Usa o ChatGPT com frequência? Evite que os textos o denunciem
Lançado no final de 2022, o ChatGPT democratizou a interação do público com a Inteligência Artificial (IA) e deu o mote para a criação de outros chatbots de fácil usabilidade. Se é utilizador assíduo destas ferramentas, procurando-as para redação, por exemplo, saiba que há um ajuste muito simples que vai evitar que o texto gerado denuncie que utilizou um chatbot.
Os chatbots revelaram-se auxiliares potentes das mais variadas tarefas, sejam elas simples ou complexas. De facto, pelo seu poder de raciocínio e síntese, os utilizadores recorrem-lhes para dúvidas básicas, mas, também, para criação de planos de negócio ou resolução de problemas matemáticos intrincados.
Se é utilizador assíduo do ChatGPT, por exemplo, já deve ter recorrido ao chatbot da OpenAI para escrever um e-mail ou um texto para um qualquer fim. Nesses momentos, deve reparar que a ferramenta deixa algumas marcas muito próprias, denunciando a sua utilização.
Uma das mais óbvias é o travessão ("-"), um sinal de pontuação que, não sendo errado, o ChatGPT usa com demasiada frequência; na maioria das vezes, sem sequer ser particularmente necessário.
Assim sendo, há uma forma de pedir ao ChatGPT que não utilize o sinal, evitando que o texto gerado torne óbvio que lhe pedimos ajuda.
Não deixe que seja óbvio que usou o ChatGPT
Para ordenar ao ChatGPT que não utilize o travessão nas suas respostas, basta indicar-lhe que queremos que aplique essa regra de estilo:
1️⃣ Aceda ao site do ChatGPT, na web.
2️⃣ Clique no ícone da sua conta, no canto superior direito, e em Personalizar ChatGPT (clique em OK no pop-up que vai surgir: "Apresentamos as instruções personalizadas").
3️⃣ Na caixa de Personalizar ChatGPT, escreva o seguinte na terceira caixa de texto: Regra de estilo:
Não utilizes travessões ("-"). Sempre que um travessão fosse ser usado, reescreve a frase utilizando vírgula, ponto e vírgula ou ponto final. Clique em Guardar, no canto inferior direito.
Com este ajuste simples, o ChatGPT deverá evitar os travessões e optar por outros sinais de pontuação, não tornando óbvia a sua utilização nos textos que o utilizador gerar.
Desta forma, pode utilizá-los em e-mails, documentos ou outros textos sem precisar de editar todos os travessões que o chatbot decidiu inserir se forma exagerada.























Até já se ensina como cabular sem se ser apanhado… esforço deve ser para os tolos!!!
Já há ferramentas que detectam na mesma com texto alterado
Isso mesmo ” Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar e os põe sobre o lombo dos homens; eles porém nem com o dedo querem move-los.”
De facto convém saber como se acede às instruções de personalização. Mas obtem-se o mesmo resultado “falando” normalmente com ele, usando caixa de prompt/diálogo. Como correu:
P1: “Como digo ao ChatGPT para não usar o travessão “-” nas respostas?
R1: “Podes pedir isso diretamente de forma simples, por exemplo”: “Não uses o travessão (-) nas respostas. Prefiro listas com pontos, números ou outro estilo”
P2: “É para não usar travessão onde pode usar , ou ; ”
R2: “Podes dizer”: “Evita usar o travessão (-) como sinal de pontuação em frases. Prefiro que uses vírgula (,) ou ponto e vírgula (;) sempre que possível”. “Queres que aplique sempre essa preferência nas respostas futuras? Posso memorizar isso para ti.”
Não me parece que substituir (-) por (,) ou (;) faça muita diferença – a menos que não se use normalmente o travessão (não é o meu caso).
Mas há outras formas de personalização, inclusivamente dar-lhe textos nossos para ler para apreender o nosso estilo e depois fazer-lhe correções para melhorar.
Aquilo não é um travessão, aquilo é um segmento de reta!
Meu interesse em usar o chatgpt é que a mensagem seja clara, não vergonha nenhum que saibam que usei inteligência artificial.Este sem argumento e maxista e preconceituoso.Chamo você de ignorante que nunca saiu da era das treva.Open your mind a vulnerabilidade é honestidade o ser humano é dependente uns dos outros se você acha que alcançou a filosofia que va morar com lobos aqui na minha não espaço para narcisista intelectual. Se não fosse tempo perdido ficaria o dia todo esclarecendo para você que nós sociedade dos criminosos e das prostitutas não devemos nem um pouco para vocês sociedade culta que já estive aí e vi que vocês não nada cultura o rótulo que vocês carregam serve para trazer
Mais água não te faria mal nenhum…
Foi a sociedade dos cultos, dos cientistas, dos engenheiros, etc, que lhe deu esta ferramenta informática com que se expressa.
E diz muito bem, precisamos todos uns dos outros. E a sociedade dos criminosos e das putas também precisa da dos cultos.
Vocês podem começar a escrever também os artigos sem usar o ChatGPT é demasiado óbvio que usam em quase todos os artigos. Neste mesmo artigo dá para ver que foi criado com o chatgpt, já descobriram o truque do travessão mas existem outros básicos que ainda cometem em quase todos os artigos.
Curiosamente, este comentário foi feito num artigo para o qual não foi utilizado qualquer chatbot, exceto para as imagens.
Então já andam a imitar muito as AI, no texto usam icons 1️⃣, 2️⃣ e 3️⃣ duvido seriamente que a Ana use isso normalmente nos seus artigos, depois temos esta frase:
“demasiada frequência; na maioria das vezes,”
O artigo é interessante mas fala apenas do “—”, devia falar também do “;” a separar ideias algo que por norma sempre foi feito usando virgulas normais, e do uso excessivo de emojis.
Das 3 características de textos escritos com AI referes apenas um e no teu testo usas os outros 2.
Atenção até podes ter escrito o texto manualmente e pela AI só para melhorar mas que a AI deu uma revisão não tenho dúvidas, mas também não vejo problema nenhum nisso.
Não há problema nenhum em utilizar, mas, pessoalmente, quero esclarecer que não utilizei: o texto foi escrito manualmente.
De facto, não uso aqueles ou outros emojis na maioria dos textos, mas recorro-lhes naqueles em que os grafismos podem tornar o conteúdo mais dinâmico, como tutoriais. Sobre o “;”, é apenas um sinal de pontuação que utilizo para reforçar a separação de ideias nos casos em que a “,” seria “redutora”.