte disto, o modo de utilização será o mesmo, ou seja, baseado numa conversa.
Este é apenas o primeiro passo da Google para trazer a sua inteligência artificial para os seus serviços. Esta semana, em Paris, tudo será revelado e o Bard, com a sua IA, terá a primeira prova de fogo, sendo mostrado em toda a sua plenitude.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Google
Enquanto a gigante Google apresenta… a openAI disponibiliza.
Já vão tarde, podiam ja ter armazenado as pesquisas no Google Search como forma de treinar esse rede neuronal, agora é tentar apanhar um comboio a alta velocidade!
A tecnologia do ChatGPT é baseado no estudo publicado pela Google em 2017, ainda no ano passado houve a notícia de um funcionário da Google que dizia que o Chatbot da Google era senciente, por isso não creio que a Google esteja assim tão atrasada.
O ChatGPT dá ainda muitas informações erradas, já para não falar que o algoritmo é claramente tendencioso se o mesmo produto fosse lançado pela Google e não um startup o escrutínio seria muito maior, veremos como será a integração do ChatGPT no Bing mas honestamente se a Google introduzir uma IA próxima no nível de qualidade do ChatGPT nem sequer precisa de ser melhor será o suficiente para manter a irrelevância do Bing no mercado.
“Já vão tarde”
O Firefox também era o mais usado.. até aparecer o chrome.
A dropbox já existia antes do google drive.. e agora o google drive tem mais utilizadores (diários, não apenas por garantir acesso apenas por ter conta google).
Uma empresa como a Google nunca chega tarde.
Tal e qual. Já tinha comentado isso anteriormente. Chama-se a isso economia de escala!
E pronto, noticia o “DN”:
“Microsoft integra o ChatGPT no Bing e dá um tiro ao Google”
😀
Google bard shows incorrect information in its launch ad
twitter.com/IsabelNAngelo/status/1623013720011194368
Resta saber se a menina tem razão…